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São Paulo ganha mais 4,3 km de faixas para ônibus

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Dando sequência à operação Dá Licença para o Ônibus, da prefeitura de São Paulo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) instalará mais 4,3 quilômetros de faixas exclusivas para coletivos na capital paulista nesta segunda-feira. Com a instalação, a cidade terá ao todo 236,4 quilômetros de vias segregadas para a circulação de coletivos em faixa específica.
Foto: Fernando Borges / Terra
Na zona norte, 2,5 quilômetros de faixas exclusivas serão instaladas na região da Parada Inglesa. Os coletivos terão prioridade à direita nas avenidas Luiz Dumont Villares e Álvaro Machado Pedrosa, de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e, aos sábados, das 6h às 14h.


Em direção ao centro, a faixa será implantada na avenida Luiz Dumont Villares, entre a rua Sevilha e a praça Orlando Silva. No sentido bairro, a faixa será implantada nas avenidas Luiz Dumont Villares e Álvaro Machado Pedrosa, entre a praça Orlando Silva e a avenida Tucuruvi.

Na zona sul de São Paulo, uma faixa com 1,8 quilômetro será instalada na avenida George Corbisier, no Jabaquara. Os ônibus terão prioridade à direita em ambos os sentidos da via, no trecho entre as avenidas Engenheiro Armando de Arruda Pereira e General Daltro Filho, de segunda a sexta-feira das 6h às 20h, e, aos sábados, das 6h às 14h. 

Informações: Terra

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Primeiro carro do VLT de Cuiabá já chegou ao Brasil

A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) confirmou, nesta sexta-feira (18), a chegada ao Brasil da primeira composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que será instalado na Grande Cuiabá.

No total, o modal será composto por 40 carros, que são construídos na empresa CAF Indústria e Comércio, que compõe o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, responsável pela implantação do modal transporte na área metropolitana da Capital.

De acordo com o secretário da Copa, Maurício Guimarães, o primeiro carro já está no Porto de Santos, em São Paulo, e deve partir rumo a Cuiabá na próxima semana.

A expectativa é de que o veículo chegue ao pátio de manutenção, em Várzea Grande, até novembro, quando deverá passar pelos primeiros testes sobre os trilhos, que já estão sendo preparados para ser implantados no pátio de estacionamento e de manobras, perto do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

Outros 11 carros do VLT também são esperados pelo Estado, por já terem sido embarcados do Porto de Bilbao, na Espanha, em agosto deste ano, em direção ao Porto de Paranaguá, no Paraná, segundo a Secopa.

VLT

Cada carro do VLT é formado por sete módulos (vagões) e tem com capacidade para transportar até 400 passageiros.

Os veículos estão sendo construídos na Espanha e começaram a ser enviados para o Brasil em agosto deste ano.

Cada carro do VLT terá aproximadamente 44 metros de comprimento, com largura de 2,40 metros e altura aproximada de 3,60 metros.

Os veículos serão bidirecionais, com cabines de condução localizadas em ambas as extremidades, bem como funcionarão com velocidade contínua de 60 km/h, por até 20 horas por dia.

O modal irá circular por 22,2 km distribuídos em dois eixos, nas avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, e nas avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), Fernando Corrêa da Costa, Tenente Coronel Duarte (Prainha) e XV de Novembro, em Cuiabá.

O VLT contará com três terminais de integração e 33 estações de embarque e desembarque, com distância média de 600 metros entre um ponto e outro.

O projeto

Orçado em R$ 1,477 bilhão, a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos na Grande Cuiabá – bem como a construção de 12 obras de arte – está sendo realizada pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda.

A obra consta na Matriz de Responsabilidades como a solução para a mobilidade urbana da Capital.

O projeto de implantação do VLT contempla a construção de 12 obras de arte, entre pontes, passagens, trincheiras e viadutos.

Fotos: Diogo Carvalho/Secopa
Por Lislaine dos Anjos
Informações: Midia News






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Prefeitura de Curitiba pede renovação do subsídio para o transporte coletivo

A Prefeitura de Curitiba enviou, nesta sexta-feira (18), ao governo do Paraná um pedido para a renovação do subsídio do transporte coletivo para a cidade e Região Metropolitana. O ato inicia mais um capítulo da novela em torno da tarifa e das questões envolvendo o sistema de transporte. Além da capital paranaense, moradores de outros 13 municípios pagam o mesmo valor da passagem para andar no sistema. Atualmente, a tarifa custa R$ 2,70.

De acordo com a prefeitura, a inflação é o principal motivo que levou o Executivo municipal a ter que renovar o convênio com o governo estadual. Atualmente, a prefeitura recebe R$ 5 milhões ao mês para serem investidos diretamente no sistema de transporte. Nas contas da prefeitura, levando em consideração o INPC de 5,9%, o governo estadual teria que aumentar o repasse para quase R$ 8 milhões ao mês.

O subsídio serve para compensar o valor da tarifa técnica da passagem, ou seja, aquela que é efetivamente paga às empresas. Enquanto os usuários arcam com R$ 2,70, as empresas de ônibus recebem, atualmente, R$ 2,99 por cada passageiro transportado.

Conforme o contrato em vigor, as empresas que operam os ônibus em Curitiba e nas cidades atendidas pela Rede Integrada de Transporte (RIT) têm direito a atualizar anualmente o valor da tarifa técnica. Nas contas da prefeitura, considerando as linhas metropolitanas e as que atendem somente a capital, a inflação elevaria a tarifa técnica para R$ 3,17.

Ainda segundo os cálculos, a prefeitura estima que com o aumento do subsídio proposto será possível pagar mais às empresas, respeitando o contrato, e manter a tarifa no atual valor de R$ 2,70.

O G1 entrou em contato com a assessoria do governador Beto Richa, que se limitou a dizer que o governo estadual só estará disposto a abrir as conversações sobre o subsídio em Curitiba a partir de janeiro de 2014.

Combustível mais barato
Em maio deste ano, o governo do estado anunciou que zeraria a cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o combustível usado nos ônibus em todas as grandes cidades do Paraná. A medida foi anunciada semanas antes dos protestos que pediam a redução das tarifas no estado.

Com a isenção do ICMS, várias cidades anunciaram reduções no preço das passagens. À época, os curitibanos pagavam R$ 2,85. Contudo, a redução no preço só veio depois dos protestos de junho, caindo para o atual valor.

Poderia ser R$ 2,25
Embora tenha existido a redução, técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) analisaram os contratos e as planilhas de custo do sistema de ônibus em Curitiba. No relatório que produziram, eles afirma que a passagem de ônibus deveria custar, no máximo, R$ 2,25 aos passageiros.

Na análise, os técnicos encontraram irregularidades como uma possível formação de cartel durante a licitação e também erros no sistema de bilhetagem eletrônica. À época, a prefeitura disse que aceitaria as recomendações do TCE para reduzir a tarifa, mas só se houvesse a certeza de que isso não geraria insegurança jurídica em relação aos contratos assinados com as empresas. A licitação que concedeu a empresas privadas a operação das linhas de ônibus aconteceu em 2010, durante a gestão do então prefeito Beto Richa, que agora é o governador.

Por Samuel Nunes
Do G1 PR
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Liminar concede o passe livre na falta de troco no transporte público de Criciúma

Apoiada na lei Municipal nº 2.996, de 11 de outubro de 1994, que desobriga o usuário do pagamento de tarifa na falta de troco nos serviços de transporte coletivo de Criciúma, a juíza Fernanda Pereira Nunes concedeu ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Criciúma e Região uma liminar para o acesso dos passageiros a qualquer linha do sistema de transporte municipal, caso a empresa de ônibus não conceda troco. Conforme reportagem do Jornal da Manhã desta sexta-feira, a discussão iniciou após a aprovação do reajuste do valor da passagem em R$ 2,95 em junho deste ano. 

Desde então, cresceu a reclamação dos passageiros que alegam não receber o troco de R$ 0,05, quando pago R$ 3 na catraca. “Fui procurado pelo sindicato porque os trabalhadores estavam se sentindo lesados pela ausência de troco. Entramos com uma ação civil pública contra as empresas, porque há uma lei municipal que garante ao usuário a passagem gratuita quando a empresa não fornece troco devido”, relatou o advogado Chalton Schneider. 

Por Douglas Saviato
Informações: Engeplus
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Cartão BOM substituirá bilhetes magnéticos Vale Transporte, Escolar e Integração no Corredor ABD

Os bilhetes magnéticos do tipo Vale Transporte, Escolar e Integração com ônibus Intermunicipais só serão aceitos nos ônibus do Corredor Metropolitano ABD até 31/10. A comercialização já estava suspensa desde janeiro de 2012 e os bilhetes vêm sendo gradualmente substituídos pelo Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) para o pagamento de tarifa. Os bilhetes magnéticos do tipo unitário e de integração com o Metrô e a CPTM continuam a ser vendidos e aceitos normalmente.

Desde o final de agosto, os usuários são informados das mudanças por meio de cartazes afixados nos terminais metropolitanos e dentro dos ônibus que circulam no Corredor. Essa divulgação será intensificada nos próximos dias.
A utilização das modalidades Vale Transporte, Escolar e Integração de bilhetes magnéticos vem caindo ano a ano no Corredor ABD. Em setembro de 2011, passaram pelas catracas dos ônibus 3,1 milhões de bilhetes. Dois anos depois, o número caiu para 10.349 – o que representa 0,2% do total mensal de passageiros que embarcam atualmente no Corredor ABD.

O Cartão BOM pode ser utilizado nas 13 linhas operadas pela concessionária Metra no Corredor ABD (São Mateus – Jabaquara), nas 600 linhas metropolitanas da Região Metropolitana de São Paulo e, desde 2012, na integração com cerca de 130 estações da CPTM e do Metrô. Até o final de 2013, serão 153 as estações do sistema metroferroviário que aceitarão o cartão para o pagamento de tarifa, procedimento que traz ao usuário mais praticidade, comodidade e segurança.


Aquisição do BOM
Para  informações sobre postos para a obtenção do BOM, o interessado pode procurar as bilheterias dos Terminais do Corredor ABD, ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte – CMT no telefone 0800 - 771 18 00 ou por meio do site www.cartaobom.net. Informações adicionais também podem ser obtidas pelo telefone 0800 724 05 55 (Central de Atendimento ao Cliente da EMTU/SP). 

Assessoria de Imprensa - EMTU SP

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SPTrans reorganiza sábado linhas na Zona Leste - Área 3

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A SPTrans implanta, neste sábado, dia 19 de outubro, medidas que visam organizar o sistema municipal de transportes na Zona Leste, diminuir a sobreposição de itinerários e melhorar a eficiência dos serviços na região. Na operação, cinco linhas serão seccionadas e, 16, substituídas.

As alterações serão realizadas na área de operação 3, que compreende bairros como Vila Jacuí e Vila Nova Curuçá, entre outros. Os novos meios de se locomover pela Zona Neste utilizando ônibus estão relacionados abaixo.


A população local foi informada das mudanças por meio do Jornal do Ônibus, afixado nos coletivos que operam na região, conforme o modelo em anexo. Também estão sendo distribuídos folhetos e funcionários da operadora realizam trabalho de orientação e esclarecimento junto aos usuários das linhas em questão.
As reorganizações no sistema de transportes vêm sendo realizadas pela SPTrans de forma gradativa e incluem ações como seccionamento, criação de linhas ou correções de itinerário. 

As mudanças fazem parte de uma necessária reestruturação da rede que irá melhorar a oferta de ônibus e o desempenho de todo o sistema, ao mesmo tempo em que permitirá aos usuários alternativas de trajetos mais curtos e rápidos ao mesmo custo, ou seja, com maior racionalização do uso do Bilhete Único. 

Os passageiros podem obter informações sobre o sistema municipal de transportes e o melhor caminho a utilizar na central 156 ou no site da SPTrans.

Confira as novas opções de transporte: 

Os usuários da linha 2501/21 Vila Cisper – Term. Pq. D. Pedro II passam a utilizar a linha 2501/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão. Aqueles interessados na ligação com a região central podem utilizar as linhas 390E/10 Term. Aricanduva – Term. Pq. D. Pedro II e 3301/10 Term. São Miguel – Term. Pq. D. Pedro II na Av. Celso Garcia, onde há oferta de demais opções de transporte.

Os passageiros da linha 2501/31 Jd. Verônia – Term. Pq. D. Pedro II devem utilizar as linhas 2076/10 Jd. Das Oliveiras – Term. Penha, 2501/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão e 2719/10 Pq. Paineiras – Shop. Penha. Os interessados na ligação com o Pq. D. Pedro II terão disponível a linha 309E/10 no Terminal Aricanduva ou na Av. Celso Garcia.

Já a linha 2626/21 Jd. Nazaré – Term. Pq. D. Pedro II será substituída pela 2626/10 Jd. Nazaré – Term. Pq. D. Pedro II.

Usuários da linha 2666/32 Jd. Camargo Velho – Term. Pq. D. Pedro II passarão a utilizar a 2666/10 Jd. Camargo Velho – Term. Pq. D. Pedro II. 

E quem atualmente usa as linhas 2678/22 Largo da Concórdia – Oliveirinha e 2678/31 Oliveirinha – Term. Pq. D. Pedro II vai passar a utilizar a linha 2678/10 Oliveirinha – Term. Pq. D. Pedro II.

Aqueles que fazem seus deslocamentos por meio da linha 208A/10 Penha – Metrô Carrão serão atendidos pela 278A/10 Penha – Santana por todo o eixo da 208A/10 ou pelas linhas 1178/10 São Miguel – Correio, 2041/10 Vila Silvia – Term. Penha, 2363/10 Jd. Danfer – Term. Pq. D. Pedro II, 211V/10 Vila. Paranaguá – Penha, 2765/10 Vila Cisper – Metrô Tatuapé e 2728/10 Jd. Do Castelo – Metrô Penha na Av. Cangaíba.

Os passageiros da linha 242P/10 Jd. Helena – Metrô Penha serão atendidos pela 233A/10 Jd. Helena – CERET. 

Na região da Vila Jacuí, quem era atendido pela linha 237U/10 Vila Jacuí – Metrô Artur Alvim passa a utilizar a 2730/10 Vila Jacuí – Metrô Artur Alvim e a 273J/10 Jd. Romano – Metrô Penha.

Os usuários da linha 2755/42 Guaianases – Metrô Penha serão atendidos pela linha 2755/10 Guaianases – Metrô Penha.

Passageiros da linha 2764/10 Vila Nova Curuçá – Metrô Penha passam a utilizar as linhas 2582/10 Vila Nova Curuça – Term. Pq. D. Pedro II, 2708/10 Jd. Lajeado – Metrô Itaquera e 2523/10 Vila Progresso – Term. Princesa Isabel.

A linha 3204/10 Jd. Lisboa – Term. Aricanduva será substituída pelas linhas 2203/10 Burgo Paulista – Shop. Penha, 2710/10 Metrô Patriarca – Burgo Paulista e 2711/10 Ponte Rasa – Metrô Patriarca.

Aqueles que utilizam a linha 3205/10 Jd. Camargo Velho – Term. São Miguel serão contemplados pelas linhas 2008/10 Jd. Nossa Sra Caminho – Est. Itaim, 2008/41 Jd. Miriam - Itaim Paulista e 2766/41 Jd. Indaia – Metrô Itaquera.

E os passageiros da linha 3574/25 Metrô Bresser – Jd. Etelvina serão atendidos pela linha 4310/10 E.T. Itaquera – Term. Pq. D. Pedro II.

Seccionamentos

A linha 2501/10 Ermelino Matarazzo – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão. Os usuários interessados na ligação com a região central terão disponíveis as linhas 390E/10 Term. Aricanduva – Term. Pq. D. Pedro II e 3301/10 Term. São Miguel – Term. Pq. D. Pedro II na Av. Celso Garcia, onde há oferta de demais opções de transporte.

A linha 3462/10 Vila Santana – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Vila Santana – Metrô Tatuapé (Lado Sul). Já a 3462/10 Jd. Vila Nova – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Jd. Vila Nova – Metrô Tatuapé (Lado Sul). A 3574/10 Jd. Etelvina – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Jd. Etelvina – Metrô Guilhermina (Lado Sul). Os usuários destas têm como opções as linhas 3686/10 Jd. São Paulo – Term. Pq. D. Pedro II e 4310/10 E.T. Itaquera – Term. Pq. D. Pedro II.

A linha 211V/10 Vila Paranaguá – Estação da Luz passa a ser Vila Paranaguá – Penha (circular). Quem precisar fazer a ligação com a Estação da Luz pode recorrer às linhas 1177/10 Term. A.E. Carvalho – Estação da Luz e 1178/10 São Miguel – Praça do Correio.

Assessoria de Imprensa - SPTrans


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No Recife, Paradas da Av. Mascarenhas de Morais recebem sinalização

As paradas de ônibus da Av. Mascarenhas de Morais, no bairro da Imbiribeira, começam a ser sinalizadas. As linhas terão seus nomes estampados nos respectivos pontos de embarque e desembarque. 

A ação irá identificar as paradas nos dois sentidos da avenida. Para saber qual o número referente à sua parada, basta acessar o site do Grande Recife (www.granderecife.pe.gov.br) e acessar o item “Parada x Linha” na aba Itinerários.
Veja abaixo, o número das paradas com os respectivos nomes das linhas: 

Paradas 02004, 020064 e 020063 – Linhas: 
111 – Pinheiros 
115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
121 – Vila da Sudene 
122 – Vila do Ipsep 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
167 – TI Tancredo Neves/IMIP 
168 – TI Tancredo Neves (Cde. Boa Vista) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) 

Paradas 020005, 020006, 020007, 020008, 020009, 020057, 020058, 020059, 020060, 020061 e 020062 – Linhas: 

115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
121 – Vila da Sudene 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
167 – TI Tancredo Neves/IMIP 
168 – TI Tancredo Neves (Cde. Boa Vista) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) 

Paradas 020010 e 020011 – Linhas: 

115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
167 – TI Tancredo Neves/IMIP 
168 – TI Tancredo Neves (Cde. Boa Vista) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) 


Paradas: 020012, 020013, 020014 e 020015 – Linhas: 

040 – CDU/Boa Viagem/Caxangá 
115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
167 – TI Tancredo Neves/IMIP 
168 – TI Tancredo Neves (Cde. Boa Vista) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) 

Paradas: 020016 e 020017 

020 – Candeias/TI Tancredo Neves 
040 – CDU/Boa Viagem/Caxangá 
115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
140 – TI Cajueiro Seco/Shopping Recife 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
370 – TI TIP/TI Aeroporto 

Paradas: 020051 e 020052 – Linhas: 

020 – Candeias/TI Tancredo Neves 
115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
120 – Ipsep/Shopping Recife 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
360 – Totó (Boa Viagem) 
370 – TI TIP/TI Aeroporto 
440 – CDU/Caxangá/Boa Viagem 

Parada 020053 – Linhas: 

020 – Candeias/TI Tancredo Neves 
023 – TI Tancredo Neves/TI Aeroporto 
024 – TI Tancredo Neves (Circular Boa Viagem) 
060 – TI Tancredo Neves/TI Macaxeira 
115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
120 – Ipsep/Shopping Recife 
123 – Três Carneiros Baixo/TI Tancredo Neves 
124 – Vila do Sesi/ TI Tancredo Neves 
125 – Córrego da Gameleira/ TI Tancredo Neves 
126 – UR-03/ TI Tancredo Neves 
132 – UR-02 Ibura/TI Tancredo Neves 
133 – Três Carneiros/TI Tancredo Neves 
134 – Lagoa Encantada/TI Tancredo Neves 
135 – UR-10/TI Tancredo Neves 
136 – UR-05/TI Tancredo Neves 
137 – UR-11/TI Tancredo Neves 
138 – Zumbi do Pacheco/TI Tancredo Neves 
141 – Jardim Monte Verde/TI Tancredo Neves 
142 – Alto Dois Carneiros/TI Tancredo Neves 
143 – UR-06/TI Tancredo Neves 
144 – UR-04/TI Tancredo Neves 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
167 – TI Tancredo Neves (IMIP) 
168 – TI Tancredo Neves (Cde. Boa Vista) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) 
360 – Totó (Boa Viagem) 
370 – TI TIP/TI Aeroporto 
440 – CDU/Caxangá/Boa Viagem 

Paradas: 020054, 020055 e 020056 – Linhas: 

024 – TI Tancredo Neves (Circular Boa Viagem) 
115 – TI Aeroporto/TI Afogados 
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol) 
167 – TI Tancredo Neves/IMIP 
168 – TI Tancredo Neves (Cde. Boa Vista) 
185 – TI Cabo 
191 – Recife/Porto de Galinhas (N. Sra. Ó) 
193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) 
440 – CDU/Caxangá/Boa Viagem 

Informações: GRCT
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Obras do Metrô de Salvador podem recomeçar

Para ser concluído até 15 de setembro do próximo ano, com início da fase de testes em 13 de junho, o primeiro trecho do metrô entre a Lapa e o Retiro vai demandar pelo menos 1.500 trabalhadores nas obras civis.

O número de operários a serem absorvidos na construção do sistema metroviário  deverá chegar a 3.400 em 2015 - considerado o pico do projeto. Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial do Estado da Bahia (Sintepav), Bebeto Galvão diz que o prazo estipulado no contrato é curto, mas não é impossível de ser cumprido.
"Para sair dentro do prazo, é preciso que seja contratado o número de operários que for necessário, com condições de trabalho adequadas", diz. A expectativa é que as obras comecem já na próxima semana, com a instalação dos canteiros de obras.


Parte dos canteiros utilizados para erguer o primeiro tramo, como o da Rótula do Abacaxi, será reativada. Mas o projeto prevê estudo da logística para implantação de outros espaços de apoio para a obra.

Cronograma - Dividida em seis etapas, a obra prevê entrega do trecho Lapa e Retiro da Linha 1 até junho do próximo ano, para início da fase de testes, com operação comercial em setembro. A extensão até a estação Pirajá é prometida para dezembro do mesmo ano.

A primeira etapa da Linha 2, até o Iguatemi, tem prazo de entrega em outubro de 2015. Em abril de 2016, o governo pretende concluir as estações do Imbuí e Pituaçu.

Em outubro do mesmo ano, o metrô chegará até a estação de Mussurunga, atingindo o aeroporto em abril de 2017.
Obra público-privada - Principais empresas que integraram o consórcio Metrosal, responsável pela obra do metrô de Salvador em curso desde 1999 e que já consumiu R$ 1 bilhão, a Andrade Gutierrez e a Camargo Corrêa serão as principais empreiteiras que tocarão a obra do metrô sob novo contrato, assinado anteontem pelos governos federal e estadual com o grupo de concessões CCR.

O contrato de parceria público-privada prevê a ampliação dos atuais 6,6 km para 41,2 km de metrô, com investimentos de R$ 4 bilhões e previsão de conclusão total em abril de 2017.

Tanto Andrade Gutierrez quanto Camargo Corrêa são sócias minoritárias do grupo CCR, mas não necessariamente teriam que ser escolhidas para a retomada do metrô. Contudo, afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, "a experiência e o conhecimento das empresas" na primeira etapa da obra foram determinantes na escolha feita pela CCR.

Auditoria - A construção da primeira etapa está sendo investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) . Em auditoria, o órgão de controle acusa o consórcio Metrosal de superfaturamento de R$ 160 milhões (R$ 400 milhões em valores corrigidos), além de supostamente entregar a obra sem conclusão e com falhas na estrutura.

O Metrosal também foi alvo de ação de improbidade, movida pelo Ministério Público Federal em janeiro de 2010, por supostas irregularidades no processo licitatório e na execução das obras do metrô. O consórcio nega as irregularidades.

Por João Pedro Pitombo
Informações: A Tarde Online
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Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960