Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

São Paulo: Monotrilho Linha 17 – É a ligação do Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária

segunda-feira, 12 de julho de 2010


Uma das obras de mobilidade urbana previstas para a Copa 2014 no Estado de São Paulo é a ligação do Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária, por meio de sistema de monotrilho – trem com tração elétrica e sustentação por pneus, que se desloca sobre uma viga com pneus laterais para guia e estabilização. Os trens correrão em alturas com distâncias entre 12m e 15m do chão.
Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, a linha será construída em três trechos distintos:
Trecho 1: São Judas – Aeroporto de CongonhasCaracterísticas: 3,8km de extensão, duas estações e quatro trens, previsto para ser inaugurado até o final do ano de 2010.
Trecho 2: Aeroporto de Congonhas – Estação Morumbi (Linha 9)Características: ligação ao Jabaquara, com 10,8km de extensão, 12 estações e 13 trens.
Trecho 3: Estação Morumbi (Linha 9) – Estação São Paulo-Morumbi (Linha 4)Características: 6,9km de extensão, seis estações e 11 trens, previsto para ser inaugurado até o final do ano de 2013.

Fonte: Portal da Transparência
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DF: Acidente no metrô atrasa percurso de trens

Um pessoa se envolveu em um acidente, na manhã desta segunda-feira (12/7), nos trilhos do metrô, próximo à estação Arniqueiras, em Águas Claras. De acordo com a assessoria de imprensa da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), durante 30 minutos, o percurso de 11 trens ficou reduzido.
Eles circulavam, apenas nas demais estações, ou seja, do Plano Piloto ao Guará, ou de Samambaia e Ceilândia até a Arniqueiras. Segundo o Metrô-DF, o valor dos bilhetes foram devolvidos àqueles que não conseguissem chegar ao destino desejado. A assessoria de imprensa do órgão não sabe a causa do acidente.
A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital Reginoal de Taguatinga (HRT) em estado grave.

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Excesso de carros e ônibus é desafio para próximo governador do Rio


Por volta das 17h30m de quarta-feira, Vanderlúcia Rosa, moradora de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, esperava o metrô, na estação Central, para ir até a Pavuna. Três trens pararam à sua frente, mas ela não se moveu, por absoluta falta de espaço. Decidiu embarcar no quarto, que estava um pouco menos lotado. Ela poderia ter optado pelo ônibus, mas, no horário do rush, ficaria presa nos engarrafamentos. São nós como este que terão de ser desatados pelo próximo governador do Rio, num setor que tem avançado a passos lentos. Para completar o desafio, na linha do horizonte já despontam a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
(Vídeo: assista ao depoimento do diretor regional da ANTP)
O cenário atual é pouco animador. Na Região Metropolitana do Rio, os ônibus têm papel preponderante, transportando 70% dos passageiros, de acordo com os números do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU). Desorganização no planejamento das linhas, que nunca foram licitadas; problemas de integração e falta de corredores expressos tornam essa concentração ainda mais perversa. A participação de trens, metrô e barcas se limita a 8%, inferior à das vans (18%). O resultado da equação são milhares de carros, ônibus e vans presos nos engarrafamentos. E mais fumaça, mais gastos e mais tempo perdido.
Para alterar esse quadro, o próximo governador terá de pisar firme no acelerador. Nos últimos 12 anos, o estado ganhou uma estação de metrô a cada governo. Sérgio Cabral construiu General Osório. Rosinha Garotinho, Cantagalo; Anthony Garotinho e Benedita da Silva, Siqueira Campos. Ainda que se leve em conta a futura estação Cidade Nova, que faz parte da conexão Pavuna-Botafogo, uma comparação com São Paulo deixa o Rio em desvantagem. No estado vizinho, foram abertas quatro estações de metrô nos últimos quatro anos; outras quatro deverão ser entregues até o fim do ano.
Mesmo que os trilhos do metrô carioca tivessem avançado mais, a falta de carros continuaria travando o sistema. Nos últimos dez anos, o número de passageiros cresceu cerca de 30%, mas a frota permaneceu a mesma: 33 trens. Dezenove trens já foram comprados pela concessionária, dentro de um pacote de investimentos de R$ 1,1 bilhão, mas eles só começam a chegar no ano que vem. Técnicos defendem mais investimentos
Embora o Rio conte com uma significativa malha ferroviária - cinco ramais, num total de 225 quilômetros - o número de passageiros ainda é modesto. Enquanto no Rio os trens transportam cerca de 500 mil pessoas por dia, em São Paulo - que tem 260 quilômetros de trilhos em seis ramais e o mesmo número de estações (89) - eles levam 2,2 milhões de passageiros por dia, ou seja, quatro vezes mais. Além disso, em São Paulo já está em curso a transformação de parte dos trens metropolitanos em metrô.
Nos últimos meses, falhas nos serviços de metrô, trens e barcas ganharam as manchetes dos jornais. Num dos episódios mais inusitados, no dia 18 de janeiro, um trem da SuperVia trafegou por quatro estações sem maquinista, ficando conhecido como "trem fantasma". A concessionária foi multada em R$ 587 mil pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos em Transportes (Agetransp).
Para especialistas, embora os serviços de trem, metrô e barcas tenham sido concedidos à iniciativa privada nos anos 90, eles terão de voltar a receber investimentos do estado.
- O estado vai ter que ajudar, não tem jeito. Ele foi sábio em vender esses serviços. Mas agora tem que botar recursos, porque as coisas não estão funcionando bem - diz Willian de Aquino, diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP).
Paralelamente, Willian de Aquino defende a prioridade para o transporte coletivo, um melhor gerenciamento de trânsito e uma ação mais efetiva do estado junto aos municípios, com o objetivo de integrar os diversos tipos de transporte.
José Eugênio Leal, professor de Engenharia de Transportes da PUC-RJ, diz que o estado precisa melhorar a qualidade do transporte público, de modo a desestimular o uso dos automóveis. De acordo com o Detran-RJ, nos últimos dez anos a frota do estado cresceu quase 54% (de 3.164.580 para 4.868.158 veículos). Já a população, entre 2000 e 2009, aumentou 11,25%, de 14.391.282 para 16.010.429.
- Hoje o transporte público não está à altura que deveria estar para fazer com que as pessoas deixem de usar o transporte individual - afirma o professor, que prega também um maior rigor nas inspeções dos veículos, com o objetivo de tirar das ruas os que estão malconservados.
O professor também defende mais investimentos do estado nos serviços que foram concedidos.
- No caso das barcas, por exemplo, o contrato é mal parado. Do jeito que está, as barcas não têm como se sustentar economicamente.

Fonte: O Globo
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BH: BRT / Recursos do PAC mobilidade para a melhoria do trânsito


As obras estão incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. Ao todo, serão investidos R$ 1,23 bilhões nas obras que incluem os Bus Rapid Transit (BRTs) da Avenida Antônio Carlos/Pedro I, Pedro II, Área Central e Cristiano Machado, Via 210, Via 710, Boulevard Arrudas Tereza Cristina e a Ampliação da Central de Controle de Tráfego da BHTrans.

O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte de alta capacidade, operado por ônibus, que oferece um serviço de qualidade com conforto e rapidez para o usuário. A operação do serviço é semelhante à do metrô: vias exclusivas, estações de transferência ao longo do itinerário que permitem a cobrança externa da tarifa e embarque em nível (o usuário entra na estação, efetua o pagamento da passagem e embarca sem passar por degraus), o que torna a viagem mais rápida.

“Belo Horizonte é a primeira cidade sede a assinar o PAC da Copa do Mundo de 2014. Essas são obras viárias importantes, de transporte de massa, que nos ajudarão a acolher bem os turistas durante a Copa de 2014. Além de todos os benefícios a curto prazo, o equipamento será ainda um legado permanente para a cidade”, disse o prefeito Marcio Lacerda.

“Não são obras exclusivamente para a Copa do Mundo de 2014 ou obras exclusivamente da cidade de Belo Horizonte, são obras que atendem os dois quesitos. Essas obras aqui autorizadas caracterizam o nosso objetivo, que é dar acesso rápido e seguro aos turistas”, disse o ministro das Cidades, Márcio Fortes.

Bus Rapid Transit (BRT) Avenida Antônio Carlos/Pedro I

Além de promover um acesso de alta capacidade ao Complexo Mineirão/Mineirinho, ao mesmo tempo em que aumenta a segregação da pista exclusiva de transporte coletivo, o projeto atenderá cinco regionais administrativas da cidade e parte da demanda metropolitana de transporte coletivo. Todo o projeto urbanístico será realizado com base nas normas brasileiras de acessibilidade.

As metas do Projeto BRT Antônio Carlos/ Pedro I serão materializadas em quatro grupos de intervenções:

Meta 1: Interseção avenida Antônio Carlos e avenida Abraão Caram

Meta 2: Alargamento da avenida Pedro I

Meta 3: Interseção avenida Pedro I e avenida Vilarinho

Meta 4: BRT Antônio Carlos e avenida Pedro I


BRT – Pedro II

Com a implantação de um BRT nessa avenida, haverá uma melhoria significativa na qualidade do transporte coletivo da área, visando não só oferecer um acesso alternativo ao Mineirão pelo transporte público, como também proporcionar a requalificação urbanística de uma via estruturante do município.

O projeto prevê um corredor central exclusivo para ônibus, com faixas de ultrapassagem, sistemas de pagamento externo em estações e controle telemétrico da operação.

Pode-se prever também uma melhoria qualitativa na integração modal e nas políticas de tarifação. Outro impacto positivo será a racionalização da frota, com diminuição da emissão de efluentes atmosféricos.

Todo o projeto urbanístico será realizado com base nas normas brasileiras de acessibilidade, promovendo a universalização na utilização desse meio de transporte.


BRT – Área Central

O projeto consiste na implantação de infra-estrutura de sistema de transporte coletivo por ônibus através da requalificação de 7,6 Km de vias preferenciais, dotando-as de estações com cobrança externa, embarque e desembarque em nível e sistemas de controle da operação e de informações ao usuário informatizado e em tempo real.

A implantação de equipamentos e a execução de obras civis para adequar a malha viária do Centro ao BRT são essenciais para a consolidação da infra-estrutura de um transporte de massa de qualidade no município.

Através das obras de requalificação, será possível o intercâmbio de três corredores radiais do BRT: BRT Cristiano Machado, BRT Antônio Carlos / Pedro I e BRT Pedro II / Carlos Luz, ampliando significativamente a mobilidade dos cidadãos através do aproveitamento racional da malha radiocêntrica, com impactos positivos diretos na política tarifária, na melhoria dos tempos das viagens com destino moradia-trabalho-moradia e redução da poluição atmosférica com racionalização da frota.


BRT Cristiano Machado

O projeto de reestruturação do corredor implanta um sistema de transporte de alta capacidade, com adequação da atual pista exclusiva para a operação junto ao canteiro central, utilizando uma faixa por sentido, com faixa adicional para ultrapassagem nas estações de transferência, dimensionadas adequadamente à demanda, com circulação e acessos seguros para os pedestres.

O corredor será dotado de sistema de câmeras, possibilitando o monitoramento contínuo dos trechos de circulação e embarque/desembarque. Faz parte da intervenção a reforma da Estação São Gabriel com adequação das plataformas ao sistema de embarque.

O tratamento do corredor para a priorização da operação do transporte coletivo melhorará o acesso para diversos bairros da região Norte, incentivando o adensamento e viabilizando o desenvolvimento econômico deste eixo. Constitui-se ainda num corredor secundário de acesso ao Mineirão a partir da região Leste da cidade.


Fonte: Jornal BH Notícias
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São Paulo: Mudanças nos itinerários de ônibus nas proximidades da Estação Ana Rosa


A SPTrans informa que a partir de sexta-feira, 9 de julho, dez linhas de ônibus que atendem às proximidades da Estação Ana Rosa do Metrô terão os seus itinerários alterados. A mudança ocorre em razão das alterações de sentidos de circulação de veículos das Ruas Cubatão e Humberto I e a proibição de conversão à direita da Avenida Conselheiro Rodrigues Alves para a Rua Vergueiro, implantadas pela CET.

Para informações sobre linhas e trajetos de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:
917M/10 Morro Grande - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Viaduto Santa Generosa, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
175P/10 Edu Chaves - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Viaduto Santa Generosa, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
508L/10 Term. Princesa Isabel - Aclimação (Circular)
Sentido único: normal até a Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Humberto I, Av. Cons. Rodrigues Alves, Largo Dona Ana Rosa, Rua Dr. José de Queiroz Aranha, prosseguindo normal.
375N/10 Metrô Bresser - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até a Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.Volta: sem alteração.
695V/10 Terminal Capelinha - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Domingos de Morais, Rua Tamoio, Rua Vergueiro.
Volta: sem alteração.
675N/10 Terminal Santo Amaro - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Domingos de Morais, Rua Tamoio, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
7710/10 Terminal Guarapiranga - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Dr. Dante Pazzanese, Av. Conselheiro Rodrigues Alves e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
724A/10 Cidade Universitária - Aclimação
Ida: normal até a Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Humberto I, Av. Cons. Rodrigues Alves, Largo Dona Ana Rosa, Rua Dr. José de Queiroz Aranha, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.
875P/10 Metrô Barra Funda - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Bernardino de Campos, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
857R/10 Terminal Campo Limpo - Aclimação
Ida: normal até a Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Humberto I, Av. Cons. Rodrigues Alves, Largo Dona Ana Rosa, Rua Dr. José de Queiroz Aranha, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

Fonte: Sptrans
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Teresina: Decisão do TJ faz preço da passagem de ônibus voltar a custar R$ 1,75


O presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Edvaldo Moura, decidiu manter os efeitos da liminar que impede o aumento do valor das passagens para os coletivos de Teresina. O Promotor de Justiça Fernando Santos havia ajuizado ação civil pública em maio deste ano, quando foi anunciado o aumento de R$1,75 para $1,90.

O Poder Judiciário considerou procedentes os argumentos do Ministério Público. Não se comprovou que a majoração da tarifa era necessária à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato entre o Município de Teresina e as concessionárias do serviço de transporte público.

O reajuste aconteceu no mês de maio e representou um acréscimo de 8,57% no valor inicial de R$ 1.75. A decisão foi tomada após solicitação dos empresários do setor de transporte público da capital à Prefeitura de Teresina. Segundo dados do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina cerca de 7 milhões de passagens são comercializadas por mês na cidade.

O aumento gerou insatisfação e debates em várias camadas da população, principalmente entre os representantes do movimento estudantil que, inclusive, chegaram a solicitar a criação de passe livre para alunos da rede pública de ensino.

Com a nova decisão, as passagens devem voltar ao valor de R$ 1,75.

Resposta da Strans

Segundo a Assessoria de Imprensa da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), o órgão ainda não foi informado sobre a decisão judicial e, por isso, apenas se pronunciará após conhecimento do conteúdo do documento.

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Sertran apresenta à Prefeitura de Sertãozinho sistema de bilhetagem eletrônica


O Presidente Executivo da empresa responsável pelo transporte coletivo urbano no Município, Luiz Antonio Felício Junior, participou na última quarta-feira (7/7), de uma reunião com o Prefeito Nério Costa.
O encontro ocorreu na própria Prefeitura e contou ainda com a participação do Diretor de Operações da Sertran Marcelo Comrian, do Secretário de Governo José Manoel Braz e do Diretor do Departamento de Trânsito, Gelfo Pescuma Junior.
A empresa apresentou na reunião o novo sistema de bilhetagem eletrônica que deverá ser implantado em breve nos ônibus que circulam em Sertãozinho.
Um novo cartão recarregável, com até 200 passagens, será distribuído gratuitamente aos usuários do transporte urbano.
“Além de mais prático e higiênico, evita a utilização de dinheiro nos ônibus. É uma forma de diminuir a incidência de roubos”, explicou Comriam.
O novo sistema de cobrança não vai extinguir a compra de passagens feita com dinheiro, mas a empresa pretende aumentar significativamente o uso de cartões. “Hoje 30 % dos usuários utilizam o cartão. Queremos que este número ultrapasse 70 % dos passageiros”, afirmou o Presidente da empresa.
Para facilitar a mudança, a Sertran vai realizar uma campanha publicitária, com anúncios em jornais, painéis e impressos para divulgar a implantação do novo sistema de bilhetagem e as datas de troca dos cartões.
Os motoristas e cobradores serão agentes mutiplicadores das informações. Eles também vão orientar e tirar dúvidas dos usuários.
O Prefeito ficou satisfeito com o que lhe foi apresentado. “Se é para melhorar, sem custo e para dar mais segurança à nossa população, eu aprovo a ideia”.
Neste aspecto, ainda para evitar assaltos, a Sertran também informou que vai implantar um sistema de câmeras de monitoramento nos ônibus. Este foi um pedido da Prefeitura que agora deve ser atendido pela empresa.
“Fico feliz em saber que a Sertran entendeu a nossa solicitação. Não podíamos deixar a situação como estava, tínhamos que responder à altura. Acho que assim vamos dar mais tranquilidade aos nossos passageiros”, declarou Nério Costa.

Fonte: Prefeitura Municipal
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Transporte é maior legado da Copa para a África do Sul


As melhorias no sistema de transporte são o legado mais evidente da Copa do Mundo de 2010 para a África do Sul. A reforma de estradas, a construção de aeroportos e a criação de uma rede de transporte coletivo prometem mudar a vida da população do país, que recebeu o primeiro Mundial realizado no Continente Africano.

O setor de infraestrutura e transporte foi o que mais recebeu investimento governamental para a realização da Copa deste ano. Segundo o governo federal sul-africano, mais de 11,7 bilhões de rands (R$ 2,8 bilhões) foram aplicados em melhorias. Os resultados estão nas ruas.

Em Joanesburgo, principal cidade-sede do Mundial, os habitantes já comentam as mudanças. Apesar de ainda sofrerem com os congestionamentos diários e a ineficiência do transporte público dominado por vans, eles comemoram a construção de obras para o torneio.“Vou gastar três vezes menos tempo até a minha casa”, disse Amelie Sadone, passageira do trem que liga o centro de Joanesburgo ao Aeroporto Internacional OR Tambo.

Aberto ao público três dias antes do primeiro jogo da Copa, o trem percorre 35 quilômetros em 15 minutos. Promete também ser a forma mais confortável e moderna para os que chegam a Joanesburgo ou deixam a cidade pelo seu maior aeroporto.

Para os que pretendem se locomover dentro da cidade, a criação de linhas de ônibus que circulam em faixas exclusivas de avenidas é a obra considerada mais benéfica. Os veículos chamados de Rea Vaya conectam bairros da periferia, como o Soweto, com os principais locais onde foram realizados jogos da Copa.

Agora, depois do Mundial, serão os responsáveis por levar os moradores de regiões mais distantes ao centro de Joanesburgo e farão isso cobrando menos do que as vans. Uma viagem de Soweto até o centro pelo Rea Vaya custa 6 rands (R$ 1,40), enquanto a mesma viagem de van custa 7,50 rands (R$ 1,75).

“O ônibus demora mais, mas é mais barato e confortável”, disse a jovem Nomthadazo Akin, uma das novas usuárias do sistema. “Com certeza, depois da Copa, continuarei usando o ônibus”.

Sistemas semelhantes ao de Joanesburgo foram implementados também em Pretoria e Port Elizabeth. Na Cidade do Cabo, além de receber 300 novos ônibus, o sistema de transporte coletivo ganhou faixas exclusivas para circulação desses veículos.

Já Durban ganhou novas estações de trem, enquanto Polokwane, Bloemfontein e Rustenburg tiveram terminais de ônibus e vans reformados para a Copa.

O professor universitário e coautor de um livro sobre a Copa do Mundo da África do Sul, Udesh Pillay, confirma as melhorias. Apesar de considerar que o Mundial, de forma geral, contribui pouco para o país que o sedia, ele diz que a infraestrutura de transporte é exceção à regra.

“As estradas, o sistema de transporte público, os aeroportos, isso melhorou muito”, disse ele. “A Copa fez com que obras que deveriam ser feitas há muito tempo fossem iniciadas e concluídas.

Fonte: Agência Brasil
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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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