Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

São Paulo: Corredor será entregue no prazo, afirma EMTU

domingo, 27 de junho de 2010


A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) informou que as obras no corredor Diadema-São Paulo (Morumbi) estão dentro do cronograma estabelecido por contrato e serão entregues no segundo semestre deste ano.

"No momento, a empresa responsável pelas obras trabalha na implantação dos pontos de parada, das estações de transferência, complemento do pavimento rígido e na sinalização horizontal, vertical e semafórica", afirma a EMTU por meio de nota.

Segundo a empresa, cerca de 70% dos 24 quilômetros do corredor de ônibus a serem recapeados já estão concluídos. A previsão é de que o trajeto diminua em 30 minutos a viagem entre Diadema e o Brooklin, hoje realizada em uma hora, em média, de ônibus.


Fonte: O Estado de S. Paulo
READ MORE - São Paulo: Corredor será entregue no prazo, afirma EMTU

Salvador: O povão fala na espera do BRT


Nada melhor do que conversar sobre buzu, com quem pega buzu e, mais ainda, “rodando” dentro de um deles. Uma parada aqui, um engarrafamento acolá, uns sobem, outros descem, uns chegam, outros vão… Foi nesse vaivém que procuramos saber de diferentes pessoas quais as vantagens e desvantagens de andar de ônibus em Salvador. E esse tal de BRT, vem de vera, vai funcionar de mermo? Siga nosso caminho e descubra o que o povão fala, tim-tim por tim-tim.“Pego ônibus há mais de 30 anos e digo, sinceramente, a melhor parte de andar num buzu é a hora de chegar em casa, dá um alívio danado! A gente enfrenta engarrafamento, coletivo lotado, isso cansa. Mas, acredito no BRT como uma das soluções… Coisas novas, modernas são sempre bem-vindas. Espero poder usufruir delas, ou meus netos usufruirão.”
“Dependo do ônibus para me locomover, utilizo esse serviço, já faz parte do meu dia a dia. Chego rápido aos lugares que quero ir, só me atraso quando cai uma chuva ou perco o horário de saída… Porém, quando os ônibus se atrasam, aí não gosto mesmo. Outra coisa que chateia são os congestionamentos na Paralela e Rótula do Abacaxi. Ainda tenho dúvidas sobre esse BRT, prefiro esperar para ver o que acontece.”
“No horário de pico, em algumas linhas, a dificuldade é enorme com os engarrafamentos e os ônibus lotados. Quando chove, piora tudo. Por outro lado, pegar um coletivo tem suas vantagens. Se as pessoas deixassem seus carros em casa e utilizassem mais os ônibus; os engarrafamentos seriam reduzidos sensivelmente. Penso que o BRT pode ser ótimo para a cidade, mas terá que ser muito bem estruturado, já que Salvador é uma cidade que está ficando cada vez mais inchada.”
“Acordo às 4h50 da manhã, saio de Dom Avelar e tenho que pegar quatros ônibus durante todo o dia. Infelizmente dependo da Estação Pirajá para me transportar. E lá, a situação não é das melhores, muito cheia, com invasões frequentes e desorganização. Pessoas mal educadas jogam lixo nos ônibus, depredam… Aproveito o tempo de viagem para estudar. Quanto ao BRT, facilitaria a nossa vida e esse sonho se tornaria realidade!
“Acho que os coletivos percorrem distâncias muito grandes, tornando uma viagem que poderia ser rápida, num verdadeiro martírio. As pessoas devem entender que se usarem mais o ônibus e menos seus carros, vão diminuir o fluxo e desafogar o trânsito. Daí evoluir o transporte público é urgente e necessário. Os projetos de melhoria dos transportes, estão muito prematuros. Mas, se bem executados vão resolver o problema.”
“Quando estou com meu isopor; entro pela porta dianteira e vendo picolé para os passageiros, mas, quando estou sem ele a coisa é diferente, entro por trás, como todo mundo. Prá falar bem a verdade, adoro quando o trânsito tá engarrafado, porque acabo vendendo mais picolés, sem dúvida as vendas aumentam muito mais quando tá tudo parado. BRT, o que é isso?”

Fonte: Bahia em Movimento
READ MORE - Salvador: O povão fala na espera do BRT

Cidades da Copa optam por ônibus rápido e terão R$ 11 bi


O governo federal investirá R$ 11 bilhões para o financiamento de 47 projetos ligados ao transporte coletivo urbano visando à Copa do Mundo de 2014. Desse montante, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Mobilidade Urbana, R$ 7 bilhões serão investidos pela União com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS), sendo boa parte desses aportes direcionada a linhas de transporte de ônibus modernos, que devem se tornar a menina-dos-olhos de nove das 12 cidades-sede da Copa.

Segundo Marcos Bicalho, diretor superintendente da Associação Nacional de Transportes Urbanos (NTU), até o segundo semestre deste ano todas as obras já estarão em andamento: "A definição do orçamento veio em ótimo momento. Estamos a apenas quatro anos do mundial e é necessário que as obras já tenham o seu andamento iniciado. As obras devem ser concluídas até 2013".

As cidades-sede terão até o meio do ano para enviar os seus projetos ao governo, para o começo das obras ainda no segundo semestre. Segundo Bicalho, a verba para a compra de veículos e para outros pormenores que não façam parte da construção da estrutura dos projetos deverá partir do sistema privado: "As melhorias técnicas no transporte coletivo por ônibus devem ser aliadas à criação de incentivos fiscais e linhas de créditos especiais para a aquisição de veículos novos pelas concessionárias privadas, como forma de não onerar o preço das tarifas para a população".

Das 12 cidades que sediarão o mundial no Brasil, nove já optaram pelo sistema de transporte rápido por ônibus (BRT). Ao todo serão construídas 20 BRTs, sendo 6 em Belo Horizonte, 4 em Fortaleza, 2 em Manaus, Recife, Porto Alegre e Cuiabá, 1 no Rio de Janeiro, Curitiba e em Salvador.

Além da Copa, as cidades visam melhorar o sistema de transporte para os próximos anos: "Os corredores exclusivos para os ônibus melhoram a velocidade de transporte e permitem serviços de melhor qualidade, aumentando a confiabilidade do usuário e, consequentemente, a demanda por serviços", disse Bicalho.

Para a NTU, a opção da maioria das cidades-sede da Copa pelo BRT é positiva, principalmente porque a sua implementação é rápida, levando de 24 a 36 meses. Além disso, a solução é mais barata, em torno de R$ 111 milhões a cada 10 Km, se comparada às outras modalidades de transporte, como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que demora cinco anos para ser construído e custa R$ 404 milhões e também o Metrô, com estimativas de nove anos à implementação, a custos de R$ 2 bilhões.

Recentemente, o ministro das Cidades, Márcio Fortes, comentou que o governo priorizou obras de transporte público que pudessem ser concluídas antes do Mundial e que já tivessem projetos finalizados ou licenças ambientais liberadas. Por conta dessas restrições, projetos como a construção de metrôs em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador não receberão estes recursos.

Fonte: DCI Diário do Comércio e da Indústria/SP
READ MORE - Cidades da Copa optam por ônibus rápido e terão R$ 11 bi

Supervia: Programação de Trens para o jogo do Brasil na Copa do Mundo


A SuperVia preparou um esquema especial para atender à população que irá assistir ao jogo da Copa do Mundo de 2010, nas oitavas de final, no dia 28 de junho, segunda-feira, às 15h30. A concessionária irá antecipar a programação horária de pico, com intervalos reduzidos, para antes do início do jogo. Confira os intervalos dos trens neste dia, entre 13 e 16 horas:

· Ramal Deodoro (trens paradores): intervalos de 10 minutos.
· Ramal Santa Cruz:

o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Deodoro e Campo Grande.
o Intervalos de 15 minutos no trecho entre Campo Grande e Santa Cruz.

· Ramal Japeri:
o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Central do Brasil e Nova Iguaçu.
o Intervalos de 30 minutos no trecho entre Nova Iguaçu e Japeri.

· Ramal Belford Roxo: intervalos de 15 minutos.
· Ramal Saracuruna:
o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Central do Brasil e Gramacho.
o Intervalos de 30 minutos no trecho entre Gramacho e Saracuruna.

Fonte: Supervia
READ MORE - Supervia: Programação de Trens para o jogo do Brasil na Copa do Mundo

EMDEC reforça operação do transporte antes de jogo do Brasil


Para quem não quer perder o jogo da Seleção Brasileira na 2ª fase da Copa da África do Sul, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) vai realizar um esquema especial de transporte público. Nesta segunda-feira, dia 28 de junho, o Brasil entrará em campo às 15h30, pelas oitavas-de-final da competição.

Para garantir o transporte dos usuários do Sistema InterCamp que vão assistir ao jogo fora do ambiente de trabalho, a EMDEC vai antecipar o horário de pico da tarde, que passará das 16 para as 12 horas. Com isto, 100% da frota estará em circulação no horário do almoço - em dias normais, 60% da frota estaria em atividade no período.Isto representa cerca de 450 veículos a mais em circulação no horário. Além disto, 40 ônibus reservas estarão posicionados estrategicamente nos terminais, para serem utilizados pelos agentes da Mobilidade Urbana em caso de demanda excessiva de passageiros.

Fonte: Emdec
READ MORE - EMDEC reforça operação do transporte antes de jogo do Brasil

Como bicicletas podem mudar o transporte em Belém?


O engenheiro civil José Carlos Aziz Ary, 67 anos, é funcionário do Banco do Nordeste e um dos maiores especialistas da área de transportes urbanos do país. Ele, que trabalhou na Empresa Brasileira de Planejamento de Transporte (Geipot), onde elaborou o primeiro Manual de Planejamento Cicloviário do Brasil, foi coordenador do embrionário Plano de Transporte da Região Metropolitana de Belém, no final dos anos de 1970. Mestre em Planejamento Urbano, ele esteve essa semana em Belém para participar do Fórum de Transporte da Região Metropolitana de Belém, no Hangar, que discutiu as mudanças no planejamento urbano da capital e o programa Ação Metrópole. Nesta entrevista aos jornalistas Fábio Nóvoa e Lázaro Magalhães, do DIÁRIO, ele fala sobre os primeiros projetos de transporte urbano para a capital, as novas alternativas viáveis de locomoção e discute porque os brasileiros ainda não aderiram à bicicleta como meio comum de locomoção.

P: Belém passa por um momento singular. Há um agravamento de gargalos de vários anos de falta de planejamento no trânsito, com alguns indícios de investimentos que começam a ser feitos...

R: Eu vejo hoje um momento de retomada de um processo que durante um período floresceu por iniciativa do Governo Federal, em colaboração com os governos estaduais e prefeituras de regiões metropolitanas, e que foi, eu diria, abortado, com a extinção da Geipot e da EBTU [Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos], que trabalhavam com planejamento do transporte coletivo, público, com a integração do transporte urbano, as inovações... Era o foco do esforço de planejamento. Veja bem, o planejamento de transportes é uma sub-área do planejamento urbano. Não se planeja o transporte pelo transporte. Tem que atender a uma certa estruturação, uma organização do espaço urbano, e vamos dizer, em outras palavras mais simples, que minimize o esforço de deslocamento das pessoas nas cidades, que torne mais racional a necessidade de deslocamento. Depois, então, o planejamento dos meios de deslocamento por meio do transporte é um esforço subsidiário para dar qualidade a este deslocamento. Então, eu vejo as novas realizações com muita alegria. Um esforço está sendo feito, como um renascer dessa história do planejamento de transporte.

P: Você acha que ainda há tempo para desatar esse nó que se transformou o trânsito de Belém?

R: Para todo o problema, acredita-se que exista solução. Tudo depende do esforço e da participação, da qualidade desse esforço e da população, que participa com sugestões, mostrando suas dificuldades. E a discussão deve permear esse esforço para que encontremos as soluções. A gente vê que os recursos aparecem quando existem bons projetos. Isso é um aprendizado que eu tive ao longo da vida, que o recurso não cai do céu, mas quando existem bons projetos, o recurso aparece para as pessoas que acreditam e os órgãos que financiam.

P: Você é especialista em sistemas cicloviários...

R: Eu me interessei quando fui aluno de mestrado na Bélgica nos anos de 1960, quando tive a oportunidade de usar a bicicleta e fiquei muito entusiasmado com essa experiência. Mas fiquei frustrado ao voltar para o Brasil, em 1969, e ver que ninguém dava a menor importância para isso, quando o Brasil apresentava todas as condições favoráveis a esse veículo, a essa forma de se deslocar. Enquanto que povos mais ricos, aí eu cito particularmente a Holanda, como exemplo máximo, a Bélgica, que tem a mesma cultura, e a Dinamarca e Alemanha. Eles dão uma importância enorme ao ato de pedalar, ao uso da bicicleta por diversas razões. Aqui isso sempre foi visto como uma coisa menor, coisa de pobre.

P: Ainda é possível se criar esse hábito aqui no Brasil?

R: Acho que sim, porque tudo muda. A questão ambiental hoje está motivando as pessoas a adotarem novos modos de vida. É claro que isso jamais vai ser a solução única para melhorar o transporte, mas se vocês examinarem, milhares de pessoas, aqui mesmo em Belém, e outras cidades, qualquer uma, mesmo média ou grande, usam a bicicleta para ir ao seu local de trabalho. No nosso caso, a motivação fundamental é econômica. Mas, a gente pode sonhar que um dia que isso não vai ser a única motivação. E com a qualidade dos sistemas implantados, temos que imaginar que pessoas que usam perfeitamente o automóvel, venham a adotar esse modo de transporte, não como exclusivo, mas eventual. O meio ambiente é beneficiado. Muitas pessoas usam a bicicleta como forma de melhorar o seu padrão alimentar. Vende o vale transporte e isso representa, muitas vezes, um prato de comida, uma alimentação um pouco melhor.

P: No Ação Metrópole fala-se em 71 quilômetros de ciclovias e Belém hoje possui pouco mais de 30 quilômetros dessas vias. Como isso impacta diretamente no ordenamento urbano?

R: Essa forma deve ser colocada em pauta com muita ênfase, porque a integração beneficia todos os modos de transportes. A integração é uma maneira de dar qualidade ao sistema de transporte. Então nós devemos pensar no uso combinado de bicicleta com ônibus, com barco. Milhares de pessoas, como os trabalhadores da construção civil, da indústria, os empregados de condomínios... vocês vão encontrar um número bastante acentuado de bicicletas. Às vezes as pessoas dizem assim: ‘mas eu não vejo essas pessoas na cidade’. É porque a gente costuma dizer que a bicicleta é invisível para quem não se interessa por ela. Se você começa a observar, em determinados horários, principalmente, nos horários mais cedo, você verá pelotões de ciclistas que vão de um lugar a outro e que não são percebidos por quem anda de automóvel, de ônibus. A bicicleta é um veículo que não incomoda. Nem ambientalmente. Às vezes incomoda o motorista, porque está no caminho dele e ele tem que desviar. O Código Brasileiro de Trânsito obriga que haja distanciamento ao ultrapassar bicicletas de um metro e meio no mínimo. Muitas vezes, a gente vê a pessoa dizendo: ‘tira esse cara daí que ele está atrapalhando’. Essa é a visão: do ciclista como alguém que atrapalha.

P: Para efetivar isso de forma mais completa, precisamos de obras físicas e políticas mais adequadas... O senhor diz que deveriam ser criados departamentos específicos nas secretarias de transporte, por exemplo...

R: Sim, principalmente para veículos não-motorizados, também. E criar, não só por criar. Tem que ter com orçamento próprio, com fontes de recursos definidos, estáveis e que tenham inclusive uma garantia de continuidade. Porque se criar só por criar, sem estrutura, sem equipe, não vai funcionar. Mas, quem quer dar importância para um transporte desse, tem que criar um departamento mesmo. Dar a esse setor status de departamento e colocar técnicos que estudem.

P: Já há bons exemplos no Brasil?

R: Pouquíssimos. Onde a gente vai encontrar realmente é na Europa, no Japão. Embora, aqui no Brasil, há 30 anos tenhamos iniciativas de bicicletas para aluguel, coisa que jamais aconteceria nos EUA, por exemplo. Nem se imaginaria que o Rio de Janeiro seria, no Brasil, o carro-chefe no uso da bicicleta... No Sul do Brasil existe mais esse hábito de usar bicicleta. Mas ainda é exceção. Eu não ousaria citar nenhum modelo. Mas por aqui temos coisas interessantes. O projeto da BR 101, que teria uma ciclovia, está no relatório, em 1981, 1982, por aí... Foi o primeiro projeto de ciclovia do Brasil. Aqui no Pará. Um fato histórico.

READ MORE - Como bicicletas podem mudar o transporte em Belém?

Curitiba: Horário do jogo do Brasil terá reforço de ônibus


Como vem acontecendo desde o início desta Copa do Mundo, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, vai reforçar o transporte coletivo e o atendimento ao trânsito na próxima segunda-feira (28), dia de jogo da seleção brasileira nas oitavas de final. No transporte coletivo o reforço representará a entrada em operação, nas linhas mais movimentadas, de 350 ônibus a mais a partir das 14h.

No trânsito, a operação especial prevê o bloqueio, a partir das 12h, dos cruzamentos da rua Cândido Lopes com as ruas Ébano Pereira e Ermelino de Leão, no centro da cidade, garantindo maior fluidez ao trânsito e mais tranquilidade aos milhares de curitibanos que têm assistido aos jogos no telão instalado pela Prefeitura na Boca Maldita. Moradores, comerciantes e ônibus e vans de turismo que se dirigirem aos hotéis do entorno terão acesso pelos cruzamentos bloqueados.

Os agentes de trânsito vão orientar motoristas e pedestres com rondas mais concentradas também nas avenidas Batel, Visconde de Guarapuava, Silva Jardim e Cândido de Abreu, e nas ruas Bispo Dom José e Barão do Serro Azul.

Os agentes também reforçarão o monitoramento no quadrilátero formado a partir da avenida Visconde de Guarapuava, seguindo pelas ruas Teixeira Coelho, Martim Afonso, Treze de Maio e Tibagi, retornando à Visconde, trecho tradicionalmente percorrido pelos torcedores após os jogos do Brasil.

Outro trajeto tradicional, que também terá reforço na fiscalização do trânsito é formado pelas ruas e avenidas Mariano Torres, Carlos Cavalcanti, Manoel Ribas, Desembargador Motta e Silva Jardim, retornando à rua Mariano Torres.

Durante o jogo, equipes também ficarão de prontidão na sede central da URBS para atender eventuais emergências, saindo para reforçar o atendimento nas ruas cerca de 15 minutos antes do fim do jogo.

Fonte: Jornale
READ MORE - Curitiba: Horário do jogo do Brasil terá reforço de ônibus

DF: Possível reajuste nas tarifas de ônibus de Brasília preocupa os usuários


O possível reajuste nas tarifas de ônibus no Distrito Federal preocupa os usuários do transporte público. A proposta dos empresários do setor — 42,5% de correção —está sendo analisada pelo governo, que promete dar uma resposta até o dia 23 do próximo mês. Mas grande parte dos passageiros já espera pagar essa conta. Quem também não está nada satisfeito com a possibilidade são os comerciantes, que serão obrigados a elevar o valor do auxílio-transporte dos empregados.

Muitos trabalhadores que moram cidades distantes e precisam de duas conduções para chegar ao serviço temem a demissão. Alguns já estudam alternativas para evitar os coletivos, onde os bilhetes podem chegar a custar R$ 4,27, caso o reajuste seja autorizado. É o caso do jardineiro Alípio Pereira dos Santos, 47 anos. Morador de Brazlândia, ele diz que, caso a correção se confirme, irá protestar boicotando o transporte público. “O governo vive fazendo operação contra o transporte ilegal.

Existe coisa mais ilegal que cobrar uma passagem absurda dessa? Se a passagem realmente passar para mais de R$ 4, me recuso a dar meu dinheiro para esses empresários. Vou só pegar pirata, e não admito que nenhuma autoridade venha tentar me convencer de que estou agindo errado”, esbravejou Alípio, que trabalha no Lago Sul.

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio/DF), Miguel Setembrino, conta que os empresários do setor acompanharam o desenrolar da greve com atenção. O impacto na receita das empresas, com o aumento nas passagens, preocupa os comerciantes. No entanto, ele não acha que isso pode implicar em demissões. “É lógico que um reajuste nas passagens afetará a vida financeira das empresas, pois os patrões terão que arcar com isso.

As empresas procuram funcionários que tenham qualidade, mas na hora da contratação, é natural que entre duas pessoas com o mesmo perfil profissional, mas uma que mora longe e outra perto, o contratante opte por quem resida mais próximo, pensando na economia com passagem. Isso não acontece só em Brasília, mas em todo o Brasil”, disse Setembrino.

Protesto

O presidente da Associação dos Usuários do Transporte Público do DF (Autrap), Vidal Guerra, promete iniciar uma grande mobilização contra o aumento. Uma das medidas será orientar os passageiros a não pagarem a passagem com um novo valor — atualmente, a tarifa custa, em média, R$ 2,50. De acordo com ele, o governo erra ao não ouvir o lado mais fraco nessa luta: a população. “A sociedade, em nenhum momento, foi chamada para participar do debate. Se for concedido aumento, vamos iniciar uma campanha de boicote à nova tarifa. Será um protesto legítimo e que eu espero não haver intervenção da polícia”, disse.

Já Wagner Canhedo Filho, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF, alega que o último reajuste nas tarifas ocorreu há quatro anos e meio e que, hoje, existe um deficit de 28% no setor. Se os patrões defendem um aumento com o argumento de que os preços estão congelados desde 2006, os usuários rebatem lembrando que a passagem no Distrito Federal é uma das mais altas do país. Em Goiânia, por exemplo, o bilhete mais caro custa R$ 2,25. Já em Belo Horizonte, chega a R$ 2,30.

O númeroR$ 4,27Valor que a tarifa mais cara pode chegar no DF, caso o governo conceda o reajuste pedido pelos empresários.

READ MORE - DF: Possível reajuste nas tarifas de ônibus de Brasília preocupa os usuários

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960