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No Recife, Terminal da III Perimetral enfim começa a operar no sábado

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O Terminal Integrado (TI) da III Perimetral, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, começa a funcionar no sábado (27). Batizado de terminal Vereador Zezito de Magalhães Melo e com nome operacional TI Caxangá (III Perimetral), o equipamento terá cinco linhas de ônibus alimentadoras, prevenientes do subúrbio, e uma troncal, com destino à avenida Conde da Boa Vista e operada por veículos do sistema BRT Via Livre. A obra deveria ter sido concluída em 2014, mas, após ser abandonada pelo consórcio construtor, passou anos paralisada. O terminal atenderá dez mil usuários por dia.

Vinte ônibus circularão diariamente, realizando 365 viagens. A entrada ocorrerá pela avenida General San Martin, ao lado do Hospital Getúlio Vargas. Já a saída será pela rua Manoel Moreira, dando acesso à avenida Caxangá. As linhas alimentadoras atenderão a avenida do Forte, Sítio das Palmeiras, Roda de Fogo, Torrões e Monsenhor Fabrício (veja abaixo).

Desde fevereiro de 2017, os ônibus que atendem a essas localidades seguiam só até a Caxangá e, lá, os usuários faziam integração temporal para continuar a viagem. Com a abertura do TI III Perimetral, no sábado, essa integração passará a ser física, ou seja, os passageiros apanharão o ônibus no bairro, desembarcarão no novo terminal e seguirão até o Centro em um BRT que partirá do TI.

A nova linha de BRT, 2444-TI Caxangá (III Perimetral)/Conde da Boa Vista, com ônibus climatizados e articulados, seguirá pelo corredor seletivo da Caxangá, retornando na avenida Guararapes. Essa operação não afetará a de outras duas linhas de BRT criadas em 2017 para fazer integração temporal com as cinco linhas alimentadoras que passarão a integrar no TI III Perimetral. São elas: 2441-EBRT (BR-101)/Conde da Boa Vista e 2443-EBRT (BR-101)/Derby.

De todo modo, a integração temporal seguirá disponível a quem não quiser desembarcar dentro do novo terminal. Basta descer na Caxangá e embarcar, em até duas horas, na estação de BRT Getúlio Vargas. “Mas cremos que a maioria dos usuários fará a integração dentro do terminal”, avaliou o gerente de Planejamento Estratégico do Grande Recife Consórcio de Transporte, Cícero Monteiro.

Além das seis linhas que entrarão em operação no sábado, o terminal pode ganhar mais quatro - uma interterminal até o TI Santa Luzia, outra até o TI Largo da Paz, uma circular até o Derby (sem passar pela avenida Caxangá) e uma alimentadora oriunda de San Martin.

Na quarta-feira (24), o terminal passava pelos últimos ajustes referentes à implantação de placas e à limpeza. Quando a obra parou, o equipamento tinha 80% de conclusão. Foi necessário fazer um estudo do que faltava concluir e relicitar o serviço, retomado em junho de 2017. O valor investido pelo Governo do Estado foi de quase R$ 1,8 milhão. "Ver tudo isso pronto é uma vitória para o Governo, que entrega o equipamento, e para a população, que conta com um terminal novo", disse o secretário executivo de Mobilidade da Secretaria das Cidades, Marcello Amynthas.

Linhas do terminal

2413-Av. do Forte/TI Caxangá (III Perimetral)
2415-Sítio das Palmeiras/TI Caxangá (III Perimetral) - aos domingos, a linha Roda de Fogo atenderá a comunidade
2416-Roda de Fogo/TI Caxangá (III Perimetral)
2421-Torrões/TI Caxangá (III Perimetral)
2422-Monsenhor Fabrício/TI Caxangá (III Perimetral) - atenderá à Estrada do Barbalho nos dias úteis
2444-TI Caxangá (III Perimetral)/Conde da Boa Vista - operará com veículos BRT

Informações: GRCT
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Em SP, Leilão da linha 15 é o novo alvo da CCR

Após levar, por R$ 553,9 milhões, a concessão das linhas 5-Lilás e 17-Ouro do Metrô de São Paulo a CCR planeja o próximo certame. Segundo o presidente da divisão de mobilidade urbana da companhia, Leonardo Vianna, o alvo será o monotrilho da linha 15-Prata.

“Nosso interesse não é construção, mas operação de linhas. Por isso temos interesse na linha 15 do metrô, que também é um monotrilho”, disse o executivo a jornalistas após a CCR vencer o leilão de concessão das linhas 5-Lilás e 17-Ouro.

A licitação citada pelo executivo ainda está em desenvolvimento pelo Governo do Estado de São Paulo. Ano passado, o governador Geraldo Alckmin determinou a concessão de um trecho de 15,34 km com 11 estações.

A perspectiva de conclusão fica para março de 2021, com a entrega do trajeto entre São Mateus e Iguatemi. A estimativa é que as obras entre Oratório e São Mateus se dê este ano, sob cuidado do estado.

Martelo batido
O certame da semana passada foi vencido pela CCR com ágio de 185%, e Vianna comentou que a empresa pretende usar recursos próprios para pagar a outorga de R$ 553,9 milhões.

Ele explicou que a decisão de entrar no certame se deu pelo baixo risco das duas linhas. No entanto, ressaltou ter preocupação sobre o fornecedor de material rodante do monotrilho da linha 17. “A empresa (Scomi) tem pouco histórico em monotrilho, mas acreditamos que vai ser entregue dentro do cronograma.”

O prazo de concessão é de 20 anos e o contrato é de R$ 10 bilhões. Durante o período da concessão, a CCR terá que investir R$ 3 bilhões. A linha 5 terá 20,1 quilômetros, enquanto a 17, com tecnologia de monotrilho tem uma extensão de 7,7 quilômetros.

Por Paula Cristina e Reuters
Informações: DCI
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VLT Cuiabá - Um projeto que já consumiu mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos

Às vésperas da Copa da Rússia, que começa em julho deste ano, 20 obras da Copa de 2014 em Mato Grosso, que foram propostas durante a gestão Silval Barbosa (2010-2014) estão atrasadas ou “totalmente paralisadas”. Elas deveriam estar prontas para atender as demandas de mobilidade urbana em Cuiabá e Várzea Grande, na região Metropolitana, durante os jogos do mundial de 2014.

Entre elas está o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) - um projeto que já consumiu mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos e que foi paralisado em dezembro de 2014 antes mesmo da instalação integral dos trilhos -, também foi citado na reportagem. Wilson Santos, deputado estadual pelo PSDB que se licenciou do cargo para fazer parte da gestão Pedro Taques (PSDB), disse que o Governo prepara uma licitação internacional para tentar achar uma empresa que conclua o sistema de transporte.

Informações: Folhamax
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Entrega de 50 ônibus em Brasília inicia a renovação da frota

Prevista no programa Circula Brasília, a renovação da frota de ônibus que atende o transporte público da cidade teve início com a entrega de 50 veículos na manhã desta quarta-feira (24), no Palácio do Buriti.

“Esses veículos vão garantir mais qualidade e segurança para o transporte público do DF”, disse o chefe do Executivo local. Essa medida, segundo ele, somada a outras que estão em curso — como as obras do trevo de triagem norte, expansão do metrô em Samambaia, extensão do tempo de integração do Bilhete Único —, vão melhorar o serviço prestado à população.

Embora seja obrigatória no período de no máximo sete anos, a troca atual se dá com quatro anos de uso dos veículos. A antecipação ocorre para que a frota incorpore novas tecnologias.

Segundo a Secretaria de Mobilidade, os novos modelos têm biometria facial, sinal de sistema de posicionamento global (GPS) e um motor mais potente e econômico. A intenção é que todos os 2,7 mil ônibus sejam trocados, mas sem previsão de término.

O GPS será usado para fornecer os horários dos ônibus em tempo real por meio de aplicativo, de forma a dar mais conforto aos usuários.

Com as 50 unidades entregues hoje, as linhas da viação Piracicabana na bacia 1 serão renovadas. Elas atendem Planaltina, Guará, Sobradinho, Plano Piloto, Cruzeiro e Universidade de Brasília (UnB). Os novos ônibus começarão a circular na próxima segunda-feira (29).

Coordenado pela pasta de Mobilidade, o programa Circula Brasília engloba as iniciativas do governo de curto, médio e longo prazos para melhorar o setor.

Lançado em maio de 2016, o programa tem como prioridade concentrar investimentos no transporte coletivo e no não motorizado, como por bicicletas e a pé.

Melhorias no transporte público em Planaltina
A entrega de hoje ocorre após a reforma do terminal de Planaltina e a ampliação do Bilhete Único e dos pontos de compra e recarga dos cartões. Agora, os passageiros da região contam com mais linhas, mais horários e mais economia.

“O planejamento começa pela Bacia 1. Entregamos 50 novos veículos, um novo plano de circulação na cidade e implementamos bilheteria no terminal de Planaltina. Daqui para frente as melhorias serão frequentes em todo o DF”, disse o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno.

Cerca de 91 mil pessoas utilizam o terminal de Planaltina todos os dias. Elas vão contar com mais 246 viagens — até hoje, eram aproximadamente 555 — disponíveis diariamente. Com isso, o intervalo entre elas será reduzido, em média, 11 minutos.

Todas essas melhorias também fazem parte do Circula Brasília, principal programa de mobilidade urbana do Distrito Federal.

Informações: Agência Brasília
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Goiás tem o 5º transporte mais caro do Brasil

Levantamento realizado pelo Diário do Estado, revela que Goiás está entre as cinco cidades com transporte coletivo mais caro do Brasil. Goiânia, perde apenas para Campinas (SP) R$4,50; Jundiaí (SP) R$ 4,40; Curitiba R$ 4,25; Porto Alegre R$ 4,05; e Brasília R$ 4,00.

“Piada. Quatro reais é uma piada com a nossa cara”, essa é a descrição do carpinteiro Waldir Ferreira, 61 anos, em relação ao reajuste de R$ 3,70 para R$ 4,00 no valor da tarifa do transporte coletivo em Goiânia e região metropolitana, que começa a ser cobrado hoje. “Caro, inseguro, desconfortável e desumano. Pelo jeito que somos transportados, a passagem não deveria passar de dois reais.”, desabafa Renato Santana, vendedor autônomo, que faz pelo menos, três viagens por dia.

As consequências de um sistema de transporte coletivo caro e de baixa qualidade, vão além da questão de mobilidade urbana. Acabam por prejudicar o bolso, o corpo, a educação e a cultura do cidadão que sofre na pele os efeitos do estresse e da má qualidade de vida. A exemplo do carpinteiro, Luiz Mendanha Silva, 55 anos, que vivenciou inúmeras situações de risco e desrespeito no dia-a-dia do passageiro. “Pego oito ônibus por dia para ir e voltar do trabalho. Já caí ao descer do ônibus, porque o motorista não espera. Já fui assaltado. Já briguei com tarado querendo abusar de mulheres. Já perdi cliente por causa da espera pelo coletivo e já usei até guarda-chuvas dentro do ônibus para não molhar”, relata Luiz.

“O transporte público aqui é traumático. Não vale quatro reais nunca! Todos os dias acontece alguma coisa “ruim”, especialmente com quem está de pé, que além de se equilibrar, tem que ficar protegendo a bolsa de “malas” e o corpo dos tarados que ficam esfregando na gente”, conta a moradora do Parque Oeste Industrial, Solange Martins, 57 anos, que aproveitou os 40 minutos de espera, em uma parada de ônibus (porque o ponto de ônibus foi retirado há mais de dois anos e não foi substituído)-, na Avenida 24 de Outubro, para relatar um pouco de suas experiências à reportagem do Diário do Estado.

Manifestação na Praça da Bíblia

Indignados como o reajuste injusto e injustificável do bilhete, um grupo de passageiros afirma que haverá protestos contra o aumento da passagem, na manhã desta quarta-feira no Terminal Praça da Bíblia, região leste da cidade. “Todo mundo que entra no Eixo está sendo convidado para uma manifestação no terminal da Praça da Bíblia. Não podemos nos calar diante de tanta falcatrua e imoralidade. Precisamos mostrar que não concordamos. Que estamos insatisfeitos. ”, disse um jovem passageiro que articulava a ação durante viagem no Eixo Anhanguera, e pediu para não ser identificado.

O prefeito de Hidrolândia Paulo Sérgio de Rezende, que é presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM), achou absurda que a CMTC alegue que os municípios tenham de instalar abrigos para os passageiros do transporte coletivo. “Os municípios estão penalizados todas as responsabilidades que as prefeituras têm. As colocações de abrigos têm de ser por parceria. A CMTC pode doar os abrigos e as prefeituras darem a manutenção. Não podemos assumir mais esta responsabilidade”.

Por Patrícia Santana
Informações: Diário do Estado
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No Rio, Tarifa de ônibus voltará a custar R$ 3,60

A Justiça do Rio concedeu liminar, nesta quarta-feira (24), determinando que as passagens de ônibus voltem a custar R$ 3,60. No fim de 2017, outra decisão havia baixado o valor para R$ 3,40. A Procuradoria Geral do Município do Rio assim que for intimada vai analisar o cabimento do recurso. Se houver cabimento, a procuradoria irá recorrer.

A juíza Roseli Nalin, da 15ª Vara de Fazenda Pública, atendeu pedido feito por quatro consórcios formado por empresas de ônibus. A magistrada manda que a população seja informada por 10 dias antes da aplicação da nova tarifa.

A decisão atende o sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus), que recorreu da redução para R$ 3,40. A magistrada considera o pedido "emergencial". Os consórcios alegaram em seus pedidos que oito empresas fecharam as portas e estão em iminente possibilidade de uma greve.

"Observo que a tarifa reconhecida não está vinculada a determinado período (2017 ou 2018) sendo ela fixada de forma emergencial", escreveu a magistrada.

Em nota, o consórcio Rio Ônibus informou que "vem alertando desde o início de 2017, o congelamento da tarifa, imposto pela Prefeitura em janeiro do ano passado, vem reduzindo gradativamente a capacidade das empresas de investir em manutenção e renovação da frota".

O Rio Ônibus informou ainda que "continua defendendo que uma auditoria independente indique o valor justo da tarifa, o que permitirá o equilíbrio econômico-financeiro do setor e a retomada dos investimentos, com a melhoria do serviço prestado à população do Rio. A omissão do poder público, que decidiu desrespeitar o contrato de concessão, compromete a qualidade do serviço e levará ao colapso o sistema de ônibus, responsável por transportar 4 milhões de pessoas por dia".

O consórcio informa que 12 empresas correm risco de encerrar as atividades. "Em 2017, duas empresas fecharam as portas (Santa Maria, em abril, e São Silvestre, em dezembro). Entre 2015 e 2016, outras seis empresas deixaram de operar. Como resultado, mais de 4 mil trabalhadores perderam o emprego. A cada empresa que fecha, os consórcios precisam assumir as linhas desatendidas. Porém, em curto prazo, o efeito cascata pode gerar o colapso do sistema", explicou a nota.

E complementa: "A defasagem do valor da passagem é clara: metrô, trens e barcas tiveram as tarifas reajustadas em 2017, ao contrário dos ônibus. Além disso, o valor cobrado atualmente no Rio é o menor entre capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba e Porto Alegre".

Informações: G1 Rio
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Maps.Me ganha rotas de metrô offline em Brasília e Salvador

O Maps.Me recebeu uma atualização que disponibiliza as rotas de metrô de 74 cidades em 40 países. No Brasil, apenas Brasília e Salvador têm acesso à função que mostra o mapa das linhas. Além disso, a nova versão do app traz uma função que permite aos usuários consultar sugestões de locais interessantes em um raio de até 2 km, mesmo sem acesso à internet.

O botão "Discovery" mostra atrações, cafés, restaurantes, bancos, mercados e outros estabelecimentos situados nas redondezas, e está disponível em todas as cidades brasileiras.

Android 8.1 mostra qualidade do Wi-Fi público antes de você conectar

A atualização do app traz ainda um recurso em parceria com a empresa de passeios Viator. Por meio de um ícone de binóculos são exibidas informações turísticas nas imediações, como dicas de atrações (museus, mirantes e parques) e de onde comer e beber.

“Esta abordagem nos permite resolver problemas de usuários reais e criar produtos verdadeiramente exclusivos. Nossa pesquisa mostra que cerca de 70% dos turistas usam o transporte público para se deslocar pela cidade”, declarou o presidente-executivo Eugene Lisovskiy em nota.

Assim como as rotas, os novos recursos também podem ser consultados offline. Para isso, basta ter acesso à internet na primeira vez em que usar o programa, o que permitirá o download dos mapas e informações que poderão ser consultados posteriormente.

Informações: TechTudo
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Liminar veta verba pública para conclusão da Linha 4 do Metrô

O governo estadual está proibido, desde esta segunda-feira, de repassar recursos para a conclusão das obras da Linha 4 do metrô. A decisão, em caráter liminar, divulgada pelo jornalista Ancelmo Gois, em sua coluna no GLOBO, foi tomada pela juíza Viviane Vieira, em exercício na 16ª Vara de Fazenda Pública da capital. Ela acolheu o argumento do Ministério Público estadual de que “o aporte de recursos tão vultosos na obra não tem fundamento de validade na realidade financeira e econômica do estado”.

O Ministério Público ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, depois que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) decidiu rever uma posição tomada em 2016 e liberar novos repasses para a conclusão do trecho até a Gávea, incluindo a estação do bairro. Para os promotores responsáveis pela iniciativa, não há sentido em repassar mais recursos depois que o próprio TCE apurou um superfaturamento de R$ 3,17 bilhões (valor corrigido) na obra. O governo estadual, no entanto, contesta o valor apurado pelo tribunal e garante que não houve sobrepreço.

Na decisão de ontem, a juíza Viviane Vieira lembrou o estado de calamidade pública no âmbito da administração financeira e a necessidade do redirecionamento do estado à adoção de medidas eficazes ao reequilíbrio de suas próprias contas, de modo a preservar direitos e garantias fundamentais. Para sustentar a medida, a magistrada destacou ainda que é incompatível “a busca do reequilírio das contas públicas com a contratação de novos empréstimos para a retomada da obras”.

CUSTO DE R$700 MILHÕES

Para a conclusão da Linha 4, é necessário completar 1,2 quilômetro do túnel que liga o Leblon à Gávea, além do terminar a estação vizinha à PUC, em custo estimado em R$ 700 milhões.

Os promotores argumentaram na ação civil pública que, embora seja uma concessão pública, o consórcio construtor, composto pelos grupos Odebrecht, Queiroz Galvão e Carioca Christiani, praticamente não investiu dinheiro nas obras, deixando todo o aporte de recursos por conta do governo estadual.

Informações: O Globo
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