Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Usuários da Linha 5-Lilás terão mais conforto e viagens mais rápidas

segunda-feira, 20 de março de 2017

Os usuários da Linha 5–Lilás do Metrô terão mais conforto e agilidade. Neste domingo (19), o governador Geraldo Alckmin entregou seis novos trens da frota P e o novo sistema automático de sinalização e controle CBTC. “Os novos equipamentos, que têm ar condicionado, vagões contínuos e câmeras de vídeo, trazem mais conforto para os passageiros”, disse Alckmin.

A nova frota passará por uma etapa de testes, funcionando no trecho Capão Redondo – Adolfo Pinheiro, aos domingos. Essa fase possibilitará a realização dos ajustes finais e aperfeiçoamento do mais moderno sistema de controle de trens. A expectativa é estender essa operação também aos sábados a partir de abril, chegando à operação plena, durante todos os dias da semana, em maio.

Com a entrada em operação da Frota P, os usuários terão à disposição trens modernos e mais confortáveis que contam com sistema duplo de ar-condicionado, portas mais largas que facilitam o embarque e desembarque, corredor de passagem entre os carros, câmeras de segurança e monitoramento, sistema de freios antideslizantes e antiderrapantes, iluminação LED, mapa dinâmico que mostra as estações percorridas, sistema de detecção e combate a incêndios, além de mensagens sonoras gravadas, que se adequam ao nível de ruído dentro do trem e regulam seu volume automaticamente.

Já o CBTC – que em português significa Controle de Trens Baseado em Comunicações – é um moderno sistema de sinalização e controle de trens, que possibilita a diminuição do intervalo de trens com maior velocidade operacional e menor consumo de energia. Este sistema é utilizado nas linhas 15-Prata do Metrô e 4-Amarela.

“A viagem é mais confortável, nós fomos na cabine e vimos que é impressionante. O operador do Metrô observa praticamente, o sistema é todo automatizado, passa de uma linha para outra, frenagem mais suave e viagem mais confortável. Reduz 7% o consumo de energia e reduz a distância entre um trem e outro de 37 para 17 metros”, explicou o governador.

O Metrô está ampliando a Linha 5-Lilás em mais 10 km com 10 estações. Para atender a nova demanda foram comprados os 26 novos trens da Frota P que vão se juntar aos seis da Frota F, que operam no trecho já existente de 9,3 Km e 7 estações, entre Capão Redondo e Adolfo Pinheiro.

As obras de ampliação estão concentradas na construção e acabamento das estações, além da instalação dos sistemas elétricos, sinalização e comunicação. São 5.500 pessoas envolvidas nos trabalhos. Todos os três túneis por onde passarão os trens já foram concluídos.

Em julho deste ano deverão ser abertas as estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, ficando as estações Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin para dezembro de 2017.

Em 2018 será finalizada a estação Campo Belo, no meio da linha. Quando completa, de Capão Redondo a Chácara Klabin, mais de 780 mil pessoas serão transportadas diariamente.

Informações: Governo de São Paulo
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Em Goiânia, Apenas 30% do BRT está concluído e obra continua parada

Obra avaliada inicialmente em R$ 255 milhões, a construção do Bus Rapid Transport (BRT) no eixo Norte-Sul de Goiânia começou em maio de 2015 com a promessa de dois anos de obra. Com prazo próximo a vencer, apenas 30% do projeto foi concluído e construção das faixas exclusivas está completamente parada. A atual gestão da Prefeitura de Goiânia faz uma revisão para retomar a execução do projeto.

A última polêmica envolvendo o BRT foi uma declaração que o prefeito Iris Rezende (PMDB) fez na Câmara de Goiânia, em que ele sugeriu mudanças no projeto, desviando a obra da Avenida Goiás, que faz parte do centro histórico de Goiânia. Após audiência pública na Casa, os vereadores chegaram à conclusão de que o projeto deve continuar como o original, mas eles não são responsáveis por esta decisão.

Na oportunidade, o engenheiro da Unidade de Coordenação do BRT Norte-Sul, Benjamin Kennedy Machado da Costa, declarou que foi a falta de contrapartida do Município que levou a paralisação na obra. Outro problema são solicitações feitas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico NacionaI (Iphan) que precisam ser atendidas para a realização do corredor na Avenida Goiás.

Vale lembrar que o projeto não prevê intervenções no canteiro central da Avenida, pois o BRT passará pelas vias de tráfego de ônibus já existentes. Também não deve existir mudanças nas calçadas laterais.

Durante a gestão de Paulo Garcia (PT), foi criada uma agência para administração das obras do BRT. Desde janeiro esta responsabilidade passou para a Secretaria Municipal de Governo. A reportagem do Mais Goiás solicitou esclarecimentos sobre a retomada da obra, mas ainda não houve resposta.

Projeto

De acordo com o plano original, o BRT Goiás Norte-Sul é um corredor exclusivo para o transporte coletivo, com 21,8 quilômetros de extensão, que vai interligar a região Noroeste de Goiânia, a partir do Terminal de Integração Recanto do Bosque, à região Sul, no Terminal de Integração Cruzeiro do Sul, na divisa com Aparecida de Goiânia, com atendimento direto a 148 bairros de Goiânia e Aparecida.

Espera-se que, pela via expressa, circulem 93 ônibus articulados e convencionais com o propósito de interligar as regiões Norte e Sul da Capital. A integração vai ocorrer pelos terminais e também em 39 plataformas de embarque e desembarque.

O objetivo é que as viagens sejam mais rápidas, pois com a via exclusiva a velocidade dos ônibus deve variar entre 25 e 28 quilômetros por hora, o dobro da registrada atualmente. A expectativa é de que os veículos transportem uma média de 15 mil passageiros em horários de pico e, ao todo, 120 mil passageiros por dia.

Informações: Mais Goiás
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Greve de ônibus em Curitiba já dura seis dias sem previsão de término

Sindimoc e Setransp - sindicatos que representam, respectivamente, os cobradores e motoristas e as empresas de transporte - avançaram nesta segunda-feira (21) nas negociações para pôr fim à greve de ônibus. Mesmo assim, o futuro do transporte público da capital paranaense só será decidido na Justiça. Caso exista acordo na audiência desta terça-feira (21), às 14h30, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a greve se encerra. Se não houver acordo, o dissídio coletivo deve ir a julgamento na Justiça do Trabalho.

Diferente do que se viu na audiência da última sexta-feira (17) , os dois sindicatos avançaram nas negociações, depois de seis dias de paralisação. Desde que a greve começou na última quarta-feira (15), nenhuma nova proposta havia sido feita - nem por parte dos trabalhadores, nem das empresas.

O Sindimoc reduziu o pedido de reajuste salarial de 15% para 10% e o valor do vale-alimentação de R$ 977 para R$ 700. Os trabalhadores pedem ainda um abono salarial de R$ 450.

O Setransp foi notificado da proposta e afirmou que vai levá-la às autoridades - Urbs e Comec, que administram o sistema de Curitiba e da região metropolitana. Porém, o sindicato patronal informou considerar a proposta “fora da realidade econômica do país”. Com isso, o Setransp mantém a proposta de 5,43% de reajuste, conforme o índice de inflação do período.

Administração está irredutível nos 6%

Da mesma forma que as empresas de ônibus, a administração pública parece estar irredutível em ceder reajuste de no máximo 6%. O presidente da Urbs, José Antônio Andreguetto, chegou a receber os motoristas e cobradores na companhia na última quinta-feira (16) e afirmou que, com a nova tarifa de R$ 4,25 cobrada dos passageiros desde fevereiro comporta 6% no reajuste dos trabalhadores. “Eu não posso mentir. A Urbs não vai repassar nenhum ponto acima da inflação”, disse Andreguetto na ocasião.

Em seu facebook, o prefeito Rafael Greca (PMN) afirmou que a renovação da frota, prometida pela prefeitura após o aumento da tarifa social sem a definição da tarifa técnica - que é repassada às empresas - deve acontecer depois da definição sobre o reajuste dos trabalhadores. “Nosso objetivo é juntar recursos para promover o reequilíbrio do sistema sucateado; fazer frente às despesas com até 6% de reajuste com salários motoristas e cobradores após o dissídio retroativo a 1º de fevereiro”, disse o prefeito na rede social.

Frota mínima deve ser debatida em audiência

Além da questão salarial, outros debate que deve ser travado é sobre o cumprimento ou não a frota mínima determinada pela Justiça do Trabalho. A liminar concedida pela desembargadora Marlene Suguimatsu previa que 50% dos ônibus deveriam circular em horário de pico e 40% da frota deveria estar disponível em horários normais.

A Urbs informou que vai encaminhar os quatro boletins diários em que demonstra o cumprimento ou não do porcentual. A desembargadora delimitou uma multa de R$ 100 mil por hora em que a frota mínima não fosse cumprida.

Informações: Gazeta do Povo

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Rodoviários de Curitiba entram em greve por tempo indeterminado

terça-feira, 14 de março de 2017

Motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba e região metropolitana decidiram estender a greve marcada para esta quarta-feira (15). Sem acordo quanto ao reajuste dos salários, os trabalhadores param por tempo indeterminado, conforme já haviam decidido em assembleia no dia 25 de janeiro. “Na assembleia daquele dia já tínhamos aprovado indicativo. Se não houvesse acordo, teria paralisação”, afirmou o presidente do sindicato da categoria (Sindimoc), Anderson Teixeira. A Urbs já entrou com pedido para garantir circulação mínima durante os dias de greve e também estuda o cadastramento de transporte particular enquanto os serviços estiverem suspensos.

Motoristas e cobradores pedem reajuste de 15% sobre o piso salarial e elevação do vale-alimentação de R$ 500 para R$ 977. O aumento no valor do vale proposto pelos trabalhadores é uma tentativa de equiparar o benefício com o recebido pelos demais funcionários da Urbs que atuam no transporte coletivo.

A oferta do Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba (Setransp) é de repor tanto o salário como o vale-alimentação de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que representaria 5,43% de reajuste. O Setransp informou que, por enquanto, não há perspectiva de nova oferta e que, em caso de multas aplicadas pela Urbs por causa da greve, a entidade vai recorrer.

Informações: Gazeta do Povo
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Em BH, Ônibus vão circular normalmente nesta quarta

A paralisação geral prevista para quarta-feira (15) deixou muito belo-horizontino em dúvida, já que o movimento afetará diversos serviços, como o metrô, a educação, a saúde e a limpeza. Afinal, os ônibus também vão ficar na garagem durante o Dia Nacional da Paralisação contra a Reforma da Previdência?

Não, os rodoviários apoiam o movimento, mas garantem que não vão cruzar os braços. “A diretoria do sindicato e os trabalhadores que estiverem de folga vão participar da manifestação porque achamos essas reformas altamente prejudiciais. Mas não teremos nenhuma paralisação”, esclarece ao Bhaz o diretor de comunicação do sindicato dos rodoviários de BH, José Márcio Gomes Ferreira.

O protesto a que o diretor se refere é o previsto para ocorrer a partir das 9h na região central de Belo Horizonte. Portanto, a previsão é de trânsito caótico, amanhã, na capital mineira, mas os coletivos rodarão normalmente. “Avaliamos que não é o momento para desgastar a categoria. Estamos numa extrema crise no mercado e todo protesto tem rescaldos negativos”, justifica Ferreira.

Informações: Bhaz.com.br
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No Rio, Motoristas e cobradores de ônibus farão paralisação de 24 horas

Os motoristas e cobradores de ônibus do Rio anunciaram, na noite desta terça-feira, uma paralisação de 24 horas a partir de 0h desta quarta-feira. A greve, de acordo com o sindicato da categoria, faz parte do protesto nacional contra as reformas previdenciária e trabalhista propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb Rio), a paralisação vai afetar ainda o funcionamento do VLT e do BRT.

"Temos que fazer tudo dentro da lei para que a população não seja prejudicada. Para se ter uma ideia, até 1996 o motorista tinha uma aposentadoria especial aos 25 anos que foi tirada pelo ex-presidente Fernando Henrique, passando depois para 30 e 35 anos. Só que hoje esse mesmo motorista aos 25 anos já está com uma série de doenças provenientes de sua função. Hoje posso afirmar que o clima na categoria é de extrema revolta", disse, em nota, Sebastião José, presidente do sindicato.

Já os trens e o metrô não serão afetados. De acordo com os sindicatos das categorias, não haverá greve. Nas estações do metrô, no entanto, serão realizados atos durante o dia contra a reforma da previdência.

Informações: Extra Globo
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Metrô de São Paulo vai parar nesta quarta-feira

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiram na noite desta terça-feira (14) que irão aderir à greve geral convocada para esta quarta-feira (15). Com isso, o serviço ficará suspenso por 24 horas, entre a meia-noite de hoje e a meia-noite de amanhã.

A decisão ocorreu poucas horas após o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo determinar que os metroviários deveriam manter 100% do efetivo durante os horários de pico.

Segundo o sindicato, a greve começa a partir da 0h e vai afetar os usuários das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 5-Lilás e do monotrilho da Linha 15-Prata. Apenas a Linha 4-Amarela, operada pela concessionária Via Quatro, não será atingida pela paralisação dos metroviários.

A liminar do TRT obriga o sindicato a manter efetivo de 100% da frota nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h, e de 70% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa de R$ 100 mil por dia.

Em nota, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) afirmou que "lamenta a decisão tomada pela categoria que decidiu por uma greve política que irá prejudicar mais de 4 milhões de usuários". A estatal controlada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) informou que "irá adotar as medidas necessárias para minimizar os transtornos à população, acionando seu plano de contingência".

O Metrô afirmou ainda que a ausência ou abandono do posto de trabalho nesta quarta implicará em desconto das horas trabalhadas e do descanso semanal remunerado. "O Metrô conta com o senso de responsabilidade que sempre pautou os metroviários para que a população não seja prejudicada", conclui.

Para esta quarta-feira está previsto o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização contra as Reformas Trabalhista e da Previdência. A greve geral foi convocada por movimentos sociais e pelas principais centrais sindicais do país, entre elas CUT, Força Sindical e UGT.

Os motoristas de ônibus de São Paulo também irão parar as atividades entre a meia-noite e as 8h da manhã.

O TRT também proibiu os motoristas de fazer qualquer paralisação de ônibus nesta quarta, sob multa de R$ 300 mil. A decisão atende pedido de liminar da SPTrans, consórcio que administra as linhas de ônibus na capital paulista.

Informações: R7
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Paralisação parcial no Metrô do Recife está confirmada para esta quarta-feira

Nesta quarta-feira, Dia Nacional de Paralisação contra a Reforma da Previdência, é preciso estar atento ao trânsito na Região Metropolitana do Recife. O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pernambuco garantiu que os ônibus vão circular normalmente, mas o Sindicato dos Metroviários já confirmou a adesão ao ato que vai mobilizar centrais sindicais em todo o país contra a aprovação da PEC 287, que tramita no Congresso Nacional e prevê mudanças radicais na aposentadoria dos brasileiros.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) adiantou que as Linhas Centro e Sul do metrô funcionarão das 5h às 9h e das 16h às 20h, nos horários de pico do sistema. A Linha Diesel (VLT) não terá operação.  A estratégia pretende minimizar o impacto da mobilização para os usuários.  A partir da quinta, a circulação de trens voltará ao habitual, das 5h às 23h.

Diário de Pernambuco
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