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SPTrans diz que empresas lucram menos

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

A gestão Fernando Haddad (PT) argumenta que o crescimento do subsídio para os ônibus da cidade não se refletiu no aumento da margem de lucro das empresas de ônibus que operam na capital paulista. Para a Prefeitura, o subsídio não é aos empresários, mas aos passageiros, que pagam tarifa mais barata.

Segundo números apresentados pela São Paulo Transporte (SPTrans), o lucro somado de todas as empresas de ônibus, na média de 2014, foi de R$ 81 milhões por mês. Neste ano, diz a empresa, o lucro caiu para R$ 41 milhões. A queda teria sido possível por meio de aditivos aos contratos vigentes, que foram sendo renovados por causa do atraso na licitação para renovação dos contratos de ônibus, e também pela diferença entre o aumento de custos dos empresários, que foi maior do que o acréscimo na tarifa.

A gestão reconhece que as políticas tarifárias de passe livre para estudantes e desempregados, além do bilhete único mensal, são a principal causa de aumento do subsídio. Admite ainda que essas políticas não atraíram mais usuários para o sistema. Mas afirma que os beneficiários dessas políticas, especialmente as famílias de alunos da rede pública de educação, passaram a ter menos gastos.

Segundo o diretor da SPTrans, Adauto Farias, "levando o raciocínio ao extremo, caso não existisse subsídios e cada pessoa tivesse de pagar por sua passagem integral, o valor da tarifa teria de ser de R$ 5,71. Tenho certeza de que, com esse preço, a queda do número de usuários seria menor", afirma. A gestão Haddad, frequentemente, ainda defende aumentar impostos sobre combustível para financiar o transporte público.

As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

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Tarifa de ônibus terá reajuste no dia 13 em Sorocaba

A passagem do transporte coletivo de Sorocaba será reajustada em 13 de janeiro (quarta-feira). O Passe Social passará de R$ 3,50 para R$ 3,80, o Vale Transporte de R$ 3,35 para R$ 4 e o Estudante permanecerá em R$ 1,50. 

Segundo a Prefeitura, os novos valores consideram o aumento dos custos operacionais do transporte coletivo urbano, face ao aumento salarial e benefícios concedidos à respectiva categoria profissional. A lista inclui ainda a reposição da variação de preços de insumos básicos que compõem os mencionados custos.

O Decreto 22.124 foi publicado na tarde desta terça-feira (5) e elevará a tarifa do Transporte Coletivo Urbano em aproximadamente 7,7%. Os usuários poderão adquirir seus passes nos valores atuais até a próxima terça-feira (12), nos diversos pontos de vendas da cidade. 

Os créditos terão validade de uso por um prazo de 90 dias, ou seja, até 11 de abril de 2016. A partir desta data, os valores remanescentes serão incorporados nos novos saldos. 

Por determinação do prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB), os valores do Passe Estudante e do Passe Social (domingos e feriados) não serão alterados. Vale destacar, ainda, que pela Lei Federal pessoas com idade acima dos 65 anos não pagam passagem no transporte coletivo. Em Sorocaba, uma lei municipal assegura esse direito para quem tem acima dos 60 anos, cinco menos do que aquele estabelecido nacionalmente. 


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Tarifa de ônibus em João Pessoa poderá ultrapassar R$ 3,00

Os reajustes médios foram de 10% a 15% o que deverá ser levado em consideração na discussão sobre o reajuste a ser definido para as passagens de ônibus em João Pessoa. O superintendente de Mobilidade Urbana do Município, Carlos Batinga, disse que o Conselho de Mobilidade só se reunirá no dia 16 de fevereiro e que, até lá, não se pode confirmar se haverá aumento da tarifa. “Nem mesmo esse assunto está em pauta”, confirmou Batinga.

Mas se o preço das passagens não deverá ser reajustado para os usurários de ônibus na capital paraibana, o mesmo não se pode confirmar a partir do dia 16 de fevereiro. Segundo Batinga, seguindo a tendência de outras capitais, o reajuste pode ficar entre 10% e 15%.

Esses percentuais, de acordo com o superintendente, não estão levando nem em consideração a inflação registrada no período do último reajuste, ocorrido no dia sete de julho do ano passado. O que irá pesar mais no composto da cesta de aumento, serão o aumento de 20% no valor do combustível, e 10% de reajuste salarial dos funcionários das empresas que exploram o serviço de transporte público.

Os custos das empresas aumentaram e isso deverá repercutir no aumento dos preços do serviço de transporte, reconhece Batinga.

Empresas querem mais de R$ 3

Uma nota distribuída pela assessoria de imprensa da entidade à imprensa na semana passada, pelo Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP), indica que as empresas de ônibus que esploram o sistema em João Pessoa não aceitarão um tarifa abaixo de R$ 3, no mínimo.

Na nota, o sindicato elenca uma série de argumentos que apontam a crise financeira nas empresas e um alerta sobre o possível sucateamento das frotas.

Na série de argumentos feitos pelo diretor do sindicato Mário Tourinho, estão a crise econômica, que aflige a todos; a queda no número de passageiros, sem revelar de quantos; a equivocada política de incentivo à indústria automobilística, que lotou as ruas de carros, em detrimento ao investimento ao transporte de massa, congestionando as ruas e reduzindo o número de viagens de ônibus, de 10 a 12 para apenas sete; isenção que alguns estados como São Paulo dão em alguns compostos de que interverem no valor da passagem, na capital paulista a prefeitura subsidia R$ 1,30 da tarifa; enquanto que em outros estados há isenção do ICMS, ISS entre outros impostos.

Informações: Jornal Paraibano

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Em Campo Grande, Redução de ônibus faz população esperar mais de 2 horas em terminais

No final da tarde desta terça-feira (5), chegou ao conhecimento do MS Notícias que o número de transportes coletivos estariam reduzidos desde de segunda-feira (4), segundo populares essa determinação partiu do prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP).
Foto: Divulgação/Wanderson Lara
Pessoas que dependem dos ônibus coletivos de Campo Grande estão sofrendo, já que o número de coletivos foi reduzido desde segunda-feira (4). De acordo com populares que entraram em contado com a redação do MS Notícias, os coletivos estão fazendo horário de fim de semana até o dia 18 de janeiro, ou seja, onde teriam dois coletivos existe somente um, e isso está prejudicando diversas pessoas que dependem do ônibus.

A passageira Rosangela de Souza disse que na tarde dessa terça-feira (5) ficou por quase duas horas esperando um ônibus no ponto onde ela embarca todos os dias, “eu fiquei lá por quase duas horas e não tinha ônibus, fui falar com o fiscal e ele disse ‘não posso fazer nada’, é revoltante a gente tem que pagar uma passagem mais cara e não consegue entrar no ônibus”, disse Rosangela.

Na manhã desta quarta-feira (6), o problema voltou a se repetir, Rosangela chegou ao Terminal Guaicurus às 6h20 e até o fechamento da matéria não tinha conseguido chegar ao seu destino, “o que eu posso fazer? A gente não consegue nada ao não ser pagar impostos em dia, e eles roubam a cidade e a gente padece”, finaliza Rosangela em tom de revolta.

Agetran

A Agetran informou que essa mudança de horário se dá por motivos de diminuição de usuário do transporte coletivo, já que é período de férias escolares, e conclui ainda dizendo que é comum essa alteração acontecer.

Ainda de acordo com a Agetran essa mudança deve permanecer até o dia 15 de janeiro e não deve prejudicar os usuários, pois se necessário serão colocados coletivos extras como um reforço. 

Consórcios Guaicurus

Conforme nota divulgada pelo Consórcio, a redução nesta época do ano é procedimento padrão adotado devido à diminuição da demanda de serviço em decorrência do príodo de férias escolares, férias coletivas de empresas e recesso dos poderes Judiciário e Legislativo e queda no movimento do comércio. Ainda segundo Consórcio, a redução do número de ônibus nas principais linhas da Capital é autorizada pela Agetran conforme prevê contrato de concessão.

Por Fabiola Camilo
Informações: MS Notícias

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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Seis capitais brasileiras começaram o ano de 2016 com o anúncio de aumento nos preços das passagens de ônibus. São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Boa Vista (RR) terão reajuste a partir de janeiro.

Porém no Recife, a situação ainda é bastante confortável, hoje a capital pernambucana tem a tarifa de ônibus mais barata do Brasil e este titulo privilegiado não vai durar muito tempo, pois o mês de janeiro é marcado pelo aumento na tarifa na cidade.

Precisamente, o aumento é aprovado de acordo à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), acumulado de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

Se for mantido mesmo o IPCA de 2015 que ficou em torno de 11%, a tarifa do anel A que é utilizado por mais de 70% dos usuários poderá ficar em torno de R$ 2,70 e 2,75.

Além de Recife, a Capital Vitória também tem uma das tarifas mais baratas do Brasil custando R$ 2,45 e ainda sem previsão de aumento neste próximos dias.

Em São Paulo, o aumento foi de 8,57%. O preço da passagem de ônibus, metrô e trem subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 e a integração de ônibus e trilhos de R$ 5,45 para R$ 5,92 após um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas este ano, os preços das passagens de ônibus subiram de R$ 3,40 para R$ 3,80 em janeiro e estão previstos para fevereiro aumento nos preços dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70 e  das barcas de R$ 5,00 para R$ 5,60.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Blog Meu Transporte

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Mortes no trânsito de São Paulo caem 30% em outubro de 2015, diz CET

O número de mortes em acidentes de trânsito caiu 30,7% na cidade de São Paulo em outubro de 2015, se comparado ao mesmo mês de 2014, aponta um estudo realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado nesta segunda-feira (4). Foram 31 mortes a menos, de 101 para 70.
Foto: Marcos Moraes/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
Segundo o estudo, a maior redução foi registrada nos acidentes fatais envolvendo pedestres. De 44 mortes em 2014, o número caiu para 26 em 2015, ou 18 vítimas a menos. Entre os motociclistas, a redução foi de 12 vítimas, de 40 para 28.

Ainda de acordo com a CET, o número de mortes em acidentes de trânsito caiu 21,2% na capital entre janeiro e outubro de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior. De 1.502 vítimas fatais registradas em 2014, os números caíram para 829 em 2015.

Foram 22,8% menos mortes entre os pedestres, 18,8% menos mortes entre os motociclistas, 18,3% entre os motoristas e passageiros e 36,6% entre os ciclistas. A pesquisa ainda apontou queda de 17,8% nas mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes da cidade.

Redução de velocidade
No fim de outubro, a Prefeitura de São Paulo divulgou balanço que mostra que a redução da velocidade máxima para 50 km/h em 14 km de vias da capital paulista diminui em 22,1% o número de acidentes, em 25,2% o de feridos e em 33,3% o número de mortos na cidade. A partir desses dados, a administração prevê a liberação de 60 leitos hospitalares por dia.

A Prefeitura projetou uma redução para os 700 km de vias com redução de velocidade prevista para o fim do ano. Isso permitirá uma redução de 2.800 acidentes, 3.700 feridos e 200 mortos. A redução da velocidade foi adotada porque o número de acidentes de trânsito com mortes na cidade voltou a subir depois de seis anos consecutivos de queda.

Informações: G1 São Paulo

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Preço da passagem do transporte coletivo de Goiânia poderá chegar a R$ 3,80

A passagem do transporte coletivo da capital goiana que atualmente custa R$ 3,30, poderá subir para até R$ 3,80 em reajuste que será calculado pela CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos) em fevereiro; a informação é dos representantes das empresas do setor.

Caso o preço inclua somente a inflação acumulada em 12 meses, o preço da passagem subiria para R$ 3,65, mas o valor calculado também contém a planilha de custos das empresas que, segundo informações, defendem que o custo da passagem não seja menor que R$ 3,80, como já acontece em algumas cidades brasileiras.

No ano anterior, o reajuste chegou a ser de 17,85%, deixando a passagem que antes custava R$ 2,80 com o valor de R$ 3,30. No ano de 2016, a CMTC irá realizar o cálculo em fevereiro.

Por Lidia Miranda
Informações: Diário da Manhã

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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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