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Metrô SP fecha estacionamento ao lado da estação Marechal Deodoro

sexta-feira, 14 de junho de 2013

O Metrô de São Paulo desativou o estacionamento integrado à estação Marechal Deodoro, da linha 3-vermelha, no centro de São Paulo.

O espaço fazia parte do E-fácil, lançado pela companhia em 2009 e que previa garagens ao lado de estações.

O projeto foi uma das principais bandeiras da gestão José Serra (PSDB) para incentivar a troca do carro pelo transporte público.
Joel Silva/Folhapress
O fechamento, na última semana de maio, surpreendeu os usuários do local, que pagavam R$ 12,10 para estacionar o carro por até 12 horas e recebiam duas passagens de metrô, trem ou ônibus.

"O que me deixou mais irritado foi que não avisaram antes. Cheguei na porta e vi tudo fechado", diz o jornalista Fabiano Angélico, que acabou usando outro estacionamento -que cobrou R$ 27.


Ele mora na zona norte e costumava usar o serviço toda semana, para evitar a lentidão do centro histórico.

Segundo o Metrô, o estacionamento foi desativado devido ao fim do contrato de concessão. A empresa Maxipark, que operava o espaço, "não demonstrou interesse em renovar o contrato".
A empresa foi escolhida por licitação e recebia uma taxa por carro estacionado. Procurada, a Maxipark não informou o motivo que a levou a deixar o negócio.

PROCURA EM BAIXA

A procura pelo local, diz o Metrô, era pequena em comparação aos outros pontos da rede. A taxa de ocupação dos mais lotados é de 100%, enquanto na Marechal Deodoro ficava próxima de 30%.

Moradores da região contestam. "Ele vivia lotado, no último dia tinham uns 150 carros. Fechou sem aviso prévio, e desde então um monte de gente já deu com a cara, quer dizer, com o carro no portão" conta o jornaleiro Márcio Ribeiro da Costa, que tem banca em frente ao local.

Com o E-fácil fechado, quem quiser continuar com o esquema carro-metrô terá que gastar mais que o dobro.

Há um estacionamento em frente que cobra R$ 23 por 12 horas. Somando o valor das passagens, o custo vai a R$ 29,40. E, ao contrário do E-fácil, não funciona 24 horas.

REDE

Com 193 vagas, o estacionamento era o menor e mais caro da rede, que ainda mantém cinco espaços: nas estações Imigrantes (linha 2-verde), Brás, Bresser e Itaquera (3-vermelha) do metrô e Guaianazes (11-coral), da CPTM.

Com o fechamento, a rede perdeu 12% das vagas. O Metrô afirma que os pontos restantes vão continuar abertos e que o terreno ao lado da Marechal Deodoro terá outro uso, ainda indefinido.
Editoria de arte/Folhapress
Comuns em países ricos, os estacionamentos integrados à rede de transporte público são apontados como uma opção para resolver os congestionamentos e dificuldades de deslocamento nas grandes metrópoles.

Luiz Figueira de Mello, professor de engenharia do Mackenzie, diz que o fechamento é "um retrocesso, pois é preciso incentivar as pessoas a andarem de metrô".

O professor defende que, mesmo sendo menos vantajoso economicamente, "o estacionamento deveria ser mantido como uma opção ao paulistano".

Informações: Folha SP
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Nova linha de ônibus começa a circular na zona norte de Manaus

No início desta semana começou a circular a linha 560-T4/ Cidade de Deus/ Nova Cidade/ T1 Centro, para atender moradores da zona norte de Manaus. 

A linha 560 possui uma frota diária de 10 ônibus articulados novos. Além das ruas locais dos bairros atendidos, a linha percorre ainda as avenidas Autaz Mirim, Margarita, Monsenhor Pinto, Curaçao, Sete de Maio, Torquato Tapajós e Constantino Nery. A circulação e o atendimento da nova linha são fiscalizados pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

A Prefeitura de Manaus implantou, nos últimos meses, três novas linhas para atender usuários de várias zonas da cidade: 358 - Residencial Viver Melhor/ T2/ Cachoeirinha; 041 - T4/ Nova Cidade/ Residencial Viver Melhor - e agora a 560 - T4/ Cidade de Deus/ Nova Cidade/ T1/ Centro.  

A SMTU ainda analisa outras áreas que também podem ser beneficiadas com novas linhas de ônibus.

Informações: http://www.d24am.com

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Etufor tenta diminuir transtornos pelas paralisações dos terminais

O chefe de operações da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Raimundo Rodrigues, conversou na tarde desta quinta-feira, 13, com O POVO Online, sobre o que a empresa está fazendo para diminuir os transtornos causados pelas paralisações dos terminais e dos ônibus em Fortaleza.

Raimundo lista duas situações que vêm ocorrendo. Uma é o fechamento das garagens impossibilitando a saída dos ônibus. Já a outra é a paralisação dos ônibus dentro dos terminais, em que nessas situações nenhum veículo entra ou sai.


Para a primeira situação, a Etufor está fazendo permutas de outras empresas, ou seja, quando as garagens estão fechadas, outros ônibus são colocados nas ruas, mas mesmo assim não conseguem suprir a frota em 100%. Porém, Rodrigues afirma que uma carga de 50% ou 70% está sendo disponibilizada a população diante dos transtornos.

Já na segunda situação, como os ônibus não podem entrar, nem sair dos terminais, os veículos estão parando no entorno do terminal paralisado para o passageiro utilizar o serviço.

Durante as paralisações, alguns ônibus são danificados, como pneus furados e retrovisores quebrados, por exemplo. Segundo Raimundo, nessas situações, a Etufor busca consertar o mais rápido possível os veículos que apresentam problemas. 

Desde a última segunda-feira, motoristas e cobradores estão paralisando os terminais de Fortaleza. A ação faz parte da estratégia da categoria, em clima de campanha salarial.

Informações: O Povo Online
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Usuários enfrentam problemas na rodoviária de Belo Horizonte

As pessoas que precisam usar a rodoviária de Belo Horizonte enfrentam problemas. O transporte coletivo é um assunto delicado e estratégico, num país que sedia eventos como a Copa do Mundo, ou a das Confederações. Por isso, falou-se tanto na necessidade de investimentos nos aeroportos. Mas esses investimentos não foram vistos na mesma medida nos terminais rodoviários de cidades sede.

O prédio, construído na década de setenta, não atende as necessidades nos dias de hoje. Apenas a área de embarque conta com elevador e a esteira rolante não funciona. “Como vocês viram, a rampa é bem íngreme. Então, eu tenho uma certa dificuldade pra subir”, reclamou o técnico de basquete Eliseu Ferreira da Silva.

A Prefeitura de Belo Horizonte informou que as peças das esteiras rolantes não são mais fabricadas e que existe um projeto, ainda sem previsão, para substituí-las por escadas rolantes.

Ainda é possível perceber goteiras, falta de sinalização e de pessoal qualificado para dar informações aos usuários.  A administração municipal declarou ainda que vai fazer uma nova obra pra acabar com as goteiras.

Para quem desembarca no terminal, a dificuldade começa em se localizar e até saber como sair de lá. As placas não indicam acesso a ônibus ou metrô, por exemplo. E se o turista for estrangeiro, pior ainda. Nenhuma delas tem tradução em outros idiomas.

No guichê de informações, a atendente não fala inglês e nem espanhol. No posto de atendimento ao turista, a funcionária diz que fala só um pouquinho de inglês.

Duas estudantes americanas reclamam da dificuldade de comunicação. Segundo as jovens, a maioria dos atendentes não consegue entender o que elas perguntam e, muito menos, responder.

A administração da rodoviária anunciou reforço no atendimento bilíngue dois dias antes de cada jogo. “Essa capacidade de atender uma demanda, que por ventura possa ocorrer de última hora, a gente tem perfeitamente condições de atender”, afirmou o gerente do terminal, Ricardo Coutinho.

Para o doutor em engenharia de transportes, Frederico Rodrigues algumas capitais estão perdendo a chance de conquistar os turistas. “Não só focar em aeroportos, como está acontecendo, mas, também nos terminais rodoviários, porque os turistas também fazem viagens internas no país e pra isso precisa desse apoio do modo de transporte rodoviário”, explicou.

Informações: G1 Minas
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Lula diz que transporte público é 'problema crônico' no País

Durante sua participação no Fórum Mundial de Autoridades Locais da Periferia, nesta quinta-feira, em Canoas, na Grande Porto Alegre, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva disse que a questão do transporte público no País é um "problema crônico". 
Lula participa de evento em Canoas (RS) - Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Divulgação
“O transporte coletivo neste País é um problema crônico, cada vez mais difícil”, disse Lula a uma plateia de prefeitos de cidades periféricas, defendendo que eles busquem alternativas para a mobilidade nas regiões metropolitanas, “para discutir e começar a encontrar uma solução definitiva (...) Só quero saber quem vai colocar o transporte, se é o poder público que vai estatizar, ou se o governo vai estar disposto a colocar dinheiro, sobretudo em cidades ocupadas de foram desordenada”, afirmou.

Ao discorrer sobre a ocupação desordenada dos centros urbanos, nas décadas de 60 e 70, que iniciaram as ocupação de áreas que mais tarde se tornaram as favelas brasileiras, Lula reconheceu sua parcela de culpa, e também a de correligionários, que defendiam a ocupação, e culpou ainda uma elite brasileira que teria ignorado a questão.

“Era bonito defender os pobres do interior (que ocupavam as áreas) quando tinha prefeito querendo tirar e a gente não deixava, vamos ser francos. Quantas vezes você não fez isso, Tarso (Genro)? “, perguntou ao governador do Rio Grande do Sul. “De um lado a irresponsabilidade gerencial administrativa da elite brasileira, mas também tivemos muitos vereadores que se elegeram fazendo isso. Defender os pobres não era errado, mas tínhamos que discutir que deveria haver um lugar melhor que aquele”, afirmou.

Ele diz que o reflexo disso, hoje, são os preços caros para construção e moradia em virtude da falta de estrutura, que dificulta a vida dos governantes brasileiros. “Temos sérios problemas para enfrentar na habitação, porque os terrenos estão cada vez mas caros, e mesmo com o programa do governo federal”, disse referindo-se ao programa Minha Casa, Minha Vida. “Dilma (Rousseff) vai entregar 3 milhões de casas até 2015, um milhão foram entregues até agora, mas está cada vez mais difícil pelo preço do terreno”, completou. 

Ministérios
Lula defendeu ainda a criação de ministérios em seu governo, dizendo que se fosse possível resolver tudo com apenas uma pasta, faria isso. “Se não criar ministério resolvesse alguma coisa, nós só teríamos apenas um. Criamos o ministério das Cidades, da Igualdade Racial, dos Direitos Humanos, da Pesca, da Mulher... se pode ter o Ministério da Indústria, porque não pode ter o da Mulher?”, perguntou, durante o discurso de aproximadamente 50 minutos. 

Informações: Portal Terra
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Prefeitura de Joinville reduz a tarifa do ônibus de transporte coletivo

A Prefeitura de Joinville decretou nesta quinta-feira, dia 13, a redução da tarifa do transporte coletivo em R$ 0,10. A nova tarifa passa a vigorar no dia 1º de julho, baixando de R$ 2,90 para R$ 2,80 quando comprada antecipadamente, e de R$ 3,30 para R$ 3,20 quando paga no ato de embarque pelo passageiro.

Esta é a segunda vez no atual governo que há redução da tarifa do ônibus. A primeira ocorreu logo após a posse, no dia 2 de janeiro, em que houve revogação de reajuste decretado em dezembro de 2012 e edição de novo decreto com redução de R$ 0,10 - de R$ 2,90 para R$ 2,80 (antecipada) e de R$ 3,30 para R$ 3,20 (embarcada).


A redução de agora é resultado de atualização da planilha de custos como consequência da medida provisória do governo federal que reduziu, a partir de junho, as alíquotas de contribuição das empresas de ônibus para o PIS/PASEP e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).

O decreto nº 20.790, com a data de 13 de junho de 2013, será publicado no Jornal do Município desta sexta-feira, 14 de junho. Nele fica também estabelecido que as passagens adquiridas antecipadamente, em data anterior à vigência da nova tarifa, manterão a sua validade até terem a capacidade do cartão ou bilhete exauridas com o carregamento anterior à data do decreto.

Estabelece também que, em decorrência da redução da tarifa, não haverá compensação ou devolução da diferença de valores das passagens já adquiridas. Segundo cálculo do Ministério da Fazenda, as alíquotas do PIS e da (Cofins) incidentes sobre o transporte coletivo urbano somam 3,65%. Com a isenção, o governo quer aliviar os custos das classes média e baixa que utilizam ônibus.

Evolução da tarifa

Maio de 2009
De R$ 2,05 para R$ 2,30 (antecipada) 
De R$ 2,50 para R$ 2,70 (embarcada)

Dezembro de 2010
De R$ 2,30 para R$ 2,55 (antecipada)
De R$ 2,70 para R$ 2,90 (embarcada)

Dezembro de 2011
De R$ 2,55 para R$ 2,75 (antecipada)
De R$ 2,90 para R$ 3,10 (embarcada)

Dezembro de 2012
De R$ 2,75 para R$ 3,00 (antecipada)
De R$ 3,10 para R$ 3,35 (embarcada)

No primeiro ato de governo, prefeito Udo Döhler revogou o reajuste de dezembro e reduziu o aumento.

Janeiro de 2013 (redução)
De R$ 2,75 para R$ 2,90 (antecipada)
De R$ 3,10 para R$ 3,30 (embarcada)

Junho de 2013 (redução)
De R$ 2,90 para R$ 2,80 (antecipada)
De R$ 3,30 para R$ 3,20 (embarcada)

Informações: Economia SC
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Em São Paulo, Mais 10 linhas de ônibus passam a funcionar no terminal Pinheiros

A partir de sábado (15) a SPTrans (empresa que gerencia o transporte municipal) vai implantar a segunda fase de funcionamento do terminal Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.

De acordo com a SPTrans, serão implantadas mais dez linhas, totalizando 17 que passam no terminal. O espaço entrou em operação no início do mês.
Rivaldo Gomes - Folhapress
A SPtrans estima que agora o local atenderá 34 mil passageiros por dia. O terminal está localizado entre a rua rua Gilberto Sabino e a avenida das Nações Unidas e está integrado com a linha 4-amarela do Metrô e a linha 9-esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

AS NOVAS LINHAS NO TERMINAL

177Y/10 Metrô Barra Funda - Terminal Pinheiros
637A/10 Terminal Jardim Ângela - Terminal Pinheiros
637A/21 Vila Remo - Terminal Pinheiros
637A/25 Piraporinha - Terminal Pinheiros
637A/26 Terminal Guarapiranga - Terminal Pinheiros
5100/10 Terminal Pinheiros - Term. Pq. D. Pedro II
719P/10 Terminal Pinheiros - Metrô Armênia
7228/10 Terminal Pinheiros - Praça Ramos de Azevedo
702N/10 Terminal Parque D. Pedro II - Terminal Pinheiros (noturna)
802C/10 Ceasa - Lgo. da Concórdia (noturna)

LINHAS QUE JÁ ERAM ATENDIDAS

930P/10 Term. Pq. D. Pedro II - Terminal Pinheiros
637P/10 Terminal Santo Amaro - Terminal Pinheiros
809P/10 Terminal Campo Limpo - Terminal Pinheiros (diuturna)
809A/10 Jd. D´Abril - Terminal Pinheiros
809D/10 COHAB Educandário - Terminal Pinheiros
809J/10 Jd. Colombo - Terminal Pinheiros - Circular
809R/10 Rio Pequeno - Terminal Pinheiros - Circular

Informações: Folha SP

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Grande Recife: Estação Cajueiro Seco enfrenta desafios para a Copa

A Estação Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, é a última da Linha Sul do metrô e deve ser usada por muitos torcedores durante a Copa das Confederações, que começa neste final de semana. Passam, por dia, 47 mil pessoas pela estação, que é integrada ao Terminal de Ônibus. 

Os trens circulam por Cajueiro Seco com um intervalo que varia entre sete e oito minutos, caindo para cinco minutos nos períodos de pico. Embora conte com ônibus, espaço para guardar bicicletas, sinalização em português/inglês e ligação direta com a estação do metrô, o local apresenta alguns problemas - a começar pelos entulhos da obra, que precisam ser recolhidos. O mato em volta da estação também necessita de cuidados.


O acesso ao metrô é feito de forma correta e conta com rampa e escada, mas, no caminho, a reportagem encontrou uma moto parada em lugar errado, além da ausência de uma cobertura, o que traz transtornos em dias de chuva. “Vai criar lodo e as pessoas podem escorregar, é um perigo”, reclama o pedreiro Rogério Barros.

Se na entrada da estação a placa é bilíngue, nas bilheterias, placas de modo geral e mapas contam apenas com informações em português. A falta de orientações em outro idioma vai ser um desafio para os visitantes, apostam os passageiros. “Eu acredito que até pessoas que são daqui se perdem, imagine os estrangeiros?”, questiona o técnico de suporte Marcos Castelo Branco.

Outro problema encontrado é que as escadas rolantes funcionam de forma irregular, parando com frequência, segundo os passageiros. A falta de banheiros é outra queixa de quem costuma utilizar a estação. Os elogios vão para a limpeza e a segurança, feita com a ajuda de policiais e câmeras de monitoramento.

A assessoria de imprensa do Metrorec informou que a rampa de acesso também serve como calçada e, por isso, não é coberta. O reparo do elevador e das escadas rolantes é feito pelo fabricante - que não tem unidades no Nordeste –, daí o atraso na chegada das peças e no período de manutenção. O Metrorec disse também que existe uma placa bilíngue na entrada principal da estação.

Informações: G1 PE
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