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No Recife, Quando o transporte coletivo não tem prioridade

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Foto: Clayton Leal
Pode parecer piada, mais imagine100 pessoas para sair de casa, ou seja, vamos supor que devíamos ter pelo menos 02 portas onde passariam 05 pessoas em cada porta, ou seja, matemática simples e direitos iguais certo? Pois não é isso que está acontecendo com o trânsito no Recife.

O Blog Meu Transporte selecionou essa imagem para mostrar a real situação que se encontra o transporte público na cidade do Recife, ou seja, sem prioridades.

Estudos e pesquisas já comprovaram que o transporte coletivo transporta mais de 70% da população, ou seja, se formos levar isso em consideração, podíamos então subentender que está via na foto com cinco faixas deveria no mínimo ter 02 faixas para ônibus, porém não é isso que acontece, pelo contrário, nesta via existia uma faixa preferencial para ônibus, na qual com o passar dos tempos foi abandonada pela Prefeitura do Recife, e a única das cinco faixas destinadas aos ônibus também foi invadida pelos carros.
Na foto é possível vê pelo menos 08 carros na frente dos coletivos, na qual deixam usuários em pé e de certa forma prejudicados, e se formos levar que todos nós somos iguais e temos os mesmos direitos, então chegamos ao resultado que o trânsito nesta avenida como em outras da cidade é inconstitucional, pois os mais fracos estão de certa forma sendo prejudicados.

Esse é o retrato da cidade nos últimos anos, pois as pessoas só vão deixar o carro em casa se o transporte público valer à pena, porém se um cidadão está no engarrafamento e o ônibus também estar, no que vai adiantar ele deixar o carro em casa, melhor é ficar no engarrafamento dentro de um carro, com ar condicionado e um som ligado, do que ficar neste mesmo engarrafamento dentro do ônibus lotado.
É preciso coragem para enfrentar o problema da mobilidade na cidade e dá preferência ao transporte público, pois ultimamente só estamos vendo discursos e mais discursos e nada de ações para mudar de fato a eficiência do transporte público na região metropolitana do Recife.

Blog Meu Transporte

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No Rio, Trens passaram muitos anos sem investimento suficiente, diz especialista

Entregue à iniciativa privada há mais de 13 anos, o sistema de trens metropolitano do Rio de Janeiro não recebeu investimentos nem manutenção suficiente. A afirmação é do especialista em engenharia de transportes e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Fernando MacDowell.

A concessão foi feita em 1998. Desde então, não se evoluiu grande coisa. Com o tempo que se perdeu lá para trás, era para [o sistema ferroviário] estar em condições melhores. Apesar de termos um ou outro trem novo, ainda há muito para ser feito', disse.

A Supervia, empresa concessionária que administra a rede ferroviária metropolitana do Rio de Janeiro, mudou de mãos em novembro de 2010. O novo controlador é a empreiteira Odebrecht. Segundo o especialista, a Odebrecht terá que fazer grandes investimentos, em um espaço de tempo relativamente curto.

Segundo ele, uma das dificuldades é que os investimentos precisam ser feitos em todos os setores do sistema ferroviário ao mesmo tempo. 'É preciso olhar o sistema da Supervia como um sistema de fato. Tem que olhar as vias permanentes, para não haver descarrilamento. Você tem que olhar todo o sistema de energia. Não adianta ter um trem novinho, se a via não está boa', disse.

Além desses investimentos em infraestrutura, MacDowell destaca que é necessário preparar bem os funcionários e realizar manutenções preventivas, assim como acontece no transporte aéreo. 'Tem que fazer manutenção da peça antes que ela dê problema', destaca.

MacDowell afirma ainda que é preciso que haja uma fiscalização do governo, a fim de que as melhorias que a Supervia está anunciando sejam mesmo realizadas. Caso os investimentos previstos não sejam feitos, o governo fluminense pode aplicar multas à concessionária. 'Eu acredito que a Odebrecht tenha condições de fazer essas melhorias, até porque ela tem um nome a zelar', disse.

Por Fernando Fraga
Agência Brasil

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Conheça o novo monotrilho que será fabricado pela Bombardier para o Metrô de SP

As enormes vantagens da nova tecnologia de Monotrilho de Alta Capacidade INNOVIA 300 são reconhecidas pelos especialistas que propõem a Bombardier para o galardão de melhor fabricante do ano de veículos de passageiros.

Conforme anunciado pela Revista Ferroviária, a escolha da Bombardier levou em consideração o seguinte, “A Bombardier Transportation está investindo fortemente no Brasil em quadro de funcionários, área industrial e tecnologia. Com isso, foi possível trazer para o país produtos/soluções inovadoras e completas como o INNOVIA Monotrilho 300.

O sistema, que será implantado na Linha Expresso Tiradentes, demanda curto prazo de implantação e não requer grande infraestrutura ou obras civis. A extensão da Linha tem 24 km, 17 estações e contará com 54 trens de sete carros. Comparado com os sistemas de Metrô, o INNOVIA Monotrilho 300 demanda a metade do tempo de construção e do investimento.”

Segundo André Guyvarch, Presidente da Bombardier Transportation no Brasil, “Essa nomeação da Bombardier de finalista no Prêmio da Revista Ferroviária nos enche de orgulho, é um sinal do reconhecimento dos nossos esforços por introduzir soluções inovadoras e que acrescentem valor ao desenvolvimento da indústria ferroviária no Brasil.” Guyvarch acrescenta, “ O INNOVIA Monotrilho 300 vai oferecer aos habitantes da zona Leste de São Paulo uma opção moderna e ágil de transporte público que reduzirá para apenas 50 minutos as mais de duas horas gastas atualmente no trajeto entre os bairros da Vila Prudente e Cidade Tiradentes.”

A Mobilidade Inteligente dos Sistemas Totalmente Automatizados INNOVIA 300

A família de sistemas de transporte totalmente automatizados INNOVIA 300, inclui as soluções Monotrilho, Sistema Rápido de Transporte (ART) e Transporte Automático de Passageiros (APM), e oferece a resposta perfeita às necessidades de mobilidade para cidades orientadas para o futuro. Esses sistemas completos de operação automática, sem motorista, são a solução para a emergente mudança no jogo da mobilidade inteligente, transportando centenas de milhares de passageiros aos seus destinos de forma segura, eficiente, confortável e confiável.

Dentre as soluções completas da Bombardier, a mais nova tecnologia é o sistema INNOVIA Monotrilho 300. Sua implementação requer um investimento menor já que não são necessárias grandes infraestruturas ou obras civis, oferece capacidade de transporte até 50.000 passageiros por hora/por direção. Seja transportando visitantes para destinos fora das cidades, ou oferecendo alta capacidade, serviços frequentes para rotas mais densamente usadas das cidades, o INNOVIA Monotrilho 300 garante aos passageiros a experiência da última palavra em modernidade e comodidade em viagem.

INNOVIA Monotrilho 300, equipado com o sistema de operação automática CITYFLO 650, com 24 quilômetros, 17 estações e 54 trens de 7 carros (378 carros) para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (CMSP). A nova linha, conhecida de Expresso Monotrilho Leste, funcionará como uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e terá a capacidade máxima de transportar 48.000 passageiros por hora em cada sentido, entre os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes. Esse trajeto atualmente dura quase duas horas a ser efetuado e o novo sistema INNOVIA Monotrilho reduzirá a viagem para aproximadamente 50 minutos, beneficiando mais de 500.000 usuários diariamente. A Bombardier é membro de um consórcio liderado pela empreiteira brasileira Queiroz Galvão e que inclui também a Construtora OAS.

O sistema INNOVIA Monotrilho 300 está se tornando a escolha de muitos planejadores urbanos e autoridades de trânsito no mundo. A Bombardier está também executando um contrato de fornecimento de um sistema de 3,6 quilômetros para o prestigioso Distrito Financeiro King Abdullah, em Riad, na Arábia Saudita.

Sobre a Bombardier Transportation no Brasil

A Bombardier investe nesse momento significativamente no Brasil, sendo hoje uma das principais empresas da indústria ferroviária nacional. O plano de investimentos iniciado em 2009 prevê triplicar o número de funcionários, até atingir em 2012 um quadro de 600 pessoas, quadruplicar o seu espaço industrial em Hortolândia, onde além de reforma completa de trens passa a dispor de capacidade de fabricação de Monotrilhos, o que será a primeira planta de produção de Monotrilhos da América do Sul, e instalou, ainda em Hortolândia, um centro de engenharia para melhor apoiar o desenvolvimento da ferrovia no país. Também está sendo significativamente ampliado o número de empresas fornecedoras no Brasil. A Bombardier possui escritórios centrais em São Paulo, uma unidade industrial e um centro de engenharia em Hortolândia, Campinas, e opera ainda em dois centros de manutenção de frotas.

Sobre a Bombardier Transportation
A Bombardier Transportation, líder global em tecnologia ferroviária, oferece o maior portfólio de produtos da indústria ferroviária, fornecendo produtos e serviços inovadores que estabelecem novos padrões em mobilidade sustentável. As tecnologias BOMBARDIER ECO4 – desenvolvidas tomando como base quatro fundamentos, energia, eficiência, economia e ecologia – conservam energia, protegem o meio ambiente e ajudam a melhorar o rendimento total do trem.  A Bombardier Transportation tem sua sede central em Berlín (Alemanha)  e está presente em cerca de 60 países. Conta com uma base instalada de mais de 100.000 veículos ferroviários a circular em todo o mundo.

Sobre a Bombardier

Fabricante líder mundial de soluções inovadoras de transporte, desde aviões regionais e jatos particulares a equipamentos de transporte ferroviário, sistemas e serviços. A Bombardier Inc. é uma corporação global com sede no Canadá, e sua receita no ano fiscal encerrado em 31 de janeiro de 2011 foi de 17.700 milhões de dólares. A companhia negocia suas ações no mercado de valores de Toronto (BBD). As ações da Bombardier são parte integrante dos índices Dow Jones de Sustentabilidade Mundial e da América do Norte.
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Em Pernambuco, Corredor de ônibus da Pan Nordestina teve obra demorada, atrapalhada, mal executada e novamente interditada

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Asfalto não durou uma semana
Funcionários da construtora responsável pela obra do corredor exclusivo de ônibus da Avenida Pan Nordestina, em Olinda, e representantes da Secretaria de Transportes de Pernambuco estiveram, na manhã desta sexta-feira (24), no trecho da via onde o asfalto está afundando. Depois de dois anos em obras, a pista foi inaugurada na última sexta-feira (17) e começou a apresentar problemas já no sábado (25).
Na área, os ônibus voltaram a circular na pista dos carros por determinação do governo do estado. Os motoristas que precisam trafegar na região estão revoltados com a situação. “A gente espera não sei quantos anos para uma obra dessas sair, para beneficiar o trânsito e o povo, que paga tanto imposto, e, quando a obra é inaugurada, é um serviço nojento”, falou o representante comercial Urbano Rodrigues.

Maurício Andrade, professor de engenharia civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), esteve no local a convite do NETV 1ª Edição, também nesta sexta, e constatou alguns erros na execução das obras. “A gente vê, por exemplo, a camada de sub-base, que é a que está abaixo da camada de brita, muito úmida e muito argilosa, ou seja, muito plástica. Qualquer carga a deforma. Com essa deformação, vem tudo para baixo. Reconstruir os pontos eu acho que não é a melhor solução. A solução é encontrar os planos de defeitos e fazer um pavimento mais contínuo, de trechos maiores”, falou.
No lugar dos ônibus, tratores
Também foi encontrada sujeira dentro da galeria pluvial, que deveria estar limpa para a água da chuva não ficar acumulada. O professor descobriu também que o asfalto usado tem 3,5 cm de espessura. Entretanto, a camada indicada por ele para um corredor de ônibus, por causa do peso dos veículos, deveria ser de, no mínimo, 5 cm.

Em nota oficial, a Secretaria Estadual das Cidades informou que a responsabilidade é da construtora e que houve problema na drenagem. Por isso, a empresa vai ter que fazer outro serviço. O prazo é de quinze dias úteis.
As dezenove linhas de ônibus que deveriam circular pelo corredor voltaram a passar pelas pistas laterais da Avenida Pan Nordestina. O custo da obra é de R$ 3,3 milhões.

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Distrito Federal terá pelo menos mais seis vias com faixas exclusivas para ônibus

Além da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), outras seis vias do Distrito Federal ganharão corredores exclusivos para ônibus nos próximos meses. Também contarão com a faixa destinada aos coletivos a W3 Sul, as avenidas Hélio Prates e Elmo Serejo, o Eixo Monumental, a Via Estrutural e a BR 020.

A medida faz parte das ações do Governo do Distrito Federal, desenvolvidas desde o início da gestão Agnelo Queiroz, para incentivar o uso do transporte coletivo e melhorar o sistema de trânsito do DF.

O próximo corredor exclusivo a entrar em operação será o da W3 Sul. A faixa da direita, ao longo dos sete quilômetros e nos dois sentidos da via, será utilizada apenas pelos ônibus a partir de 15 de março.

A expectativa é que a faixa exclusiva da W3 Sul e das outras cinco vias do DF tenham a mesma repercussão positiva da EPNB e da EPTG. “O resultado desse tipo de intervenção tem sido extremamente satisfatório. O usuário do sistema de transporte público está economizando, em média, 20 minutos por dia no trajeto de ida e volta entre a EPNB ou a EPTG e a Rodoviária do Plano Piloto”, afirmou o diretor-técnico da autarquia Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Lúcio Lima.

O espaço destinado somente aos ônibus está em funcionamento na EPNB desde 27 de dezembro de 2011. O da EPTG, desde 31 de janeiro de 2012. De acordo com Lúcio Lima, são feitos ajustes constantes para que o tempo de viagem dos usuários do transporte coletivo possa ser reduzido ainda mais.

Um desses ajustes, por exemplo, está em andamento no final da EPNB, no sentido Plano Piloto, próximo à entrada do Núcleo Bandeirante. “Há um gargalo nesse local em função da construção de um viaduto. As três faixas da pista se transformam em duas. Mas a obra já está em estágio avançado e será finalizada em breve”, explicou o diretor-técnico da DFTrans.

Tanto na EPNB quanto na EPTG, a fiscalização das faixas exclusivas está sob a responsabilidade de equipes do Departamento de Trânsito do DF (Detran), Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran) e Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF).

Na Estrada Parque Núcleo Bandeirante, motoristas que não respeitam o espaço estão sendo multados desde o último dia 13. A infração rende três pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 53,23. Na Estrada Parque Taguatinga, o trabalho ainda é educativo para conscientizar os motoristas sobre o uso do espaço. As multas não começaram a ser aplicadas.

Licitação de ônibus – Outras melhorias para o trânsito do Distrito Federal também estão sendo articuladas. Em março, será lançado edital que irá modernizar e atualizar o sistema de trânsito do DF. Entre as mudanças está a renovação de 75% da frota de transporte público, hoje composta por cerca de 4 mil coletivos.

“É preciso conscientizar a população e investir em uma mudança de cultura, que priorize o transporte coletivo. Se não for assim, o DF vai parar, como infelizmente já é o caso de outras grandes cidades do país. Um transporte público mais rápido representará mais qualidade de vida para todos os brasilienses”, enfatizou o diretor-técnico da DFTrans.



Faixa exclusiva para ônibus na EPNB
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Prefeitura de Fortaleza implantará 05 faixas prioritárias para transporte público

Andar de ônibus em Fortaleza ficará mais rápido. A Prefeitura vai destinar faixas prioritárias para transporte público, aumentando a quantidade de viagens e diminuindo o tempo de espera dos passageiros. Trata-se da implantação de um novo sistema de tráfego - Serviço Rápido de Ônibus (BRS) - corredor expresso em que serão estabelecidas faixas preferenciais para a circulação de coletivos.
Estudos elaborados pela Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) apontam cinco opções de trechos que podem ser contemplados com a novidade: Antônio Bezerra/Centro, Antônio Bezerra/Messejana, Lagoa/Centro, Messejana/Centro e Leste-Oeste/Centro. Estima-se que a medida aumentará a velocidade operacional dos ônibus, possibilitando maior fluidez no deslocamento, além de permitir redução de combustíveis e de emissões de poluentes nos corredores viários.

No intuito de incentivar a participação popular, o próprio usuário terá a oportunidade de escolher por qual trecho a mudança será iniciada. A consulta acontecerá entre os dias 25 de fevereiro e quatro de março através de formulários distribuídos em todos os terminais de integração e no site da Etufor (www.fortaleza.ce.gov.br/etufor).

Confira os trechos:

Antônio Bezerra – Centro
Mister Hull - Bezerra de Menezes - Meton de Alencar - Tristão Gonçalves - Pedro I - Imperador - Duque de Caxias - Pe. Ibiapina

Ant. Bezerra – Messejana
Via Perimetral

Lagoa – Centro
José Bastos - Carapinima - Tristão Gonçalves - Pedro I – Imperador

Messejana – Centro
Br-116 - Aguanambi - Dom Manuel - Rocha Lima - D. Leopoldina - Heráclito Graça - Praça Coração de Jesus - Visconde do Rio Branco

Leste-Oeste – Centro
Leste/Oeste - Filomeno Gomes - São Paulo - Barão do Rio Branco - João Moreira - Praça da Estação



Informações: Prefeitura de Fortaleza

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Na Grande Vitória, Projeto do BRT (Bus Rapid Transit), deve ser concluído em 18 meses após a licitação

Os corredores exclusivos para ônibus, projeto de mobilidade defendido pelo governo estadual, vai passar pela Terceira Ponte. Só que ainda não está confirmada se haverá ou não a ampliação da via. Por enquanto, a única confirmação é de que uma pista a mais poderá ser construída, já servindo como passagem dos coletivos durante os horários de pico.

A mudança está definida dentro dos primeiros estudos feitos pelo Estado para a inclusão do novo sistema de mobilidade urbana, o BRT (sigla em inglês para Tráfego Rápido de Ônibus). "A Terceira Ponte está incluída na primeira etapa dos corredores exclusivos. É uma decisão do Estado para melhorar o trânsito de ônibus, no local", frisa a secretária estadual de Transporte e Obras Públicas em exercício, Luciene Becacici.

Segundo ela, há um estudo em andamento para confirmar se será possível ou não ampliar o número de pistas na Terceira Ponte, pelo menos uma a mais para cada sentido. Além disso, o canteiro central seria retirado e substituído por uma mediana central móvel (que poderia ser deslocada de acordo com o fluxo do tráfego).

"Mesmo se não for possível aumentar a largura da ponte, é possível retirar o canteiro central e deixar a mediana móvel. Assim, refazendo a largura das faixas, conseguimos ganhar mais uma, subindo de quatro para cinco pistas", frisa.

Serão duas pistas para cada sentido da via e a quinta para funcionar como um coringa. "Ela seria usada somente pelos ônibus e na direção que houvesse um maior movimento de carros", afirma Luciene Becacici. Ou seja: pela manhã em direção a Vitória e após as 17h no sentido oposto.

Segundo a secretária em exercício, essa alteração viária não está incluída nos mais de R$ 500 milhões que o Estado pediu de financiamento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a execução da primeira etapa do BRT.

"Esse estudo é de competência da Rodosol. Todo o assunto será tratado fora do projeto do BRT", alertou a secretária, sem confirmar se as obras serão custeadas pelo Estado ou pela empresa concessionária.

Serão duas pistas para cada sentido da via e a quinta para funcionar como um coringa. "Ela seria usada somente pelos ônibus e na direção que houvesse um maior movimento de carros", afirma Luciene Becacici. Ou seja: pela manhã em direção a Vitória e após as 17h no sentido oposto.

Segundo a secretária em exercício, essa alteração viária não está incluída nos mais de R$ 500 milhões que o Estado pediu de financiamento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a execução da primeira etapa do BRT.

"Esse estudo é de competência da Rodosol. Todo o assunto será tratado fora do projeto do BRT", alertou a secretária, sem confirmar se as obras serão custeadas pelo Estado ou pela empresa concessionária.

Por dentro do sistema
Primeira etapa do BRT


Serão 32 quilômetros de vias ampliadas e reformadas, da Serra até Cariacica e Vila Velha

Ponto de partida


Começa naReta do Aeroporto, na altura do Vitória Apart Hospital, e passa pelas avenidas Fernando Ferrari e Reta da Penha até chegar à Praça do Cauê, antes da Terceira Ponte

Separação


Dali, parte segue pela Terceira Ponte; e a outra, em direção ao Centro da Capital, pelas avenidas César Hilal e Vitória

Adaptação


Serão necessárias obras de reforma estrutural na Praça do Cauê para separar o trânsito de ônibus e carros. Os veículos menores, com exceção dos de moradores da região, passarão por passagem subterrânea, com acesso direto à ponte

Mais intervenção


Na Avenida Vitória, na Curva do Saldanha, uma nova obra estrutural será avaliada: possível túnel ou viaduto para melhorar circulação no local

Centro

A intenção é de que os ônibus passem pela Avenida Princesa Isabel, deixando as avenidas Jerônimo Monteiro e Beira-Mar para os demais veículos

Cariacica

A ligação de Vitória e Cariacica será feita exclusivamente pela Cinco Pontes ou Ponte Florentino Avidos (usada somente por ônibus). Assim, os coletivos terão acesso aos terminais
de São Torquato, em Vila Velha; e Jardim América, Cariacica

Vila Velha

A ligação de Cariacica a Vila Velha será pela via a ser construída sobre o Canal de Jardim América, que vai até a Avenida Carlos Lindenberg (foto), que já está em obras

Novas vias

Após passar pelo Terminal do Ibes, os veículos seguirão em direção ao Terminal de Vila Velha, via Canal Bigossi (ônibus do BRT deixam de passar pelo Centro e pela Glória)

Terceira Ponte


Ainda haverá ligação da Praça do Cauê com o Terminal de Vila Velha via 3ª Ponte, mesmo sem obra de expansão
Praça de pedágio será dividida entre cidades
Para que o sistema do BRT, por meio dos corredores exclusivos, chegue até a Terceira Ponte e passe sobre a via, serão necessárias algumas alterações no fluxo viário da Praça do Cauê, que antecede a Praça de Pedágio. Por sinal, parte das cabines terá que ser realocada para Vila Velha.

"Os corredores exclusivos sairão da Reta da Penha e vão direto para a Praça do Cauê. Dali, parte segue para Vila Velha, pela Terceira Ponte, e a outra vai em direção ao Centro da Capital, pelas avenidas César Hilal e Vitória", explica a secretária estadual de Transportes e Obras Públicas em exercício, Luciene Becacici.

Os carros que seguem para a ponte teriam que passar por baixo da Praça do Cauê. A superfície ficaria somente para os coletivos do BRT e demais veículos de moradores da região.

"Levando parte das cancelas para Vila Velha, deixando para fazer a cobrança do pedágio para quem sai de Vitória no município vizinho, o trânsito ficará mais tranquilo do lado da Capital", diz a secretária em exercício.

Informações: Gazeta Online


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Faltam abrigos nas paradas de ônibus em São Luís

Quem depende do transporte coletivo em São Luís reclama da falta de abrigo nas paradas de ônibus. Em alguns pontos, por falta de manutenção, os abrigos ameaçam desabar. Um perigo para quem se arrisca a esperar pelos coletivos no local.
Faça chuva ou faça sol, os usuários são prejudicados e os problemas não param por aí, idodos tem que esperarem em pé sem nenhuma condição.
Tem avenidas que não existem nenhum abrigo, e o que deixa as pessoas sabendo que é um ponto é a aglomeração de pessoas, pois muitos nem placas existem.

Com informações do Imirante.com 
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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