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Tarifa de ônibus em Curitiba deve ser reajustada

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

As negociações entre sindicatos, empresas de ônibus e a Urbani­­zação de Curitiba (Urbs) para o reajuste dos salários de motoristas e cobradores devem começar hoje, e podem ter impacto no preço da passagem de ônibus na capital paranaense. De acordo com o presidente da Urbs, Marcos Isfer, a decisão de quanto serão os vencimentos dessas categorias é o que falta para a definição da tarifa técnica da passagem de ônibus em Curitiba, que deverá ser reajustada em fevereiro. A fixação dos novos salários justificaria um aumento no preço das passagens em Curitiba.

A tarifa técnica é a base de referência tanto para a remuneração das concessionárias quanto para o estabelecimento do preço da passagem, baseada no custo mé­­dio de cada ônibus dividido pelo número médio de passageiros pagantes. Segundo o contrato das empresas com a Urbs, ela pode ser reajustada anualmente. Nos últimos dois anos, a correção foi feita em fevereiro. Hoje, ela é de R$ 2,56 – R$ 0,06 acima do preço da passagem.

Em setembro do ano passado, a Gazeta do Povo divulgou que esse valor poderia chegar a R$ 2,68, segundo dados do Sindicato das Empresas de Transporte Urba­­no e Metropolitano de Passa­­geiros de Curitiba e Região Metro­­poli­­tana (Setransp)– um crescimento de 4,6%. Entretanto, a assessoria do sindicato negou a informação e disse que o órgão só vai se pronunciar sobre esse assunto depois que a Urbs se ma­­nifestar oficialmente.

A primeira reunião para discutir o reajuste dos servidores da área será na tarde de hoje. Segundo o presidente do Sindica­­to dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropoli­­tana (Sismoc), Ander­­son Teixei­­ra, o sindicato pedirá recomposição de 40% nos salários da categoria. O vencimento dos servidores é a variável que mais influencia no preço da tarifa. Segundo dados da Urbs, o custo da mão de obra equivale a 42,7% do valor da passagem.

O aumento da tarifa técnica, entretanto, não representa necessariamente uma passagem mais cara. Esse valor determina o quanto a Urbs repassa às empresas concessionárias por passageiro pa­­gante transportado. Ou seja: atualmente, para cada passageiro que entra em um ônibus, a Urbs recebe R$ 2,50 e repassa R$ 2,56.

Segundo o economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconô­­micos (Dieese) Sandro Silva, a decisão de se aumentar o preço da passagem é mais política do que técnica. De acordo com ele, o poder público poderia subsidiar a diferença entre as duas tarifas e, inclusive, reduzir o custo das passagens.

Um exemplo são as isenções dadas a diversos tipos de passageiros, como funcionários dos Correios e militares. Na prática, quem paga essa isenção é o usuário comum, já que eles geram um custo para as empresas, mas não pagam suas passagens. Silva afirma que, se o poder público subsidiasse essas viagens, seria possível reduzir o preço sem criar um desequilíbrio do sistema.

Entretanto, se não houver subsídios, uma tarifa técnica muito acima do preço da passagem pode desequilibrar as contas da Urbs, o que causaria um im­­pacto negativo no futuro, como um crescimento mais acentuado no valor da passagem. “Quanto mais tempo passa com essa diferença, maior o impacto lá na frente”, alerta Silva.

Número de passageiros e quilômetros rodados
A tarifa do ônibus de Curitiba é definida com base no valor da tarifa técnica, um cálculo que determina o custo de cada passageiro pagante para o sistema. Esse número é obtido pelo custo do quilômetro rodado pelos ônibus da capital dividido pelo índice de passageiros por quilômetro (IPK), que é a média de passageiros pagantes que circulam em cada ônibus por quilômetro rodado.

Nos dados utilizados pela Urbs como base para o preço atual, o custo médio por quilômetro na capital é de R$ 5,27. Esse custo varia de acordo com o modelo do ônibus. Um micro-ônibus especial, por exemplo, tem o custo de R$ 3,73, enquanto um biarticulado tem um custo bem mais alto, de R$ 9,73. Entretanto, isso não significa que no veículo mais barato o custo-benefício seja maior, já que os veículos maiores transportam mais passageiros.

Já o IPK é calculado a partir da média de passagens pagas mensalmente dividida pela quantidade de quilômetros percorridos de todos os ônibus da frota somados. Segundo dados da Urbs, em fevereiro de 2011, 25,8 milhões de bilhetes eram pagos mensalmente em Curi­­tiba, enquanto a frota rodava 12,5 milhões de quilômetros por mês. Com isso, o IPK ficou em 2,05. Portanto, o valor calculado pela Urbs como a tarifa ideal era de R$ 2,56 – a divisão do custo por quilômetro pelo IPK.

O economista do Departa­­mento Intersindical de Estatís­­tica e Estudos Socioeconômicos (Dieese) Sandro Silva questiona os parâmetros usados pela Urbs e pelas empresas para calcular esse valor. Para ele, muitos dos dados que influenciam esse valor, como o consumo de diesel e de pneus, estão defasados. Se corrigidos, a tarifa poderia ser mais barata.




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Nova lei de mobilidade urbana é “caixa de ferramentas” para sociedade, diz Ipea

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) lançou, na última sexta-feira (6), o Comunicado 128: A Nova Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. No texto, a entidade analisa a nova Política Nacional de Mobilidade Urbana, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 4 de janeiro. A apresentação foi feita pelo diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest), Alexandre de Ávila Gomide.
Na avaliação dos técnicos do instituto, a lei traz uma série de novas ferramentas para enfrentar o problema do trânsito e melhorar a mobilidade nas cidades brasileiras, mas não é, por si só, suficiente para a tarefa. É fundamental que a sociedade civil organizada e o Ministério Público se apropriem destes instrumentos para pressionar os governos locais a implementar as medidas propostas.
“A sociedade tem um papel importante de divulgar a aprender a usar essa lei para contestar medidas do poder público que contrariem as diretrizes, questionar contratos. Isso vai depender muito dessa ação política da sociedade civil, do Ministério Público e de gestores mais ousados que queiram usar a lei”, avalia Gomide. “É como uma caixa de ferramentas, que muita gente tem em casa e não aprende a usar. Mas com certeza no médio prazo a lei vai apresentar resultados”, completa.
Para o Ipea, a lei consiste em “um importante marco na gestão das políticas públicas nas cidades brasileiras”, especialmente por dar uma abordagem mais ampla à questão do transporte. Ela vem para suprir uma lacuna nos deveres atribuídos pela Constituição de 1988 ao governo federal: instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, incluindo transportes urbanos. O processo de discussão sobre o tema se arrasta desde então.
Entre 1989 e 1995, quatro projetos de lei sobre o tema foram propostos, todos eles apensados ao PL 4.293/1989 e todos restritos ao transporte coletivo. Os quatro foram arquivados definitivamente em 1995, quando surgiu o PL 694, de autoria do então deputado Alberto Goldman, ainda com foco restrito. Outros dois projetos foram apensados a este ainda na década de 1990 e seguiram tramitando nas comissões até 2003, quando foi criada uma comissão especial na Câmara para apreciar e dar parecer ao projeto.
Mesmo assim, o PL ficou mais três anos parado na Câmara até que, em 2007, após discussões no Ministério das Cidades, o Executivo enviou o PL 1.697/2007, que dava pela primeira vez uma abordagem mais abrangente e completa ao tema.
Segundo o Ipea, a lei tem como princípios garantir a acessibilidade universal e o desenvolvimento sustentável das cidades; promover a equidade no uso do espaço público de circulação; garantir participação e controle social nas políticas de mobilidade urbana; justa distribuição dos benefícios e ônus do uso dos meios de transporte; e eficiência e eficácia na prestação dos serviços de transporte.
“Hoje 20% das pessoas que se deslocam nas cidades usam quase 80% do espaço viário, enquanto o transporte coletivo e o não motorizado, que beneficiam a maioria, ficam com apenas 20% do espaço”, afirma Alexandre Gomide.
Para atingir esses objetivos, a PNMU inclui diretrizes para as políticas municipais, como a integração da política de transportes com políticas de uso do solo e desenvolvimento urbano; prioridade dos modos de transporte não motorizados sobre os motorizados e dos coletivos sobre os individuais; complementação (e não competição) dos diferentes modos de transporte; mitigação dos custos ambientais dos deslocamentos e uso de energias renováveis e não poluentes.

Impactos no transporte coletivo

A maioria dos dispositivos da nova lei não é obrigatória para os municípios – entes responsáveis pelas políticas urbanas de transporte de acordo com a Constituição de 1988 –, sendo antes limites e diretrizes para balizar a ação das prefeituras. No entanto, algumas medidas têm caráter impositivo, como a exigência de que todos os municípios acima de 20 mil habitantes elaborem seus planos de mobilidade urbana.
Outras têm potencial para causar impactos mais diretos na vida das pessoas, como a mudança na forma de remuneração dos contratos com as empresas de ônibus urbanos – que resulta na passagem cobrada dos usuários. Hoje, o cálculo do valor é feito fundamentalmente a partir do rateio dos custos estimados pelo poder público.
“É um método que provoca muita ineficiência, pois é difícil para o poder público saber os custos reais do empresário e é interessante para este aumentar seus custos na planilha”, explica o diretor do Ipea. Com a nova lei, a contratação passará a ser feita obrigatoriamente por processo licitatório. “As empresas competem, apresentam seus preços e o poder público escolhe o melhor, com reajustes previstos em contrato. Isso é avanço que terá impacto no valor das passagens”, completa.
Além disso, as prefeituras ficam obrigadas a divulgar os impactos de benefícios tarifários concedidos (meia passagem para estudantes e gratuidade para carteiros, por exemplo) no valor final das tarifas. É um avanço na transparência da definição das tarifas, pois tais benefícios não são bancados por empresas ou poder público, mas rateados por todos os usuários por meio do preço da passagem. No entanto, a lei falha ao não definir quem irá financiar tais benefícios. Assim, é provável que na maioria das vezes a operação do transporte público continue a ser inteiramente financiada pelos recursos arrecadados na cobrança de tarifas. Fortalece-se, no entanto, a possibilidade de cobrança e discussão popular a respeito do tema.
O Código de defesa do consumidor passa a valer para o transporte público, estabelecendo direitos que não existem hoje. Assim, passa a ser obrigatório que os pontos de ônibus disponibilizem informações sobre itinerários, tarifas e horários. Além disso, o poder público terá que divulgar padrões de qualidade e quantidade para os transportes e disponibilizar meios para reclamações, com prazo definido para as respostas.
Outra mudança é a possibilidade de concorrência de preços entre os taxis nas cidades. Com a nova lei, as prefeituras terão a obrigação de determinar apenas o preço máximo cobrado pelos taxistas, possibilitando que estes pratiquem preços menores.

Uso sustentável do automóvel

Além de orientar a expansão do transporte coletivo, a lei traz também medidas de racionalização do uso do automóvel. Entre elas, estão dispositivos não econômicos ou econômicos. Assim, os municípios passam a poder aplicar taxas para a circulação de carros em determinadas regiões, o chamado pedágio urbano. O valor arrecadado será necessariamente vinculado com a ampliação do transporte coletivo. “É uma medida importante, pois possibilita a criação de um financiamento privado para o setor de transporte”, esclarece Gomide. Cabe destacar que a implantação ou não das taxas é uma decisão de cada prefeitura.
“A lei estabelece instrumentos para mudar aos poucos relação da sociedade brasileira com o carro. Ela assume que o uso intensivo de transporte individual causa mais custos que benefícios e que quem causa esses custos deve pagar por eles, e não jogar para a sociedade. Ao mesmo tempo, estabelece mecanismos de incentivo aos meios coletivos e mais sustentáveis. Mas isso vai depender muito mais da pressão da sociedade que de uma imposição”, afirma Alexandre Goimide. “A lei não é contra a posse do automóvel, mas coloca a maneira de usá-lo de forma mais inteligente e sustentável”, completa.




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São Paulo: Metrô refaz projeto para salvar prédios

Entre a Liberdade, região central, e a Brasilândia, zona norte, são muitos os casarões, as fábricas e as escolas que ajudam a contar a história de São Paulo. Entre os dois bairros será construída a Linha 6-Laranja do Metrô e, para preservar a memória da cidade no trecho da obra, o projeto do novo ramal teve algumas alterações. A ideia é manter as características de 26 bens e áreas tombados por órgãos de preservação do patrimônio histórico. Alguns levaram até a mudanças no projeto.

É o caso das futuras estações Bela Vista e São Joaquim, na região central. Os acessos de ambas tiveram de ser repensados depois que se constatou que eles afetariam imóveis tombados. Uma dessas edificações, diz o diretor de expansão e planejamento do Metrô, Mauro Biazotti, fica no número 708 da Rua Rui Barbosa. “No projeto inicial, ele seria utilizado para a construção da Estação Bela Vista, ou seja, o imóvel seria demolido.”


Porém, depois de verificado o status da construção, o projeto da parada foi alterado, e o imóvel, poupado. A mesma estação incorporará dois imóveis antigos, que, a princípio, seriam derrubados. A mudança foi feita após recomendação do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). São dois sobrados do início do século passado ocupando os números 1.512 e 1.523 da Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Eles vão virar entrada da estação e terão suas fachadas restauradas com as características originais.

“Os usuários vão entrar pelos imóveis. Em um deles, hoje há um bar”, diz Alfredo Nery Filho, gerente de concepção de arquitetura do Metrô. Segundo ele, as edificações estão descaracterizadas. “Poderíamos redesenhar o acesso e não usar esses imóveis. Mas como o Conpresp tinha interesse em recuperá-los, decidimos usá-los e restaurá-los conforme a técnica exigida pelo órgão de proteção.”

Na Estação São Joaquim, que será integrada à parada da Linha 1-Azul que já existe, um conjunto de habitações tombadas nos números 34, 36, 44 e 46 da Rua Pirapitingui fez com que o Metrô reconfigurasse a futura entrada. “Revimos o projeto do acesso e o diminuímos o máximo possível para poder preservar esses imóveis”, diz Nery Filho. Diferentemente dos sobrados na Brigadeiro, o casario não será desapropriado.

Para a elaboração do projeto da Linha 6-Laranja, que terá 15 estações e 15,9 km de comprimento, o Metrô mapeou 26 bens tombados a até 300 metros do percurso da linha. Pontos como o Cemitério da Consolação, o Instituto Mackenzie, o Estádio do Pacaembu, os edifícios antigos da PUC e o Sesc Pompeia aparecem na relação de imóveis que passaram por um diagnóstico arqueológico e de patrimônio histórico.

O estudo revelou restrições, como, por exemplo, quanto ao bloqueio da visibilidade dos bens tombados. No caso do Pacaembu, uma saída de ventilação será construída na Rua Itápolis, perto do estádio. “A edificação não poderá gerar um impacto visual que atraia a atenção”, afirma Biazotti. O Metrô fará uma pequena praça no entorno. No caso da Estação Bela Vista, houve revisão das torres de ventilação para evitar desapropriação de imóvel tombado no número 1.438 da Brigadeiro.

As obras devem começar em março de 2013. A abertura do primeiro trecho, entre Brasilândia e Água Branca, deve ocorrer em 2016. Já o resto, até São Joaquim, em 2020.

Fonte: Estadão


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Novas paradas de ônibus são instaladas em Porto Alegre

Equipes de mobiliário urbano da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) implantaram 15 novos abrigos de ônibus ao longo da avenida Wenceslau Escobar, na Zona Sul, em substituição aos antigos. A ação faz parte de um amplo projeto de revitalização que a EPTC está desenvolvendo na avenida, visando uma maior segurança aos pedestres da região. Também foram instaladas 15 novas placas indicativas de ponto de parada.

Mais acessibilidade – Além das paradas da Wenceslau Escobar, a EPTC instalou dois novos modelos de Parada Segura, a pedido da comunidade, na avenida Cristiano Fischer, em frente à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Os abrigos proporcionam mais conforto e comodidade aos usuários de transporte coletivo. Os equipamentos incluem bancos, lixeiras, iluminação protegida com grades e cobertura de aço pré-pintado, que oferece maior durabilidade. A Parada Segura atende aos requisitos técnicos de segurança da EPTC.



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Número de usuários do metrô de Teresina aumentou 62,21%

O número de usuários do metrô de Teresina aumentou 62,21%, segundo dados da Companhia Metropolitana de Transporte Público de Teresina (CMTP). O diretor administrativo da entidade, Antônio Sobral, diz que os meses de janeiro de anos anteriores registraram uma média de 9 mil passageiros por dia, mas desde que as manifestações contra o reajuste da tarifa de ônibus e a forma de como a integração das linhas está se dando, o número cresceu 62,21%.

“Como janeiro é um mês de férias, o número de passageiros fica em torno de nove mil por dia. Mas na última semana registramos para aproximadamente 14.600”, pontua Sobral. 
Segundo ele, também foram acrescentadas mais duas viagens, no período da noite para atender a demanda. “Geralmente são dez viagens (completas) por dia, mas agora aumentamos mais duas nos horários de pico, depois das 19h”, descreve o diretor. Ele informa que em dezembro o número de viagens caiu para oito.

De acordo com nota da CMTP, "o metrô de Teresina começa a circular às 5h40 da manhã, partindo da Estação Terminal do Itararé, e tinha encerramento as 18h30 na Est. Alberto Silva (Pça. da Bandeira). Com as manifestações sobre o transporte coletivo, foram aumentadas viagens no turno final, sendo a última viagem realizada no cento no horário de 19h25. Os horários durante o dia na operação são variáveis em função da estação (são nove estações), sendo o tempo médio de percurso de 36 min".  




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Em Brasília, Greve dos metroviários vai completar um mês

Em greve desde 12 de dezembro, os funcionário do metrô do Distrito Federal ainda não conseguiram nenhuma resposta do governo distrital para as reivindicações. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal, o acordo coletivo de trabalho não vem sendo cumprido pelo governo e nem pelas empresas terceirizadas.

Segundo o secretário de Relações Intersindicais do Sindmetrô-DF, Luciano Soares Costa, até o momento nem o governo nem as empresas sinalizaram por uma reunião para se estabelecer um acordo. "O coordenador do sindicato (Israel Almeida Pereira) foi ao Ministério Público para tentar que a promotora intervenha e marque uma reunião entre as partes", disse.

O sindicalista afirmou que a greve tem a adesão de 90% a 95% dos trabalhadores. “Estamos reivindicando aquilo que a empresa (terceirizada) e o governo não cumpriram em referência a cláusulas acordadas, em sua maioria financeiras. O governo alegou insuficiência de verbas por estar em início de mandato e as empresas reclamaram da falta de estrutura”, disse Costa.

O metrô do Distrito Federal existe há 21 anos, mas a malha instalada é considerada pequena e insuficiente, com aproximadamente 45 quilômetros de extensão. Os sindicalistas reclamam constantemente da terceirização de serviços, alegando irregularidades nas contratações.

Em nota divulgada na última quinta-feira (5), a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal diz que o Ministério Público sugere ação para "buscar" e não "garantir" a equalização de direitos com outras empresas públicas do Distrito Federal. "A análise das negociações deve ser feita até o final do exercício, período que ainda não foi atingido, visto que a próxima data base é em abril", diz o Metrô, que ajuizou dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Sem acordo nas audiências de conciliação, o TRT determinou um efetivo mínimo para atender a população e marcou julgamento para o próximo dia 24.




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Recife ganhará nova ponte para Zona Norte, ligado Monteiro à Iputinga


A Prefeitura do Recife iniciará em fevereiro mais uma obra para melhorar a mobilidade na capital pernambucana. Uma ponte será construída para desafogar os congestionamentos, ligando as zonas Norte e Oeste, através dos bairros do Monteiro e Iputinga. O resultado da licitação para a criação do elevado Semi-Perimetral deve sair ainda este mês e as obras devem durar 18 meses.

O empreendimento faz parte do programa Capibaribe Melhor, executado pela Empresa de Urbanização do Recife (URB). A nova ponte terá 280 metros de extensão e 20 metros de largura com quatro faixas para circulação de veículos e passeios para pedestres. Duas faixas vão funcionar no sentido Monteiro–Iputinga e outras duas, no sentido inverso. O projeto ainda prevê a construção de uma ciclovia 280 metros ao longo do trajeto.

A Semi-Perimetral vai permitir uma melhor circulação do tráfego em toda a cidade, principalmente, as zonas Norte e Oeste. “Quem estiver no Mercado de Casa Amarela e desejar seguir até a Avenida Caxangá, atualmente tem duas opções de rota. Os trajetos são pela BR 101 ou pelo bairro da Torre. Com a nova ponte, o condutor ou usuário de transporte coletivo terá uma economia de tempo, calculada em cerca de 50%”, explica o coordenador do Capibaribe Melhor, Guilherme Tavares.

A licitação das obras da ponte Semi-Perimetral ainda trarão um benefício social. Isso porque, cerca de 600 famílias que residem no entorno da área serão beneficiadas com a implantação de conjuntos habitacionais e indenizações. Desse total, 352 receberão imóveis em habitacionais e o restante com o recebimento de verba, através de indenizações. Os populares terão 11 blocos de apartamentos, sete localizados à margem esquerda, no bairro do Monteiro e os quatro restantes, situados na margem direita da Ponte, na Iputinga.
Fonte: Blog da Mobilidade Urbana


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Na Grande Porto Alegre, Começou a primeira etapa da integração do sistema TRI e SIM com os ônibus da Região Metropolitana

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Já começou a primeira etapa da integração do sistema TRI e SIM com os ônibus da região metropolitana. Desde segunda-feira, 2, é possível utilizar o cartão TRI – dos ônibus de Porto Alegre – e o SIM – da Trensurb -  nas linhas de Canoas que integram com o trem. No futuro, planeja-se que a novidade seja ampliada para outras cidades.

Com a mudança, as pessoas podem fazer o deslocamento de Canoas a Porto Alegre com um único cartão e aproveitar os descontos que a integração oferece. Quem sai de Canoas, por exemplo, pode pagar a passagem do ônibus (somente os que são integrados com o trem) com um cartão TRI ou SIM de Vale-transporte ou de Passagem Antecipada e, em seguida, acessar o trem com o mesmo cartão. Se descer em alguma das estações em Porto Alegre, pode embarcar em um ônibus da Capital com um desconto de 10% e utilizar um segundo ônibus gratuitamente. Para receber os descontos, é necessário desembarcar de um transporte e entrar no seguinte em até 30 minutos. O usuário que faz todas as viagens com o valor integral, desembolsa R$ 9,60. Com a integração, os percursos somados são realizados com um custo de R$ 5,53.   

Quem tem 65 anos ou mais e possui um TRI ou SIM de Idoso também pode utilizar o cartão nos ônibus de Canoas que integram com o trem. Já os estudantes podem colocar passagem antecipada no cartão Escolar para utilizá-lo em Canoas e no trem e usufruir os benefícios. Em função da novidade, os bilhetes de Integração com Canoas, da Trensurb, deixarão de ser utilizados. O último dia de venda desse bilhete será 30 de março e o último dia de aceitação nos ônibus e no trem será 25 de maio.

Quem não possui um TRI ou SIM pode fazer o cadastro para adquirir um cartão de Passagem Antecipada no Centro Integrado de Passagem Escolar e Isenção da EPTC (Rua Uruguai, 45 – Centro de Porto Alegre), na ATP (Av. Protásio Alves, 3885 – Porto Alegre), no Posto Móvel da ATP e nos quiosques do SIM, localizados nas Estações São Leopoldo, Esteio, Sapucaia e Canoas/La Salle. Para facilitar a adesão dos canoenses, desde o dia 16 de dezembro também estão disponíveis postos de cadastramento nas estações Niterói/Uniritter, Fátima, Mathias Velho e São Luis/Ulbra. Os documentos necessários para solicitar o cartão são CPF, carteira de identidade e comprovante de residência. Já os cartões de vale-transporte são requeridos pelo empregador através de um cadastro no site http://www.tripoa.com.br/.

Outras informações podem ser obtidas através da Central de Atendimento da Trensurb pelo telefone (51) 3363-8477 e, também, pelo Serviço de Atendimento ao Cliente do TRI/SIM no telefone (51) 3027.9959.

Fonte: Trensurb



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