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Rio terá um automóvel para cada dois habitantes, diz estudo

terça-feira, 26 de abril de 2011

Se não forem adotadas medidas práticas e imediatas no sistema viário do Rio, a cidade deverá bater recordes de engarrafamentos durante as Olimpíadas de 2016. A frota atual de 1,8 milhão de automóveis ultrapassará os 3 milhões até 2020, o que representará um carro para cada dois moradores. O resultado será o aumento dos congestionamentos, que praticamente vão durar o dia todo, atingindo um número maior de ruas e avenidas.

A previsão consta de um estudo do Programa de Engenharia de Transportes da Coordenadoria de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). A equipe coordenada pelo professor Paulo Cezar Ribeiro projetou o número de veículos baseado no crescimento verificado nos dez últimos anos. Em 2001, a frota na cidade era 1,3 milhão de automóveis, 500 mil carros a menos do que atualmente.

“Os congestionamentos serão mais extensos, começando antes e terminando depois, e vão abranger um maior número de ruas. Isso é inevitável”, afirmou Ribeiro, que alertou para a falta de planejamento de longo prazo, em períodos que vão além dos mandatos dos governantes.

Ele lembrou que muito do que existe no Rio em avenidas expressas, túneis e elevados foi projetado ou construído há mais de 40 anos, ainda na época de Carlos Lacerda, que governou o antigo estado da Guanabara de 1960 a 1965.

“Esta é uma das grandes constatações. O Lacerda chamou um planejador estrangeiro, o [arquiteto grego Constantino] Doxiádis, que fez uma análise muito boa da cidade, com projeções para 20 e 30 anos”, lembrou o professor da Coppe. Ele frisou existir iniciativa semelhante, o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), entregue em 2005, e atualizado recentemente, mas que precisa ser implementado. “Caso contrário, vamos chegar a uma situação em que a mobilidade na cidade vai ficar muito reduzida. Daqui a dez anos vai ser muito tarde.”

Ribeiro alertou que, se não forem executados melhoramentos viários agora, a situação chegará a um nível crítico em um futuro próximo. “Se a frota continuar aumentando com a taxa dos últimos dez anos, vão se agravar ainda mais os congestionamentos. Os governantes vão ter que investir em transporte público de qualidade, como metrô, trem e BRT [ônibus em corredores expressos], mas melhorar também o sistema viário, porque as pessoas vão continuar a andar em transporte particular.”

Segundo o estudo da Coppe, nos últimos anos a frota de carros dos municípios do Rio e de Niterói cresceu em média 28%. Em outras cidades, o aumento foi ainda maior, chegando a 38% em Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e 43% em Campos dos Goytacazes, no norte do estado.

Para o professor da Coppe, o Rio já está próximo de índices de carros por habitantes verificados na Europa, de 500 automóveis por mil habitantes, mas ainda longe dos Estados Unidos, de 900 por mil.

No Brasil, segundo números do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), circulam 64 milhões de veículos, o que dá uma taxa de 315 veículos por mil habitantes. Em 2020, segundo os cálculos da Coppe, haverá um aumento aproximado de 50%, chegando a 95 milhões de veículos em todo o país.



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Em Campinas, Superlotação prejudica passageiros do transporte intermunicipal

Os usuários do transporte coletivo feito por microônibus que integram a transporte intermunicipal na região de Campinas sofrem com o desconforto e com o perigo.
Os microônibus, também chamados de peruas, passam lotados pelos pontos. A reportagem da EPTV viajou em alguns desses veículos, um deles na rodovia que liga Campinas a Monte Mor. A capacidade máxima no veículo é de 20 pessoas sentadas, mas muitos passageiros viajam em pé.
Em outra linha, que trafega pela Rodovia Anhanguera, a reportagem da EPTV percebe logo a grande quantidade de usuários sem ter onde sentar.São pelo menos 25 pessoas em pé. Sem saber que estava sendo filmado, o cobrador admite que o problema é comum no transporte intermunicipal.
Para a maioria dos passageiros que dependem do transporte intermunicipal, a solução seria disponibilizar mais linhas.


Apesar desse quadro, a Empresa Municipal de Transporte Metropolitano (EMTU), responsável pela regulamentação do transporte, garante que faz a fiscalização e que, no último ano, 170 multas foram aplicadas a operadores de microônibus por excesso de passageiros.

Fonte: EPTV

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Em Cuiabá, Governador vai a Europa conhecer o sistema de Veículo Leve sobre Trilho (VLT), modo de transporte coletivo de Portugal e da Inglaterra

O governador Silval Barbosa (PMDB), o novo presidente da Agecopa, Eder Moraes, e os deputados estaduais José Riva (PP) e Sérgio Ricardo (PR) viajam nesta quinta-feira para a Europa. Eles irão conhecer o sistema de Veículo Leve sobre Trilho (VLT), modo de transporte coletivo de Portugal e da Inglaterra.

A intenção é, a partir dessa experiência, escolher qual será o modelo adotado em Cuiabá e Várzea Grande para receber a Copa do Mundo de 2014. A comitiva fará uma viagem rápida: partem na quinta e voltam na segunda-feira. Nesse período, como se trata de uma viagem internacional, o vice-governador Chico Daltro (PP) assume o comando do governo pela segunda vez este ano.

Embora afirme que a questão da modalidade de transporte coletivo a ser adotada não esteja decidida, Eder Moraes assume que prefere o VLT em detrimento do BRT (Bus Rapid Transport), espécie de corredor para ônibus.

A Agecopa já tem o estudo de viabilidade e projeto do BRT e o então diretor-presidente, Yênes Magalhães, vinha defendendo o projeto. No entanto, ele afirmou que a Agecopa apenas seguiu determinação do governo, já que o modelo havia sido escolhido. No começo deste ano o presidente da Assembleia, deputado José Riva, deu início à discussão defendendo o VLT. Todos os deputados fizeram pressão pela troca do modelo a ser adotado.

Ontem, durante a posse de Eder Moraes, Riva lamentou que o estudo do VLT não tenha sido feito antes e disse defender o modelo desde 2007. O presidente da Assembleia ainda agradeceu ao governador Silval Barbosa pela abertura da discussão do tema.

Um dos argumentos é de que o VLT demandaria menos área para a construção, o que diminuiria o número de desapropriações, principalmente na Prainha, a serem feitas. Além disso, a sobrevida do VLT é de 30 anos, enquanto o do BRT é de sete.

Com a tendência do VLT ser o escolhido como novo modelo de transporte a ser adotado em Cuiabá e Várzea Grandes, Eder Moraes afirmou que dentro de 20 a 30 dias a questão estará definida. (ARF)


Fonte: Diário de Cuiabá

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Em Blumenau, Primeiro dia útil do corredor de ônibus da Martin Luther, em Blumenau foi tranquilo

O primeiro dia útil de funcionamento do corredor de ônibus da Avenida Martin Luther, Bairro Victor Konder, em Blumenau, começou tranquilo. O teste inicial foi domingo. O tráfego, normalmente intenso no início da manhã, não sofreu alterações por causa do espaço exclusivo do transporte coletivo. Agentes da Guarda de Trânsito estarão no início da via e nas transversais para orientar os motoristas sobre a novidade.

Semana passada, a Secretaria de Serviços Urbanos terminou de implantar as sinalizações vertical e horizontal. Por se tratar de um processo novo, os motoristas terão até 24 de maio para se adaptar sem a preocupação com multas. Após esta data, começa a fiscalização. O desrespeito é uma infração leve, que custa R$ 53,20 e três pontos na carteira de habilitação.

A implantação dos corredores faz parte do eixo dois do Projeto Blumenau 2050 e está sendo feito de modo gradativo. O primeiro a entrar em funcionamento foi o da Rua 7 de Setembro, dia 16 de janeiro.

O segundo será o da Avenida Martin Luther. As ruas Engenheiro Paul Werner, São Paulo, 2 de Setembro e a Avenida Beira-Rio também ganharão faixas exclusivas para ônibus. O custo é de R$ 4,6 milhões, recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

FIQUE ATENTO - O trecho do corredor tem faixas de orientação com tachões de separação, placas verticais e pintura na pista
- Até 24 de maio, quem invadir o corredor não será multado. Depois desta data, a multa é de R$ 53,20, mais três pontos na carteira de habilitação do motorista
- Para acessar ruas à direita, fique na pista ao lado do corredor e faça a conversão na área destinada para isso (linha pontilhada). Caso haja ônibus no corredor, pare na pista com a seta ligada e aguarde o veículo passar para convergir
- Nas áreas quadriculadas é proibido parar

Fonte: Jornal de Santa Catarina


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Metrô de Teresina está parado para novos testes nas linhas

Após descarrilamento de uma locomotiva com quatro vagões da Companhia Metropolitana de Transporte Público na manhã desta segunda-feira (25), em cima da ponte no bairro Ilhotas, zona Sul da cidade, o serviço de Metrô de Teresina foi suspenso durante todo o dia e hoje para a realização de testes nas linhas.
Já estão a caminho do local locomotivas de resgate e alguns dormentes, como são chamadas as madeiras que compõem as linhas. As quarenta pessoas que estavam no transporte foram retiradas de forma segura e tranqüila. De acordo com informações da própria companhia, os passageiros saíram pelo primeiro vagão, que não chegou a descarrilar.
De acordo com o diretor administrativo da Companhia Metropolitana de Transportes Públicos (CMTP), Antônio Sobral, a principal suspeita é que a causa do acidente tenha sido o excesso de chuva na capital, que encharcaram a base dos dormentes. O acidente ocorreu bem próximo ao local do último descarrilamento há 10 dias.


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Greve: 70% dos ônibus de Uberlândia não estão circulando

Cerca de 70% da frota de ônibus da empresa São Miguel não está circulando na manhã desta terça-feira (26) em Uberlândia. A porcentagem corresponde a 91 ônibus da companhia, cujos motoristas aderiram à greve do transporte coletivo.
Em um dos bairros atendidos pela empresa de transporte coletivo, o Morumbi, a reportagem do CORREIO de Uberlândia encontrou pontos cheios e vans realizando o transporte de passageiros nesta manhã.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Uberlândia e Região (Sindttrans), Célio Moreira, uma reunião será convocada junto ao Ministério Público para definir os rumos da paralisação. No entanto, o horário ainda não foi definido.
Os funcionários do transporte coletivo pedem a renovação da convenção coletiva, reajuste de 15% no salário mais o INPC, garantia de plano de saúde e odontológico, reajuste do ticket alimentação, de R$ 159 para R$ 264, melhorias na cesta básica e jornada de trabalho de 6h.
No dia 12 deste mês, uma outra paralisação foi realizada pelos funcionários do transporte coletivo.



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Em São Paulo, Ainda falta criar muitos corredores de ônibus na Região do ABC

Apesar do aumento nos problemas do trânsito na região, as prefeituras pouco fazem para priorizar o transporte coletivo, solução apontada por especialistas como a ideal para melhorar a mobilidade urbana. Com exceção do trólebus, que é de responsabilidade da EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano), as cidades do Grande ABC têm apenas 4,8 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus.

Santo André tem o maior corredor. Com 4,1 quilômetros, a faixa liga o Terminal Vila Luzita à Avenida Santos Dumont. Já Diadema possui três pequenas faixas exclusivas nas avenidas Alda e São José e Rua Graciosa. Juntas, as pistas somam pouco mais de 800 metros. São Bernardo, São Caetano e Ribeirão Pires não têm corredores. Mauá e Rio Grande da Serra não se manifestaram. O número total de faixas exclusivas é baixo se comparado à quantidade diária de
passageiros que utilizam os coletivos - cerca de 600 mil.


Para o professor de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana) e especialista em transportes Creso Peixoto, o poder público deve priorizar o deslocamento em massa. "Mesmo em avenidas com só duas pistas, não é errado colocar faixa exclusiva de ônibus. Precisa tirar o espaço do automóvel e aumentar o do transporte coletivo. Mesmo que isso desagrade os motoristas, no futuro será assim", avaliou.


O diretor de comunicação do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, Marcos Antônio Aleixo, concorda com a necessidade da criação dos espaços exclusivos. "Isso incentivaria o uso do transporte público e tiraria carros das ruas. Sempre reivindicamos isso em nossas campanhas."

PROJETOS

Apenas São Bernardo e São Caetano manifestaram intenção de criar corredores. Em São Bernardo, a Prefeitura disse ter projeto para construção de 11 faixas exclusivas. Já São Caetano informou que está elaborando o Plano Diretor de Mobilidade Urbana e que o assunto faz parte da discussão.

São Paulo aumenta número de pistas para coletivos

Para dar mais fluidez ao trânsito da Zona Sul, a prefeitura de São Paulo abriu ontem faixa exclusiva para ônibus na Rua Domingos de Morais, na Vila Mariana. Os carros de passeio ficarão proibidos de circular na faixa de rolamento de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h e das 17h às 20h. Passam pelo local 13 linhas de ônibus municipais.

O especialista em transportes Creso Peixoto, professor do curso de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana), avaliou que a criação do corredor se deve à saturação do Metrô. "O Metrô passa por baixo da Domingos de Morais. O fato de o ônibus correr em paralelo ao traçado do Metrô indica sinais de saturação", analisou. O local é atendido pela linha 1-Azul, que liga as estações Jabaquara, na Zona Sul, e Santana, na Norte.

Outras vias da Capital também possuem corredores exclusivos, como as avenidas Nove de Julho, Santo Amaro e Rebouças. Nesses locais, é permitida a passagem de veículos oficiais, ambulâncias, viaturas policiais e de bombeiros e táxis com passageiros a bordo.





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Prefeitura de Florianópolis planeja implantar sistema de bicicletas públicas em 2012

A mobilidade urbana poderá ter um motivo a mais para comemorar o próximo aniversário da Capital, em 23 de março de 2012. A Prefeitura de Florianópolis planeja inaugurar na data o sistema de transporte por bicicletas públicas, uma espécie de aluguel de bicicletas a uma baixa tarifa para percorrer determinados percursos. O convite para o estudo do modelo foi feito pela empresa Icnita Emovity, de Barcelona, em visita recente à Capital.
De acordo com a diretora de Planejamento do Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), Vera Lúcia Gonçalves da Silva, membro da Pró-Bici (Comissão Municipal de Mobilidade Urbana por Bicicleta), a empresa espanhola estudou modelos de bicicletas públicas no mundo todo e apresentou uma proposta ao município. “Os testes seriam feitos em dois eixos principais, a avenida Beira-mar Norte ligando à UFSC, e a avenida Hercílio Luz, no Centro”, explica, lembrando que a ideia ainda será discutida e aprimorada pelos membros da Pró-Bici.

Normalmente, nos sistemas de bicicletas públicas o usuário paga um valor e retira a bicicleta de uma estação. Após percorrer o trecho desejado, devolve a bicicleta em outra estação, com a opção de concluir o trajeto a pé ou de ônibus. Neste último caso, preferencialmente com integração da tarifa já paga pelo uso da bicicleta. Outra proposta é criar bicicletários que funcionariam como estacionamentos. Quem tem bicicleta e deseja ir ao trabalho ou à escola, poderia guardá-la nestes espaços mediante pagamento de taxas.
Para o diretor-executivo da 8-80 Cities, entidade canadense que promove o uso de transportes alternativos, Guillermo Peñalosa, é preciso promover um projeto completo. “Não adianta bicicleta pública sem uma rede de ciclovias interligadas pela cidade. Várias tentativas no mundo que não pensaram na interligação foram um fracasso”, ressalta.





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