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Em BH, Prefeitura publica aviso de Licitação das Estações Pampulha e São José

sexta-feira, 25 de março de 2011

ESTAÇÃO PAMPULHA

A Estação Pampulha é um equipamento de infraestrutura que compreende a área operacional da estação de integração de ônibus e os empreendimentos associados. Localiza-se na interseção das avenidas Portugal e Dom Pedro I, Região da Pampulha, e possui área total bruta de aproximadamente 64 mil m², sendo 12 mil m² zero de Área Bruta Locável - ABL para um empreendimento a ser construído em dois níveis, com previsão de 582 vagas de estacionamento para veículos.

No setor operacional para integração de ônibus, também em dois níveis, a previsão de movimentação é de 11 mil passageiros no horário de pico (manhã e tarde), atendendo os bairros Jardim Atlântico, Jardim Leblon, Copacabana, Kátia, Xangrilá, Céu Azul, entre outros, pertencentes à Regional Pampulha. A estação será o ponto e conexão desses bairros com o Sistema BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus), estruturado pelas avenidas Pedro I e Antônio Carlos.

O BRT é um sistema de transporte por ônibus eficiente, de alta capacidade e qualidade, operando de forma semelhante ao metrô, capaz de atender os usuários com rapidez e conforto. Para que possa receber o BRT, a Avenida Pedro I será alargada e a interseção com a Avenida Portugal será reformulada e adequada estruturalmente.

ESTAÇÃO SÃO JOSÉ

A Estação de Integração São José será implantada na Avenida Tancredo Neves, entre as ruas Flor Branca e Leopoldo Campos Nunes, com 6.447 m² de área. Assim como a Estação Pampulha, a Estação São José será um importante equipamento de infraestrutura para operação do Sistema BRT.
A Estação irá abranger os serviços de transporte coletivo da Região Noroeste e Pampulha, atendendo diversos bairros como Alípio de Melo, Pindorama, Castelo, Itatiaia, Saramenha, Glória, Manacás, Confisco, Coqueiros, entre outros. Estima-se que a estação possa ter uma movimentação de 5.500 passageiros/hora pico (manhã e tarde).

A Avenida Pedro II, que irá receber um tratamento para priorização da operação do transporte coletivo para implantação do Sistema BRT, será o principal eixo de ligação à Estação São José.


Fonte: BHTrans

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Em Florianópolis, Movimento de ônibus é normal na manhã desta sexta-feira

Apesar do indicativo de paralisações-relâmpago do transporte coletivo de Florianópolis, na manhã desta sexta-feira, o movimento de ônibus na região é normal.

Quem precisou do serviço para chegar ao trabalho, nas primeiras horas da manhã, não teve problemas. Às 7h da manhã, não havia sinal de trabalhadores na Praça das Nações, local onde são realizadas as assembleias da categoria.

No Terminal de Integração do Centro (Ticen) e no Terminal Cidade de Florianópolis o trânsito de coletivos é normal.

A equipe de reportagem conversou com alguns motoristas e cobradores e eles disseram não saber da possibilidade de novas paralisações, mas falaram que, se houver, será de apenas uma hora.

No final da manhã de quinta-feira, a categoria parou por uma hora, o que revoltou os usuários no Ticen. A categoria pede a redução da jornada de trabalho, de seis horas e 40 minutos para seis horas, com a manutenção do salário.



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Em São Paulo, Metrô é o que seduz comprador de imóvel

São Paulo - Um parque ao alcance dos olhos, boas escolas para os filhos, silêncio durante a noite, um esquema de policiamento satisfatório e um shopping center para se divertir no final de semana são algumas das características das residências mais desejadas pelos paulistanos. Mas em uma cidade com graves problemas de mobilidade como São Paulo, nada disso é tão importante quando a infraestrutura de transportes disponível no local.

O mercado imobiliário já percebeu que a proximidade de uma estação de metrô vale ouro no estande de vendas porque aumenta as chances de sucesso de um empreendimento. Prova disso é que 109 dos 229 lançamentos planejados pelas incorporadoras para a cidade de São Paulo neste ano estão localizados a menos de 1 km de alguma estação, segundo pesquisa da Lopes, a maior imobiliária do Brasil.

O estudo inédito levou em consideração estações em funcionamento, em construção ou em fase de planejamento. Foram incluídas as nove linhas de metrô que serão realidade dentro de alguns amos (vermelha, azul, verde, lilás, amarela, laranja, prata, branca e ouro), mas ficaram de fora as estações da CPTM (de trens).

"As incorporadoras estão apostando em terrenos próximos ao metrô porque a comercialização das unidades é mais fácil", diz Mirella Parpinelle, diretora geral de atendimento da Lopes. A executiva usa a extensa base de dados fornecida pelos corretores da Lopes para aconselhar as incorporadoras sobre os projetos que vendem mais rápido e os que encalham nos estandes.

Para ilustrar o poder de atração do metrô, Mirella cita um empreendimento lançado pela Agre (hoje PDG) e vendido pela Lopes recentemente. Localizado a cerca de 800 metros da futura estação de metrô Vila Sônia (linha amarela), o Parque dos Pássaros/Parque das Flores inclui 1.200 unidades que foram totalmente comercializadas em apenas três meses.

Como os terrenos nessas regiões próximas ao metrô estão muito valorizados, as incorporadoras não conseguem viabilizar economicamente um empreendimento a não ser que reduzam o tamanho das unidades vendidas. O mais comum, portanto, é que sejam construídos imóveis de 50 a 80 metros quadrados que custam cerca de 500.000 reais.



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Cuiabá: Opção pelo BRT mostra falta de planejamento e cuidado com a população

Esqueçam qualquer interesse maior que possa estar sendo sugerido na disputa entre os meios de transporte BRT versus VLT como elemento fundamental para a mobilidade urbana na Copa do Mundo em Cuiabá. Ainda assim, a definição da Agência Executora da Copa no Pantanal, a Agecopa,  pela implantação do Bus Rapid Transit, o  BRT, que, em verdade, e o ônibus articulado em corredor exclusivo,  mostra apenas a continuidade da “eterna” falta de planejamento do setor público - nos três níveis de Governo, é bom que se diga. Não só nesse caso como para com vários serviços influentes na qualidade de vida da população. E mais: a opção, se confirmada, fere de morte  ao  Plano Diretor Metropolitano.

 O diagnóstico atual do sistema de Transporte Público e Trânsito de Cuiabá pode ser visto como “objetivamente fácil de ser interpretado”. E mais fácil ainda, de se chegar a conclusão sobre o que ele representa. Ou seja, é um sistema que não oferece qualidade aos usuários.  O caos gerencial chega às raias do absurdo. As queixas partem de todos os lados: dos donos das empresas que querem ganhar mais na tarifa, dos operadores, que reclamam dos baixos salários, e dos usuários, que se queixam da qualidade inegavelmente ruim e do mal atendimento.

 Isso, por si só, já seria por demais suficiente para se colocar na prancheta dos técnicos da Agecopa, no sentido de, realmente, os mais de R$ 500 milhões que, vale ressaltar, serão pagos com impostos dos cidadãos, serem utilizados em benefício destes mesmos cidadãos, com moderno planejamento de trânsito e escolha de veículos de transporte público condizentes com esta necessidade. E não para beneficiar exclusivamente a compra de um tipo de veículo - os ônibus - dos quais as cidades estão saturadas, e os usuários não têm por parte das empresas responsáveis por estes a busca pela consonância de seus serviços e produtos com as necessidades coletivas, ou mesmo a preocupação com a qualidade do serviço prestado. Talvez aqui, da proposta da Federação Internacional de Futebol Associados (Fifa) e do Governo do Estado, ficará como legado à gente desta terra, a perpetuação de velhos problemas de Transporte Público em Cuiabá.

A presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Mato Grosso, Marleide Oliveira Carvalho, tem opinião de  que “o BRT desafogará um pouco as linhas alimentadoras e mestras”, mas não resolverá a questão de trânsito e transporte de Cuiabá. “Para se ter uma idéia – ela explica -  um mesmo percurso que há 5 anos demorava cerca de 30 minutos para ser percorrido, hoje leva uma média de 50 minutos, a exemplo do Pascoal Ramos-Centro”. O BRT, por circular em corredor exclusivo,  se movimentará mais rápido que um ônibus convencional, mas, para ser um sistema de média capacidade,  “perde para o VLT em termos de tempo, conforto e segurança".

As grandes transformações atribuídas pela Agecopa ao BRT, segundo a presidente,  é “coisa para inglês ver”. O sistema não adentrará realmente as vias principais de Várzea Grande. Ela cita o caso da Avenida Couto Magalhães -  que atenderia à necessidade da região metropolitana. Marleide frisa que  ainda não se colocou à mesa as melhorias nas linhas alimentadoras  -que vêm dos bairros. “Uma pesquisa, realizada há cerca de quatro  anos, com consumidores, mostrou que um dos problemas que estava causando baixas vendas nos estabelecimentos comerciais de Várzea Grande, era a falta de transporte público adequado” - completa ela, no sentido de pontuar o longo alcance do sistema a ser implantado.

Diferente do BRT, que não atrai determinados tipos de usuários, no VLT a média de passageiros, somando Cuiabá e Várzea Grande, deverá alcançar os 10 milhões desde o primeiro ano de funcionamento deste metrô de superfície. Isto é: é certo que muita gente deverá deixar o carro em casa para circular em um transporte rápido, moderno e eficiente. A experiência nesse sentido é internacional – e se deu em praticamente todo o mundo que adotou o sistema.

A  capacidade do BRT, de acordo com a ASSUT,  é abaixo do adequado para a demanda crescente, bem como para a proposta das cidades modernas de se diminuir o tráfego de carros e motos, atraindo os cidadãos com qualidade, ambiente climatizado e rapidez no cumprimento dos percursos, todos os critérios encontrados no VLT.

 “Certamente continuará a superlotação nos transporte coletivo de Cuiabá, mas agora no BRT, já que serão tirados de circulação das vias principais os ônibus convencionais. E a quantidade de veículos articulados necessários no sistema BRT não atenderá ao atual número de usuários e ainda poderá entupir os corredores, como acontece em São Paulo, onde a velocidade no trânsito caiu pela metade” -  informa Marleide.



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Prefeitura de São Paulo terá de justificar reajuste na tarifa dos ônibus

O desembargador David Haddad determinou na última segunda-feira, 22, que a Prefeitura de São Paulo preste informações em dez dias sobre o aumento da tarifa de ônibus que circulam na capital, de R$ 2,70 para R$ 3.

 
Haddad é o relator do mandado de segurança impetrado por Ítalo Cardoso, vereador e líder do PT na Câmara Municipal, que pede a suspensão do aumento da passagem. Em seu pedido, Ítalo salienta que a planilha utilizada pela São Paulo Transportes (SPTrans) é inflacionada e que as incongruências proporcionam um ganho exorbitante aos concessionários e permissionários, sem beneficiar a população.


Após o recebimento das informações, o representante do Ministério Público terá o prazo de dez dias para se manifestar. Após o voto do relator, o caso será julgado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça, composto por 25 desembargadores. Haddad afirmou que em "cuidadosa análise o Órgão Especial solucionará a questão, adotando eventualmente as providências que entender cabíveis".


Fonte: O Diário

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SPTrans começa a operar duas linhas na nova estação Butantã do Metrô

Duas linhas de ônibus municipais passarão a operar na Estação  do Metrô Butantã a partir da próxima terça-feira (29/3). A linha 8012/10 "Metrô Butantã - Cidade Universitária"   vai operar  das 8h às 15h,  em sistema circular, e a integração da linha 7458/21 "Estação da Luz - Butantã", passando a denominar-se 7458/21 "Metrô Butantã - Estação da Luz".

As 13 linhas que  já atendem à Cidade Universitária serão mantidas sem alterações, inclusive aquelas que têm como origem a zona norte e o centro da Cidade.  

As mudanças fazem parte das alterações que serão implantadas com o início das operações da  Estação Butantã, da  Linha 4 do Metrô. O terminal será gerenciado pela ViaQuatro, devendo receber linhas municipais e intermunicipais. O Terminal de  Ônibus Butantã está em um espaço anexo à nova estação localizada no quadrilátero formado pelas ruas Camargo, MMDC, Pirajussara e Av. Dr. Vital Brasil.

Técnicos da SPTrans vão acompanhar a movimentação dos usuários, a partir da inauguração da Estação, para avaliar a necessidade de futuros ajustes.


Fonte: SPTrans

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Prefeito confirma aumento da tarifa de ônibus em Manaus, apartir da circulação da nova frota

A nova tarifa de ônibus só será estabelecida após a nova frota de coletivos começar a circular em Manaus. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (24), pelo prefeito Amazonino Mendes, durante a assinatura do contrato com as empresas vencedoras da licitação para o transporte coletivo na capital.

Após a assinatura do contrato, o prefeito seguiu para Caxias do Sul (RS), onde irá visitar as empresas de chassis e carrocerias que estão fabricando os novos ônibus.

A visita é para solicitar das empresas, prioridade na montagem dos ônibus que entrarão em circulação em Manaus. A Prefeitura estabeleceu o prazo de até final de julho para que os ônibus novos sejam incorporados à frota.

Participaram da assinatura do contrato o superintendente municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, e os empresários das empresas vencedoras.

O contrato foi assinado com as nove empresas vencedoras da licitação, ao contrario da licitação anterior, realizada em 2007, quando o transporte de passageiros foi monopolizado através de um Consórcio, a Transmanaus. As empresas que venceram a licitação foram São Pedro, Expresso Coroado, Global, Rondônia, Transtol, Nova Integração, Líder, Via Verde e City Transportes.

Segundo o prefeito, com a assinatura do contrato, as empresas são obrigadas a colocarem em circulação no período de 60 dias, 400 ônibus novos e no prazo de 120 dias outros 458. O investimento previsto para o novo sistema de transporte de passageiros é de R$ 5,3 bilhões.

O contrato estabelece multas de até duas vezes o valor do ônibus novos caso a empresa não cumpra o cronograma estabelecido pela SMTU.

Informações: A Crítica


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Usar o transporte coletivo tem se tornado um desconforto diário e desafiador para a população de Cuiabá e Várzea Grande

quinta-feira, 24 de março de 2011

As pessoas que precisam do transporte em Várzea Grande se queixam do serviço ofertado por parte da única empresa que possui a concessão do transporte coletivo no município, a União Transporte. A empresa que pertence ao empresário Rômulo Botelho também possui a Concessão do Transporte Coletivo Intermunicipal entre Cuiabá e Várzea Grande.

Insatisfeita com o ônibus que faz o Intermunicipal linha Univag/Ufmt, a estudante Rosangela Brito denuncia a falta de humanidade e de respeito com os usuários. “A maioria dos estudantes sai de casa pela manhã para trabalhar e vão direto para a faculdade que é o meu caso. Levamos uns 20 minutos para entrar no ônibus lotado e ainda ficam alunos no ponto esperando o próximo ônibus. O mesmo acontece para voltar para casa. Pagamos por um serviço de péssima qualidade”, reclama.

Não é necessário ficar muito tempo na parada de ônibus para perceber a intolerância e o desrespeito dos motoristas. A maioria não para nas paradas, não cumpre horários e se negam a dar informações. A população é testemunha diária da falta de respeito. Preocupada, a estudante ainda relata que “o motorista desce a rua em alta velocidade e se estourar um pneu poderá acontecer uma tragédia”, disse Rosangela.

Segundo a estudante, outro problema que os usuários devem enfrentar é a dupla função que o motorista exerce. Além de dirigir ele faz o papel de cobrador, o que prejudica ainda mais o aumento das filas e a demora para chegar aos destinos.

De acordo com o empresário Rômulo Botelho, essa semana já houve um reforço na linha nos horários de maior movimentação. Ele ainda disse que a empresa oferece aos motoristas a cada trimestre um curso de reciclagem e direção defensiva, mas que vai fiscalizar a atuação dos motoristas e se necessário aplicar advertência. Rômulo reforça que os usuários devem procurar a empresa quando se sentirem prejudicados. “Os usuários devem ligar informando o número do ônibus e o nome do motorista, pois vamos tentar resolver o problema”.

Em relação à dupla função do motorista, o empresário informou que é uma situação irreversível devido à modernização do sistema. “A tendência é fazer com que as pessoas criem o hábito de usar o cartão, várias cidades do país já adotaram esse sistema. Queremos multiplicar os usuários de cartão transporte. Mas isso é um processo gradativo que vai agilizar o embarque”, garantiu Rômulo.



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