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São Paulo: Transporte metropolitano terá reajuste à partir de 13 de fevereiro

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011


A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos reajustou as tarifas dos trens do Metrô e da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] e dos serviços de ônibus intermunicipais gerenciados pela EMTU [Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos], que passam a vigorar a partir da zero hora do próximo domingo, dia 13.

Realizada anualmente, esta atualização tarifária leva em consideração o equilíbrio econômico-financeiro da Companhia do Metrô, como empresa não dependente do governo em suas despesas de custeio. No caso da CPTM, há subsídio governamental para possibilitar que a população de renda mais baixa e moradora em áreas mais distantes do centro não seja penalizada com um custo maior dos deslocamentos.A tarifa social permite a realização de viagens de longa distância, como entre Jundiaí e Mogi das Cruzes, pagando somente um valor básico.

O bilhete unitário do Metrô e da CPTM será majorado de R$ 2,65 para R$ 2,90. Já o bilhete unitário da Linha 5-Lilás [que opera atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro] custará R$ 2,80.

O bilhete Madrugador Exclusivo [válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM], que custava R$ 2,40, será comercializado a R$ 2,50. O Cartão Madrugador Integrado passará de R$ 4,11 [desde a majoração dos ônibus municipais da capital, em 5 de janeiro último] para R$ 4,21.

Os cartões Bilhete Único Integrado Comum e Vale-Transporte serão reajustados de R$ 4,29 [valor de 5/1/2011] para R$4,49.

Já o Cartão Lazer [BLA-M10], que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ R23,50. O Cartão Fidelidade M8 passará de R$ 20,30 para R$ 21,50; o M20, de R$ 48,70 para R$51,40 ; e o M50, de R$ 116,50 para 123,00.

As transferências entre Metrô e CPTM continuarão gratuitas nas estações Palmeiras-Barra Funda, Luz, Brás e Santo Amaro.

ÔNIBUS INTERMUNICIPAIS

A partir de 13 de fevereiro, serão reajustadas também as tarifas dos ônibus intermunicipais das três regiões metropolitanas do Estado - São Paulo, Campinas e Baixada Santista.

A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do serviço comum na Região Metropolitana de São Paulo [RMSP] é de 7,66%; na Região Metropolitana da Baixada Santista [RMBS], de 6,94% e da Região Metropolitana de Campinas [RMC], de 6,23 %.

As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD [São Mateus - Jabaquara], operadas pela concessionária Metra, terão suas tarifas alteradas de R$ 2,65 para R$ 2,90. O ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional em Guarulhos a diversos pontos da capital terá a tarifa reajustada em 6,5% - de R$ 31,00 para R$ 33,00. A linha suburbana que interliga a Estação Tatuapé do Metrô ao Aeroporto Internacional será reajustada em 6,06%, passando de R$ 3,80 para R$ 4,05.

O cálculo das novas tarifas levou em conta a evolução dos custos do setor de transporte coletivo nos últimos 12 meses, incluindo componentes específicos como material rodante [veículos], que aumentou 12,5 %, e mão-de-obra, com variação de 6,7 %.

O peso destes itens no cálculo do custo do transporte é de 43% para mão-de-obra, 20% para combustíveis, 24% para veículos e peças e 13% para os demais.

Em 2010 houve a incorporação de ônibus novos no sistema. Na RMSP, em quatro áreas de operação foram incluídos 419 ônibus zero quilômetro. Entraram 110 ônibus novos no sistema da RMBS e 516 na RMC. A renovação da frota oferece aos usuários mais conforto, segurança e regularidade no serviço.

REAJUSTE POR ÁREAS [Serviço regular comum]

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ÁREA 1

Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 1,95 e a maior, de R$ 5,05, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 2

Municípios de Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo..

A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 5,00.

ÁREA 3

Municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 5,00.

ÁREA 4

Municípios de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 4,95.

ÁREA 5

Municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 1,95 e a maior, de R$ 4,85.

REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA [Serviço regular comum]

Menor tarifa: R$ 2,20; maior tarifa, R$ 8,60, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS


Menor tarifa: R$ 2,65; maior tarifa, R$ 6,00, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

DADOS OPERACIONAIS


A EMTU/SP atua em 67 municípios, com população total de 24 milhões. A empresa gerencia 816 linhas metropolitanas do Serviço Regular [Comum e Seletivo] e, em 2010, transportou 660 milhões de passageiros: 544 milhões na RMSP, 62 milhões na RMBS e 54 milhões na RMC.

Fonte: CPTM

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Tarifa de ônibus de Porto Alegre sobe para R$ 2,70

Nem o protesto dos estudantes nas ruas de Porto Alegre sensibilizou os integrantes do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu) que ontem aprovaram a nova tarifa de R$ 2,70 para os ônibus da Capital. O reajuste de 10,20% foi abonado por 18 votos a dois. A lotação passará de R$ 3,65 para R$ 4,00, um aumento de 9,59%. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a União das Associações de Moradores de Porto Alegre (Uampa) votaram contra o percentual. Os novos preços do transporte coletivo entram em vigor a partir de hoje.
A passagem da Capital que custava R$ 2,45 sofreu um reajuste de 10,20% - a inflação dos últimos 12 meses chegou a 5,99%. Alguém que utiliza ônibus duas vezes por dia de segunda a sexta-feira, para ir e voltar para o trabalho, por exemplo, terá que gastar R$ 27,00 por semana. O valor desembolsado durante o mês será de R$ 108,00.
O presidente do Comtu, Jaires da Silva Maciel, salienta que o valor de R$ 2,70 representa uma redução em relação ao pedido do Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa), que havia solicitado R$ 2,81, o que corresponderia a 14,69%. "Ninguém gosta de aumento, mas todo mundo gosta de ônibus novos", comenta.
A nova tarifa atende a estudo técnico realizado pela equipe econômica da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). De acordo com Maciel, os itens que mais pesaram para o aumento da passagem estão relacionados com a compra de 242 ônibus novos em 2010. A frota da Capital é de 1.650 veículos (40% com ar-condicionado). Além disso, foi concedido um aumento salarial de 8% aos rodoviários.
Durante a reunião do Comtu no auditório da EPTC, um grupo de estudantes do Coletivo de Comunicação da Fabico e da Famecos realizou uma manifestação diferente. Eles colocaram um bote dentro do arroio Dilúvio para protestar contra o aumento. Para Iur Priebe de Souza, que integrava o grupo, o transporte de bote será a alternativa mais barata para o cidadão circular em Porto Alegre. "É mais fácil remar no riacho Ipiranga do que pagar uma das passagens mais caras do País", acrescenta. Um outro grupo de alunos preferiu se manifestar na avenida Ipiranga e na sede da EPTC, na rua João Neves da Fontoura, com faixas e cartazes contra o aumento.
Para tentar amenizar a indignação dos estudantes com o reajuste da tarifa, o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, anunciou que a segunda viagem nos ônibus da Capital será gratuita, incluindo estudantes e todos os usuários do transporte coletivo que utilizam qualquer categoria do cartão TRI. No entanto, é importante ressaltar que o deslocamento sem a necessidade de pagamento dever ser realizado no prazo máximo de 30 minutos. A gratuidade terá início no dia 1 de julho.
Em função do reajuste da tarifa, o preço dos bilhetes de integração metrô-ônibus (empresas Carris e Conorte) passa de R$ 3,75 para R$ 4,00 a partir de hoje.


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Mobilidade urbana é o maior desafio da Bahia para Copa, destaca secretário


Ney Campello: A mobilidade urbana é o grande desafio de infraestrutura da cidade. Precisamos equacionar minimamente os graves problemas de congestionamentos no trânsito, de tráfego de engenharia, que nós temos tido aqui. E aí já há uma ação de R$ 570 milhões para a construção de um corredor de transportes de massa que ligará o aeroporto até o Acesso Norte, na Rótula do Abacaxi, integrando-se ao primeiro trecho de metrô, que deve estar pronto até lá. E outras ações de mobilidade que estão sendo pensadas, como na Avenida Pinto D’Aguiar, 29 de Março, que dão acesso aos estádios de Pituaçu e Barradão – potenciais centros de treinamento para as seleções que virão.
Também estamos pensando em incentivar o uso de bicicletas, por meio de um programa no âmbito da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) chamado “Cidade Bicicleta”, que nós estamos assumindo como projeto da Copa para tentarmos a captação de recursos para 160 km de ciclovias e ciclofaixas até 2014, o que modificaria, radicalmente, o uso desse modal sustentável de circulação, porque hoje Salvador é uma das piores capitais do Brasil em número de ciclovias e ciclofaixas (a quinta ciclovia foi inaugurada há menos de um mês) – a nossa malha cicloviária é inferior a de Aracaju (SE) e Teresina (PI).
Revitalizaremos o porto de Salvador, o que inclui o terminal turístico de passageiros, e faremos a integração portuária com a Arena, pois Salvador é a única cidade-sede em que o porto está há apenas 1 km do estádio. Hoje o nosso porto atraca sete navios transatlânticos, o que já representa a oferta de 21 mil leitos de hospedagem flutuante padrão que podem ser agregados a nossa rede hoteleira para 2014. O investimento do governo federal na reforma será de R$ 36 milhões. Não podemos esquecer do Aeroporto Internacional de Salvador, que terá R$ 45 milhões de investimentos da Infraero para modernização do terminal, integração dos estacionamentos e uma nova torre.

EcoD: As pessoas comentam nas ruas, nos ônibus, que do jeito que a situação está, principalmente no trânsito da cidade, a Copa corre o risco de virar um grande fiasco. Um projeto como o BRT será capaz de resolver o problema da mobilidade urbana?
Ney Campello: Os problemas de mobilidade urbana que nós temos em Salvador são reais, trazem um grande desafio, mas não são superiores aos de outras metrópoles brasileiras. Dizer que não vai poder ter Copa em Salvador por causa disso é dizer que também não haverá no Rio e em São Paulo. O BRT resolve um ponto crítico da cidade, que é o da Av. Paralela. Nós precisamos de um sistema integrado, intermodal, que contemple inclusive a Região Metropolitana. Nós precisamos ter solução de mobilidade também para Lauro de Freitas, que é a BA-099, porque há a probabilidade de boa parte das seleções ficarem no Litoral Norte, onde há um bom nível de hospedagem. A Estrada do Coco hoje também é um local crítico de circulação, sobretudo no trecho até o pedágio.
Nós pensamos que o transporte leve sobre trilhos (VLT) seria até mais ambientalmente adequado que o BRT, ou mesmo um metrô de superfície, ampliando a malha ferroviária. A questão do BRT é que é um sistema mais rápido de execução e mais barato, então, para efeito de Copa, talvez seja mais viável, mas não necessariamente o melhor. Agora, o BRT hoje é um sistema moderno, que admite, por exemplo, ônibus com biocombustível, mais modernos, bi-articulados, diferentemente de quando o modelo foi implantado em Curitiba.

EcoD: E tem o Subúrbio e a Cidade Baixa, onde o trânsito também já está complicado.
Ney Campello: É preciso solução que integre a Cidade Baixa e os trens do Subúrbio, para que a população suburbana e a da Península Itapagipana sejam integradas a esse transporte de massa. Nós não podemos ficar só pensando nesse trecho da Cidade Alta. É preciso que o Metrô seja ampliado, atingindo esse trecho entre o Acesso Norte e a BR-324. É preciso uma solução urgentíssima do Iguatemi até a Lapa via Vasco da Gama. O turista não sai do aeroporto para ir ao estádio. Ele sai do aeroporto para ir ao hotel dele. Então, esse trecho Iguatemi, Lapa, via ACM e Vasco da Gama é essencial que seja resolvido.
Agora, isso não é só papel do governo do Estado, mas também da Prefeitura de Salvador, que precisa investir em soluções de trânsito nesses lugares. O Estado tem que ser parceiro, e está sendo. Esses R$ 570 milhões investidos para desafogar a Av. Paralela (Luiz Viana Filho) estão sendo tomados pelo Estado, porque a prefeitura não tinha capacidade de endividamento. Agora ela já tem, porque uma lei aprovada recentemente no Congresso aprovou essa capacidade por conta da Copa – então aí está uma grande oportunidade para a Prefeitura.
Precisamos de um sistema metropolitano interligado e intermodal. Essa é a concepção que orienta o governo do Estado na busca por uma melhor mobilidade urbana, secretário Ney Campello (Secopa).


EcoD: Salvador tem um sério problema no que diz respeito à mobilidade urbana. O que está sendo feito para equacionar esse obstáculo?
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Central de Relacionamento da RioCard é reestruturada

Ativa desde janeiro de 2006, a Central de Relacionamento RioCard (CRR) começou com apenas 15 funcionários em operação. Na medida em que os contatos aumentaram, novos operadores foram contratados e, hoje, já são 131 pessoas no atendimento receptivo e 19 no televendas (ativo, retenção, vendedor de campo e back office).
Mudanças estruturais e conceituais se fizeram necessárias, recentemente, para deixar o atendimento da CRR ainda melhor e o trabalho mais agradável para os operadores do Call Center. Com a necessidade de ampliação do quadro de funcionários em função de alguns projetos – como o lançamento do Bilhete Único Intermunicipal, o processo de troca dos cartões Vale-Transporte Convencional laranja para o BU e o lançamento do Bilhete Único Carioca, em outubro de 2010 –, o espaço existente ficou pequeno e parte da equipe passou a trabalhar em outro local, dificultando a operação.
Sendo assim, em novembro do ano passado, a CRR ganhou um ambiente de trabalho maior.Além disso, foi desenvolvido todo um trabalho para dar uma identidade visual à CRR, com criação de logomarca, totem de identificação na entrada da operação, móbiles, readequação dos quadros de aviso e a colocação de uma placa com a missão que norteia a Empresa.

Fonte: Fetranspor

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Em Blumenau, Estudantes têm até março para renovar o Siga

Os estudantes cadastrados no Consórcio Siga têm até o dia 31 de março para fazer o recadastramento. Os usuários do serviço devem comparecer na Central de Atendimento do Siga, no shopping Neumarkt, portando comprovante de matrícula ou frequência escolar, RG, certidão de nascimento, comprovante de residência, declaração da instituição dos cursos técnicos ou profissionalizantes com início e término.

O agendamento do recadastro é feito automaticamente pelo site do Siga após a confirmação da matrícula pela instituição de ensino. Para ter direito ao Cartão Siga Estudante é preciso morar a mais de 1 mil metro da instituição. A taxa do recadastro é R$3,00 e o aluno precisa estar presente para a conclusão do processo.

Fonte: Folha de Blumeanu

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BH avalia articulado da Mercedes-Benz para BRT

A cidade de Belo Horizonte (MG) está avaliando o chassi O 500 MA da Mercedes-Benz para ônibus articulado, com carroçaria Marcopolo, para utilização no sistema de transporte coletivo BRT (Bus Rapid Transit).

A prefeitura local visando oferecer melhores condições de locomoção aos munícipes e também aos turistas e torcedores durante a Copa do Mundo de 2014.

"O BRT possibilitará uma redução significativa no tempo de viagem. O sistema contará com 60 estações de transferência para embarque e desembarque de passageiros", explica o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas.

O modelo 500 MA Mercedes-Benz apresentado à BHTrans tem capacidade para transportar até 160 passageiros, em seus 18,6 metros de comprimento e 2,5 metros de largura. Com motor traseiro a biodiesel, o veículo conta com portas laterais à esquerda, poltronas ergonômicas com encosto de cabeça, e corredores amplos.

Segundo a fabricante, o ônibus pode receber adequações para atender necessidades específicas de cada gestor do transporte, como ar condicionado e espaço para bicicleta.

"A grande maioria das 12 cidades que receberão os jogos da Copa já optou pelo BRT. Elas se apoiam em vantagens como custos de implantação até dez vezes menores e um prazo de implantação até dois terços menor em comparação com outros modais, como trem e metrô, para transportar a mesma quantidade de passageiros", avalia o especialista em Sistemas BRT da área de Marketing de Produto - Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, Gustavo Nogueira.

Informações: Web Pesados


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Começou os protestos contra possível aumento da passagem em Curitiba

As entidades ligadas a Rede Contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de Curitiba estão preparando um documento para ser entregue à Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), que gerencia o transporte na Capital. O documento trará as reivindicações das entidades, especialmente sobre o congelamento do valor da passagem de ônibus e a divulgação das planilhas de custo das empresas que operam o sistema.
Hoje, as entidades marcaram uma manifestação contra a possibilidade de aumento da tarifa, que atualmente é de R$ 2,20. A manifestação acontece na Praça Tiradentes (se não chover), a partir das 9 horas. “Desde o final do ano passado vivemos com esse temor de alta na passagem quando, tanto a Urbs quanto as empresas disseram que seria necessário subir a tarifa neste ano”, diz um dos coordenadores do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPR, Wagner Tauscheck. O DCE é uma das entidades que formam a rede contra o aumento da tarifa.
A Rede tem um abaixo-assinado com mais de 10 mil nomes, que também será entregue à Urbs. Além disso, os estudantes de várias universidades também vêm realizando panfletagem e contatos nas escolas de Curitiba. Uma ação deve ser encaminhada para o Ministério Público do Paraná.
Mas não é somente o custo da passagem o alvo da manifestação. Também é exigido mais qualidade no transporte, conforto e segurança. A manifestação foi marcada para a Praça Tiradentes para lembrar os graves acidentes registrados com os ônibus coletivos nos últimos tempos, como o que matou duas pessoas no ano passado na própria Praça Tiradentes.

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Terminais de ônibus têm realidades diferentes em Goiânia

As pes­so­as che­gam e já se co­lo­cam nas fi­las, uma atrás da ou­tra, co­mo se sou­bes­sem qual o lu­gar de­las e res­pei­tas­sem a or­dem. São du­as fi­las: uma pa­ra o em­bar­que so­li­dá­rio – com pre­fe­rên­cia pa­ra ido­sos, de­fi­cien­tes, ges­tan­tes e pes­so­as com cri­an­ças de co­lo – e ou­tra pa­ra os de­mais. Não se vê tu­mul­to ou em­pur­ra-em­pur­ra, e as re­cla­ma­ções são das pes­so­as que­ren­do mais ôni­bus. Por dia, são 50 mil pas­sa­gei­ros que fre­quen­tam o Ter­mi­nal Cru­zei­ro do Sul, em Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia, e 67 mil no Ter­mi­nal Ban­dei­ras, os dois que fo­ram re­cém-re­for­ma­dos na Re­gi­ão Me­tro­po­li­ta­na.

Nos de­mais ter­mi­nais de ôni­bus a realidade é bem diferente. As pes­so­as che­gam e se co­lo­cam no lu­gar que con­si­de­ram o me­lhor pa­ra pri­mei­ro en­trar no ôni­bus. Não fi­car de fo­ra do pró­xi­mo co­le­ti­vo é a úni­ca or­dem, fei­ta pe­la pró­pria po­pu­la­ção, atra­vés do cos­tu­me, ex­pe­ri­ên­cia e so­bre­vi­vên­cia. Quan­do o ôni­bus che­ga, a pri­o­ri­da­de é do mais for­te ou mais es­per­to. Ido­sos, de­fi­cien­tes, ges­tan­tes e pes­so­as com cri­an­ças de co­lo dis­pu­tam o es­pa­ço com os de­mais. 

Os no­vos ter­mi­nais es­tão sob os cui­da­dos da Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC) e, se­gun­do pro­je­to da pre­fei­tu­ra de Go­i­â­nia, se­rão pa­re­ci­dos com to­dos os ou­tros, as­sim que hou­ver a re­for­ma. O pró­xi­mo da lis­ta é o do Se­tor Ga­ra­ve­lo. Até lá, os pas­sa­gei­ros de­vem con­vi­ver com tu­mul­to e ca­os a ca­da em­bar­que nos de­mais ter­mi­nais, sem nin­guém que or­ga­ni­zas­se as fi­las e sem o pró­prio res­pei­to dos ci­da­dã­os em dar pri­o­ri­da­de aos mais ne­ces­si­ta­dos ou se or­ga­ni­za­rem.

Há 20 fun­cio­ná­rios da RMTC que tra­ba­lham co­mo or­ga­ni­za­do­res das fi­las em ca­da um dos ter­mi­nais Cru­zei­ro do Sul e Ban­dei­ras, das 5 ho­ras à meia-noi­te, em es­ca­la. O su­per­vi­sor de ca­da ter­mi­nal é res­pon­sá­vel por or­ga­ni­zar as es­ca­las e es­ta­be­le­cer em que pon­to de em­bar­que es­ta­rá os or­ga­ni­za­do­res e quan­tos se­rão. Nos ho­rá­rios de pi­co – en­tre 6 e 8 horas e 17 e 18 horas – o nú­me­ro des­ses tra­ba­lha­do­res é mai­or. Os ou­tros ter­mi­nais es­tão sob a res­pon­sa­bi­li­da­de da Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­tes Co­le­ti­vos (CMTC), até que se­jam re­for­ma­dos e pas­sa­dos à RMTC.

Preferencial
La­ris­sa Araú­jo San­ti­a­go, au­xi­li­ar de au­tóp­sia de 33 anos, diz que o em­bar­que no Ter­mi­nal Cru­zei­ro fun­cio­na bem, in­clu­si­ve o pre­fe­ren­ci­al. “O pro­ble­ma aqui é que pre­ci­sa de mais ôni­bus, en­tão as fi­las fi­cam mai­o­res e o em­bar­que de­mo­ra, mas as pes­so­as res­pei­tam, não tem em­pur­ra-em­pur­ra”, con­ta. Ela, que uti­li­za qua­tro co­le­ti­vos por dia, afir­ma que faz o pos­sí­vel pa­ra sem­pre pas­sar por es­te ter­mi­nal e evi­ta os de­mais, que ain­da não fo­ram re­for­ma­dos.

Os or­ga­ni­za­do­res de fi­la são iden­ti­fi­ca­dos ape­nas com um cra­chá ou tam­bém com uni­for­me e fi­cam no iní­cio da fi­la. Eles dão si­nais pa­ra os mo­to­ris­tas que iden­ti­fi­cam on­de eles de­vem pa­rar e or­ga­ni­zam o em­bar­que em ca­da fi­la. “Eles aju­dam bas­tan­te. Co­mi­go sem­pre fo­ram edu­ca­dos, nos tra­tam bem. Ou­tra van­ta­gem é que aqui sem­pre tem os co­mu­ni­ca­dos pe­los al­to-fa­lan­tes e as pes­so­as se con­sci­en­ti­zam, no Ban­dei­ras, que não tem is­so, dá mais pro­ble­ma”, re­ve­la La­ris­sa.

Fonte: O Hoje

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