Trolebus em SP
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Tarifa de ônibus em Recife pode ser reajustada já em Janeiro
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010Postado por Meu Transporte às 02:26 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
Em BH, Tarifa de integração do metrô é reajustada e custará R$ 2,45
Para as linhas que fazem integração fora das estações do metrô, a nova tarifa integrada varia de R$ 2,45 a R$ 3,35. Segundo a CBTU, não haverá alteração no valor das passagens vendidas pela própria Companhia para os bilhetes. O bilhete custa hoje, R$ 1,80 para viagem única, $ 3,60 para ida e volta e R$ 16,20 para múltiplos de dez.
A passagem do sistema integração terá o aumento por causa do reajuste das tarifas dos coletivos municipais anunciadas nessa segunda-feira, 27, pela BHTrans. A nova tarifa começa a ser cobrada a partir desta quarta-feira, dia 29.
A CBTU ressalta que, o reajuste é da BHTrans e o metrô está apenas informando aos passageiros do novo valor para que eles não estranhem o aumento na tarifa sem justificativa. Segundo a companhia,135 cartazes foram espalhados nas 19 estações do metrô com o reajuste detalhado.
Postado por Meu Transporte às 02:22 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Metrô de SP e CPTM vão operar 24h no Réveillon
Postado por Meu Transporte às 02:18 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Curitiba: Até 20 de janeiro conversão de cartão será feita em dez endereços
A conversão – que é gratuita e feita em menos de um minuto - é necessária para adaptar o cartão à nova bilhetagem eletrônica que, entre outros benefícios, faz a carga automática de créditos no mesmo equipamento que valida a passagem e libera a catraca em estações tubo, terminais e ônibus na hora do embarque. A partir de janeiro não será mais possível carregar o cartão nos equipamentos antigos.
Quem não fizer a conversão poderá usar o cartão – desde que tenha crédito - para embarcar nos ônibus e estações tubo ou passar nas catracas nos terminais, mas não terá como carregar créditos uma vez que os antigos carregadores estão saindo de circulação.
É importante que o usuário converta seu cartão o mais rápido possível. Trabalhadores, por exemplo, que não converterem o cartão, não terão como carregar os vales transporte a que têm direito no começo do mês. Os créditos pagos estarão disponíveis no sistema mas não poderão ser carregados nos cartões não convertidos.
Como fazer – O processo de conversão é rápido, gratuito, e nos terminais onde haverá conversores pode ser feito a qualquer hora do dia ou da noite.Basta inserir o cartão na máquina conversora e aguardar menos de um minuto até receber a mensagem “Conversão concluída com sucesso”. Se não receber esta mensagem tente novamente com o cartão em outra posição. Em caso de dúvida basta procurar um fiscal do transporte no terminal para receber ajuda.
Quem não precisa – Quem fez cartão transporte a partir de 16 de agosto não precisa fazer a conversão. Os novos cartões já estão liberados de acordo com o novo sistema.
Idosos e pessoas com deficiência que têm gratuidade garantida por lei também não precisam fazer a conversão agora. Como eles comparecem à Urbs uma vez por ano a conversão do cartão será feita junto com a revalidação da gratuidade.
No caso de estudantes que recebem o passe escolar (desconto de 50% na tarifa) a conversão poderá ser feita no cadastramento para obtenção do benefício para 2011, que vai começar nas Administrações Regionais em 31 de janeiro.
Carga embarcada – Desde 16 de agosto, passageiros que utilizam cartão transporte já convertido podem carregar os créditos em qualquer ônibus, estações tubo e terminais. É que o mesmo equipamento que valida a passagem, liberando a catraca, faz a carga automaticamente, sempre que o usuário tiver créditos liberados no sistema.
Não há alteração na compra de créditos que pode ser feita diretamente no caixa da Urbs, no bloco central na Rodoviária ou pela internet. Na compra pela internet o usuário pode optar por guia de recolhimento do Banco do Brasil, sem pagamento de tarifa bancária; ou por boleto de cobrança pagável em qualquer banco, com acréscimo da taxa bancária atualmente em R$ 1,50.
A chamada carga embarcada tira de circulação cerca de 140 equipamentos de carga de créditos que estavam instalados em praças e terminais e eram alvo de vândalos e depredadores prejudicando os usuários que eram obrigados a procurar outro carregador. Houve casos em que vândalos destruíram peças cuja montagem exigiu dias de conserto para reposição.
Onde converter o cartão
Até 27 de dezembro: em equipamentos instalados em todos os terminais de transporte.
De 27 de dezembro a 20 de janeiro: em equipamentos instalados nos terminais Pinheirinho, Capão Raso, Hauer, Capão de Imbuia, Cabral, Campina do Siqueira e nas praças Tiradentes, Carlos Gomes e Rui Barbosa. Na Rui Barbosa são dois conversores: um perto do tubo do ônibus Pinheirinho/Rui Barbosa; e outro próximo à entrada pela rua Westphalen.
Como converter o cartão nos terminais
Insira o cartão no equipamento conversor e aguarde a mensagem: Conversão concluída com sucesso. Se a mensagem não aparecer tente novamente com o cartão em outra posição. Se precisar, peça ajuda ao fiscal da Urbs no terminal
Fonte: URBS
Postado por Meu Transporte às 02:15 0 comentários
Marcadores: Paraná
SPTrans altera itinerário nas zonas Sul, Oeste e Leste
- Zona Sul
Terminal: Rua Plínio Schmidt, oposto ao nº 85
- Zona Oeste
Linha e itinerário:
746P/10 Paraisópolis - Santo Amaro
Ida: Rua das Jangadas, Rua Dr. Laerte Setubal, Rua Dr. José Augusto de Souza e Silva, Rua Antônio Ferreira de Castilho, Rua Dr. Paulino Guimarães Júnior, Rua Dr. Jerônimo de Campos Freire, Rua Dr. José Augusto de Souza e Silva, Rua Dr. Laerte Setubal, Rua Dr. Francisco Degni, Av. Giovanni Gronchi, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Alberto Augusto Alves, Av. Giovanni Gronchi, Rua Dr. Laerte Setubal, Rua Dr. José Augusto de Souza e Silva, Rua Antônio Ferreira de Castilho, Rua Dr. Paulino Guimarães Júnior, Rua Dr. Jerônimo de Campos Freire, Rua Dr. José Augusto de Souza e Silva, Rua Dr. Laerte Setubal, Rua Dr. Francisco Degni, Av. Giovanni Gronchi, Rua Dr. Laerte Setubal, Rua Iriri, Rua Melchior Giola, Rua Iratinga, Rua Herbert Spencer, Rua Pasquale Galupi e Rua das Jangadas.
Obs.: Face a realização de feira-livre aos sábados na Rua Melchior Giola (entre a Rua Pasquale Galupi e Rua Iratinga), a linha deverá obedecer o seguinte itinerário alternativo:
Ida: Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Giovanni Gronchi, Rua Dr. Laerte Setubal, Rua Iriri, Rua Melchior Giola, Rua Pasquale Galupi e Rua das Jangadas.
Zona Leste
Linhas e itinerários:
5108/10 Jd. Celeste - Term. Pq. D. Pedro II
5142/10 Term. Sap. Teot. Vilela - Term. Pq. D. Pedro II
Ida: Sem alteração.
Volta: Terminal Pq. Dom Pedro II, acesso, Av. do Estado, Av. Prefeito Passos, Rua Teixeira Leite, prosseguindo normal.
5107/10 Term. Sacomã - Term. Correio
Ida: Sem alteração.
Volta: Normal até o Parque Dom Pedro II, Av. do Exterior, acesso, Av. Prefeito Passos, Rua Teixeira Leite, prosseguindo normal..
Fonte: SPTrans
Postado por Meu Transporte às 02:10 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Transalvador define esquema de transporte no Réveillon
Nas estações de transbordo de Pirajá e Mussurunga haverá regime especial para a virada do ano. Em Pirajá, 164 veículos de 52 linhas do Subsistema de Transporte Especial Complementar com destino à Barra oriundas da Suburbana, Cajazeiras, Brasilgás, Itapuã Ceasa, São Cristovão irão operar das 19 horas do dia 31 às 5 horas do dia 1º. Serão disponibilizados ainda dez veículos reguladores, até as 2 horas da madrugada, preparados para atender à população, caso haja algum imprevisto com os ônibus da frota especial.
Na Estação de Mussurunga, 140 veículos, com mais dois regulares, atenderão a população até as 2 horas do primeiro dia do ano-novo. Entre os bairros da Ribeira e Boa Viagem haverá reforço de frota em 14 linhas do transporte complementar, a partir das 20 horas, somando 74 veículos. Também haverá reforço de 18 linhas complementares, entre as 19 horas do dia 31 e 18 horas do dia 1º, fazendo os roteiros de Periperi e Paripe.
Através do Projeto Operação Praia, nove linhas, que somam 24 veículos, irão atuar na Orla Atlântica até as 19 horas do dia 1º. Ainda na operação, 40 veículos que fazem as linhas de área Itapuã, Praia do Flamengo, Aeroporto e Parque São Cristóvão irão operar entre as 16 horas do dia 31 e 5 horas do dia primeiro. Outros cinco veículos reguladores ficarão na Estação da Lapa com destino à orla, na madrugada da virada de ano.
Operação Réveillon - Todas as linhas do Sistema de Transporte Complementar deverão operar com frota de dias úteis até as 12 horas; Entre 12 e 19 horas as linhas irão operar com frota de sábado; das19 horas do dia 31 às 5 horas do dia 1º, 49 linhas complementares irão operar com frota máxima de dias úteis com destino à Lapa, Barra, Ondina e Campo Grande, somando 345 veículos. No sábado (1º), as mesmas linhas irão operar com frota máxima até as 18 horas.
Estação Pirajá - Prolongamento de itinerário de 52 linhas com destino à Barra oriundas da Suburbana, Cajazeiras, Brasilgás, Itapuã Ceasa, São Cristovão, com 164 veículos, e apoio de dez veículos reguladores até as 2 horas.
Estação Mussurunga – Operação com frota de dias úteis até as 2 horas, somando um total de 140 veículos, com apoio de mais dois reguladores; Boa Viagem/ Ribeira – Reforço de frota em 14 linhas complementares a partir das 20 horas com frota máxima de dias úteis (total de 74 veículos) e reforço de 18 linhas, entre 19 horas do dia 31 e 18 horas do dia 1º, fazendo os roteiros de Periperi e Paripe com um total de 30 veículos.
Orla marítima - Ativação de nove linhas da Operação Praia, das 21 horas às 6 horas, com um total de 24 veículos, encerrando-se às 19 horas do dia 1º. Quatro linhas de área de Itapuã, Praia do Flamengo, Aeroporto e Parque São Cristóvão irão operar entre as 16 horas do dia 31 e 5 horas do dia 1º (total de 40 veículos). Ativação de cinco veículos reguladores na Estação da Lapa, das 22 horas às 5 horas.
Fonte: Jornal da Mídia
Postado por Meu Transporte às 02:00 0 comentários
Marcadores: Bahia
Em Maceió, Ônibus devem implantar dispositivos sonoros
Fonte: Cadaminuto.com
Postado por Meu Transporte às 01:51 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Alagoas
Brasilienses precisam enfrentar diariamente um metrô lento, caro e inseguro
A construção do metrô começou em 1992, com a promessa de a primeira viagem ocorrer dois anos depois. Mas a operação teve início somente em 2001, de forma precária. Desde então, a empreitada consumiu mais de R$ 2 bilhões dos cofres públicos, sem previsão de ser entregue à população conforme o projeto original. Das 29 estações planejadas para a Linha 1, composta pelas linhas verde (Ceilândia) e laranja (Samambaia), 24 estão em funcionamento. Nas outras cinco, as obras nem começaram. Existe ainda a proposta de expansão na Asa Norte, com oito estações, mas nem sequer existe um projeto de engenharia para tal.
Em quase todo o mundo, os metrôs operam no vermelho. Mas, em Brasília, o rombo é maior do que em outras cidades brasileiras. Enquanto na capital do país o governo banca 50% dos custos, em outras metrópoles, como Rio de Janeiro e São Paulo, a participação do Estado fica entre 10% e 20%, respectivamente. Para piorar, o do DF não fatura com o aluguel de lojas nas estações e a publicidade em trens, vias e paradas. Em São Paulo, por exemplo, a receita não tarifária do metrô, que inclui exploração comercial das estações, subiu 44,8% em três anos. Em 2010, essa renda deve ultrapassar R$ 130 milhões.
A integração com os ônibus também poderia aumentar a arrecadação do metrô brasiliense, pois levaria mais passageiros aos trens. Mas só em 13 das 24 estações é possível comprar o bilhete único, que permite o usuário complementar a viagem usando linhas de ônibus e micro-ônibus, por meio do Sistema Fácil. Com isso, muita gente prefere andar de carro. “Moro há 4km de uma estação do metrô, não tem ônibus para me levar até lá. Também não existe a integração onde desço para o trabalho, com isso, preciso caminhar por mais 20 a 30 minutos. Sempre que posso, vou e volto em meu carro, é mais rápido e confortável”, conta o comerciário Rogério Diniz, 26 anos, morador de Samambaia e funcionário de uma drogaria da Asa Sul.
Irregularidades
Somente na metade de 2010, nove anos após começar a transportar passageiros, a direção da companhia administradora do metrô criou medidas para faturar com propaganda. No entanto, ela esbarra na própria burocracia e apresenta licitações com suspeitas de irregularidades. Dois editais de exploração publicitária lançados nos últimos dois meses estão na mira do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O órgão mandou corrigir itens referentes ao prazo de contratação. O metrô prometeu fazer as alterações conforme as recomendações e a previsão é relançar as concorrências no início de 2011.
Antes desses dois editais, destinados à exploração de publicidade no interior dos trens, nas paredes e escadas das estações, o metrô licitou e contratou uma empresa para cuidar da propaganda por meio de monitores a serem instalados nos pontos de espera e nos vagões. Pelo contrato, todas as paradas e os trens terão telas de LCD com programação de TV e comerciais, além de mensagens com instruções de segurança e postura no metrô. O sistema está em fase de instalação (lançamento de cabos, fibra ótica et.c), mas as TVs estarão funcionando somente em julho, se a nova administração não mudar os planos.
Ainda está em processo de licitação a locação de espaços para máquinas de autoatendimento bancário. As propostas estão na etapa de análise. O aluguel ocorrerá ao fim da concorrência, o que também ficou para ser decidido pelo governo que assume o DF em 1º de janeiro. Já a locação das lojas está ainda mais indefinida. Só poderá ocorrer após o a regularização dos lotes, assunto tratado por uma comissão formada pelo Metrô-DF, Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduma). A assessoria do metrô não informou quanto a companhia receberá pela exploração da publicidade nos trens e nos prédios.
Superfaturamento
Além dos prejuízos e da demora em criar medidas para diminuí-lo, o metrô de Brasília acumula denúncias de desvio de dinheiro público em sua construção. A mais recente, divulgada este ano, partiu da Controladoria-Geral da União (CGU). Auditoria do órgão ligado à Presidência da República mostrou que de R$ 40 milhões repassados pelo governo federal, R$ 11 milhões teriam sido gastos de forma ilegal nas construções de quatro estações em Ceilândia. Os auditores apontaram sobrepreço, pagamento de valor acima do normal por um produto ou serviço.
Entre outras coisas, o metrô do DF pagou cinco horas de trabalho para um pedreiro assentar um metro quadrado de granito. De acordo com a CGU, 10 vezes mais que o previsto na tabela da Caixa Econômica Federal e 17 vezes mais horas do que é pago pela prefeitura de São Paulo. Na investigação, os técnicos da CGU constataram que quanto maior era a espessura do granito, mais horas eram pagas pelo serviço.
Os auditores da Controladoria-Geral da União também identificaram um gasto com encargos sociais 43% acima do estimado. Para inflacionar essa conta, a direção do metrô pagou adicional noturno e de fim de semana aos funcionários e alterou o valor dos produtos usados na obra. Um tijolo usado durante a semana custava um preço e na madrugada, sábado ou domingo, tinha outro valor. Nenhum diretor do metrô quis dar entrevista sobre essa e outras falhas da companhia.
EXPANSÃO NO PAPEL
» Um projeto do GDF prevê a expansão do metrô em direção à Asa Norte, com a construção de uma estação no Setor Bancário Norte, além de outras duas em Samambaia e duas em Ceilândia. Ao todo, são 6,7km (1km na Asa Norte, 2km em Ceilândia, 3,7km em Samambaia).
Postado por Meu Transporte às 01:46 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, trem/metrô