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Manaus: Projeto de licitação do transporte coletivo é aprovado

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou nesta terça-feira (28) o Projeto de Lei (PL) para a nova licitação do transporte coletivo. A 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação, 3ª Comissão de Finanças, Economia e Orçamento e 8ª Comissão de Transporte, Viação e Obras Públicas rejeitaram seis emendas propostas pelos vereadores José Ricardo Wendling (PT) e Marcelo Ramos (PSB).

De acordo com o vereador José Ricardo, as propostas apresentadas em conjunto com Marcelo Ramos tinham como objetivo tornar o processo de licitação mais transparente e participativo, com audiências públicas e participação da CMM. “O transporte coletivo é um serviço essencial e não pode ser discutido em uma sala fechada sem o conhecimento da sociedade”, explicou.

Segundo o parlamentar, nenhum parecer das comissões foi apresentado na sessão que aprovou a PL. “Foi uma votação confusa, o presidente da Câmara não leu o parecer das comissões e não deixou espaço para discussão”, disse. O vereador afirmou ainda que negar o direito de discussão é um desrespeito à população.

Fonte: Portalamazonia

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São Paulo: SPTrans altera itinerários de ônibus na Zona Sul

A SPTrans informa alterará os itinerários de 17 linhas de ônibus, em função da realização do evento Reunião Nacional de Líderes do Carrefour, que acontecerá nos dias 27 de setembro, segunda-feira, das 15h às 0h e 28 de setembro, terça-feira, das 8h às 19h, no Transamérica Expo Center, localizado na Av. Mário Villas Boas Rodrigues, em Santo Amaro, Zona Sul da Capital.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:


677A/10 Term. Jd. Ângela – Metrô Ana Rosa
7710/10 Term. Guarapiranga – Metrô Ana Rosa
637A/10 Terminal Jd. Ângela – Pinheiros
637A/23 Terminal Jd. Ângela – Extra Marginal
637A/26 Term. Guarapiranga - Pinheiros
637C/10 Jd. Jacira – Pinheiros
Ida:
normal até Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, Rua Adele, Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

6049/10 Valo Velho – Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.

6007/10 Pq. Santo Antonio – Term. Santo Amaro
6013/10 Jd. Nakamura – Term. Santo Amaro
6043/10 Jd. Capelinha – Term. Santo Amaro
6065/10 Vila Calú – Term. Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: Term. Santo Amaro, Av. Pe. José Maria, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.

6042/10 Jd. Três Estrelas – Santo Amaro
6036/10 Jd. Macedônia – Santo Amaro
6039/10 Valo Velho – Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.

746P/10 Paraisópolis – Santo Amaro
746P/31 Paraisópolis – Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.
Fonte: SPTrans

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Recife: Tá tudo no papel

O governador Eduardo Campos, assim como tantos outros, prometeu inúmeros projetos para priorizar a mobilidade urbana da Região Metropolitana do Recife. Mas até agora pouca coisa fez. Tudo ainda está no papel. Estradas estão sendo duplicadas com a participação do governo federal, como é o caso das BRs-101, 408 e 104, o que é excelente. Mas ações voltadas para dar prioridade ao transporte público não vingaram. No máximo, o governo do Estado construiu os terminais integrados da PE-22, em Paulista, e do Cabo de Santo Agostinho, nas áreas norte e sul da Região Metropolitana, respectivamente. São intervenções importantes, especialmente por estarem no papel há mais de 20 anos, tempo de vida do Sistema Estrutural Integrado (SEI) - modelo de integração pernambucano que nos diferencia no País. A construção do TI do Cabo também representa um avanço social. Isso porque aquela região até então não era beneficiada pelo SEI.

Mas isso não basta. Terminal de ônibus é algo relativamente fácil e barato de fazer. Aliás, o poder público tem obrigação de fazê-lo. O povo paga altos impostos para isso. O que as cidades precisam é de projetos ousados, que deixem claro que o transporte de massa tem que ter e terá prioridade sobre o transporte individual. Seja na concepção, seja na prática, garantindo espaço nas ruas para o ônibus. Projetos dentro dessa proposta nós temos há muitos anos e ainda há vários outros prometidos pelo governador Eduardo Campos.

Vejam os exemplos: 1) Corredor Norte-Sul, eixo exclusivo de transporte com 45 quilômetros que ligaria o norte ao sul da Região Metropolitana do Recife pelas Avenidas Agamenon Magalhães e Domingos Ferreira, num modelo semelhante ao utilizado em Curitiba (PR). Os curitibanos têm os BRTs, conhecidos por operarem com ônibus grandes, pistas exclusivas e pagamento antecipado das passagens. 2) Corredor da Avenida Norte, que representaria a requalificação de um dos mais importantes corredores radiais do Recife, que liga a Zona Norte ao Centro da cidade. A proposta era construir uma pista elevada e exclusiva para os ônibus na maior parte da via.

3) Requalificação e prolongamento do Corredor Leste-Oeste, que prevê a adequação do projeto implantado pela Prefeitura do Recife à proposta operacional curitibana, dos BRTs. Além disso, o corredor seria prolongado para chegar a São Lourenço da Mata, no Grande Recife, e onde será construída a Arena da Copa do Mundo. 4) Por último, a licitação das 264 linhas de ônibus em operação na Região Metropolitana. Prevista por lei há anos, a promessa de realizar a concorrência pública não foi feita pelo atual governador. É anterior a ele. Foi assumida ainda na primeira gestão do governador Jarbas Vasconcelos. Só que Eduardo Campos fortaleceu a promessa na pessoa do presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte e atual secretário estadual das Cidades, Dilson Peixoto. Mas até agora nada.

Há sempre uma desculpa. O poder público jura que tudo está quase pronto e tem sempre uma data para prometer. A imprensa publica e nada vinga. E assim acontece sucessivamente. Este ano, mais uma vez há a desculpa das eleições, que engessam os governos. Mas a verdade é que falta decisão política de fazer, habilidade para conseguir recursos e pulso firme para contornar as resistências. E mais: entre o poder público e políticos, virou costume prometer por prometer. Ninguém é preso ou punido por prometer. Ainda mais num País sem memória como o nosso. Só que agora tudo é diferente. A Copa do Mundo de 2014 está chegando e estamos completamente despreparados. Se a coragem e determinação dos gestores não prevalecerem, será um vexame mundial. Portanto, é bom pensar nisso.

Fonte: JC Online

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São Paulo: Em entrevista, Jaime Lerner fala sobre novos modelos de ocupação urbana

Ele revolucionou o planejamento urbano nas suas três gestões como prefeito de Curitiba. Idealizou o conceito de Bus Rapid Transit - BRT, uma espécie "metronização do ônibus" que passou a ser adotado em várias cidades do mundo. Além disso, consolidou um sistema de parques tornando Curitiba a cidade mais verde do país e foi o primeiro a introduzir um programa de reciclagem de lixo urbano no Brasil. Jaime Lerner, arquiteto e urbanista, não pára de criar soluções inusitadas, porém factíveis. Recentemente, propôs um parque linear com uma ciclovia sobre o espaço aéreo da linha férrea de São Paulo.

O urbanista defende que a solução para a mobilidade não passa necessariamente pela implantação de um metrô, mas sim pela organização da circulação de ônibus, carros, bicicletas e pedestres na superfície. As soluções em superfície tiveram início em Curitiba na sua primeira gestão (1971-75) quando se antecipou às grandes questões ambientais e de transporte que o mundo viria a travar e implantou um sistema integrado de transporte, criou uma rede de parques e áreas de reciclagem. Nos mandatos seguintes (1979-83) e (1989-93) consolidou uma rede integrada de transporte com pistas exclusivas e introduziu os famosos ligeirinhos e biarticulados.
Na última década, este sistema foi implantado também em Bogotá, na Colômbia. Segundo explica Lerner, a metronização do ônibus cria uma alternativa de qualidade para a população.
- Não é só pista exclusiva. É embarque rápido. Acessibilidade no mesmo nível. É um tempo de espera menor do que um minuto para pegar um ônibus. Isso não é impossível de se fazer. Não se pode é pensar num único sistema. Tem que se pensar numa integração entre vários modais e melhorar a superfície - diz o urbanista.
Nesta semana, Jaime Lerner participou do Fórum Imobiliário do Secovi de São Paulo, evento que faz parte da Semana Imobiliária de São Paulo, que acontece até este domingo. Na ocasião, ele falou sobre novos modelos de ocupação para a capital. Em entrevista ao Morar Bem, fala sobre algumas possíveis soluções para melhorar a qualidade de vida das cidades e das moradias. Confira.
São Paulo vive um grande problema de transportes com a população gastando mais de duas horas diárias em seus deslocamentos. A extensão da rede de metrô ainda deverá consumir alguns anos. Existem outras soluções?
Jaime Lerner - É impossível imaginar uma rede completa de metrô em São Paulo ou em qualquer outra cidade do mundo. Londres, Moscou e Nova York fizeram isso há 120 anos, quando era mais barato trabalhar no subsolo. Em São Paulo, vamos ter ampliação de algumas linhas de metrô, mas 84% dos deslocamentos acontecem na superfície. A superfície precisa ser melhor operada. O segredo da mobilidade está na complementaridade de metrô, ônibus, táxi, bicicleta, tudo isso tem que se completar. O metrô não vai funcionar se o sistema de superfície não funcionar bem. Temos que metronizar a superfície e garantir ao ônibus a mesma qualidade do metrô.
Poderia descrever seu projeto de aproveitamento do espaço aéreo da linha férrea para construção de uma ciclovia em São Paulo?
Lerner - Acho que o trem de subúrbio deve jogar um papel fundamental nas propostas de ocupação em São Paulo. Temos que ancorar o crescimento de São Paulo, onde existe boa qualidade de transporte com aproveitamento de áreas disponíveis, como o espaço aéreo sobre a linha férrea, criando um parque linear onde as pessoas possam transitar por cima. Um parque acompanhando todo o traçado ferroviário. Com possibilidade para que construções sejam erguidas nas proximidades.
Que conceito deveria nortear os projetos urbanos nas capitais brasileiras que virão a sediar os jogos da Copa do Mundo?
Lerner - As cidades não devem pensar na Copa do Mundo em termos de estádios. O grande problema da Copa do Mundo não são os estádios. Os problemas são as ligações aéreas, que são um desastre. E é preciso melhorar a mobilidade dentro das cidades, evidentemente.


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São Paulo: Governo assina contrato para implantação do Metrô Leve

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O Governo assinou, nesta segunda-feira, o contrato para a implantação do Metrô Leve entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes no prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô. O Consórcio Expresso Monotrilho Leste, formado pelas construtoras Queiroz Galvão e OAS, além da Bombardier Transportation Brasil e Bombardier Transit Corporation, venceu a licitação ao apresentar proposta no valor de R$ 2,46 bilhões.
Até 2012, entrará em operação o trecho entre a Vila Prudente e o Parque São Lucas, passando por Oratório. Em 2014, o Metrô Leve chegará à Cidade Tiradentes. As obras civis do trecho que compreende as estações Vila Prudente e Oratório já foram iniciadas.
No total, a linha terá 24,5 quilômetros de extensão e 17 estações: Vila Prudente, Oratório, Parque São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacú-Pêssego, Erico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.
A previsão é que sejam atendidos cerca de 500 mil usuários/dia entre Vila Prudente-Cidade Tiradentes. Quando a obra estiver concluída, o usuário do transporte público fará em 50 minutos o trajeto entre o extremo da Zona Leste e a região central, que hoje consome duas horas.

Fonte: Ultimo Segundo

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Cidade de Paulínia se beneficia com 22 novos ônibus adaptados para deficientes físicos

Na última sexta-feira (24), no Paço Municipal aconteceu a entrega dos 22 novos ônibus adaptados da empresa Passaredo. Os veículos foram equipados com elevador, espaço reservado para cadeira de rodas e para pessoas com baixa mobilidade. Cada veículo tem capacidade para transportar 36 passageiros sentados e 40 em pé.
Os veículos adaptados contam com sinalizações internas e externas e os motoristas e cobradores receberam treinamento para lidar com os equipamentos (plataforma elevatória e sistemas de fixação da cadeira de rodas) e auxiliarem os passageiros. Os carros são equipados conforme as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito.
Atualmente, cerca de 3 mil pessoas possuem algum tipo de deficiência e mais 250 cadeirantes utilizam mensalmente o transporte público de Paulínia.
De acordo com o prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior, espaços públicos têm que estar sempre se adequando às novas demandas da sociedade, e que a administração municipal está atenta a estas mudanças. “Esses veículos vão melhorar a qualidade de vida de centenas de pessoas que usam com frequência o transporte público de Paulínia e não tinham acesso a esse benefício. Com o apoio da Câmara de Vereadores, podemos fazer muito mais pela população paulinense”, enfatizou Pavan.
Segundo o gerente administrativo da Viação Passaredo, Irai Romagnoli, a empresa investiu R$ 6 milhões. A frota, hoje, da empresa é de 45 ônibus, sendo 30 carros para deficientes e 15 veículos normais. A cada ano, a empresa se comprometeu a renovar 20% de sua frota. A previsão é que até 2011 todos os ônibus que circulam em Paulínia estarão adaptados para pessoas com necessidades especiais.
A apresentação dos novos veiculos contou com a presença do prefeito, José Pavan Júnior, da primeira dama, Lucila Rodrigues Alves Pavan, de vereadores, secretários e diretores. Após o embarque de Pavan e convidados os novos ônibus percorreram Ruas e Avenidas do Centro, Fortaleza, Vela Vista, Planalto, Ouro Negro, João Aranha, São José, Marieta Dian, Jardim Amélia, Leonor, Alto dos Pinheiros, Santa Cecília, Vila Bressani, José Paulino Nogueira, Presidente Médici e Ipê.

Redação Vtrine

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São Paulo: Moradores das zonas sul e leste tentam impedir monotrilho

Moradores das zonas sul e leste estão se organizando para evitar a construção de duas linhas de monotrilho na capital. Esse tipo de corredor em via elevada é uma das apostas do governo para melhorar a mobilidade em São Paulo. A Secretaria de Transportes Metropolitanos assina hoje contrato para prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô, obra que ligará Vila Prudente e Cidade Tiradentes, na zona leste, por meio de monotrilho.
O Movimento Ambiental, Cultural e Ecológico (Mace) afirma ter recolhido 200 mil assinaturas de moradores de Sapopemba, São Lucas, São Mateus e Cidade Tiradentes contra a extensão da Linha 2. Na região, o projeto recebeu o apelido de "bondinho da Disney". As principais queixas são quanto à segurança em caso de pane e à capacidade dos trens. "A zona leste tem 4,5 milhões de habitantes. Precisa de um transporte de grande capacidade", afirma Douglas Mendes, secretário executivo do Mace.
No último ano, a entidade questionou o Metrô sobre dispositivos de segurança, capacidade do monotrilho e custo da operação. Não houve resposta, segundo Mendes. Defensores do meio de transporte alegam que é mais barato e rápido construir linha elevada do que túneis. Enquanto um quilômetro de monotrilho custa ao menos R$ 40 milhões, o de metrô sai por cerca de R$ 200 milhões e o de corredor de ônibus, por R$ 5,5 milhões, segundo estudo do arquiteto Jaime Lerner para a Associação Nacional de Transportes Urbanos.
Além do custo da obra, a sociedade questiona quanto será gasto para manter a operação do monotrilho. "Todos os modelos do mundo precisam de subsídio", diz o administrador Adalberto Maluf Filho, morador da zona sul. Ele comparou o modelo paulista com monotrilhos de Las Vegas e Seattle, nos Estados Unidos, de Kuala Lumpur, na Malásia, e de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. "A maioria não deu certo por falta de recursos." Cobrando uma passagem equivalente à do metrô, o poder público teria de gastar R$ 600 milhões com subsídios, segundo o estudo de Maluf Filho.
"É melhor comprar um produto mais caro que dure mais tempo e tenha uma capacidade maior, como o metrô subterrâneo", argumenta a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora executiva do Movimento Defenda São Paulo. Na quarta-feira, a entidade e o condomínio Palm Springs, do Morumbi, zona sul, entregaram uma representação ao Ministério Público Estadual (MPE) pedindo uma avaliação sobre a Linha 17-Ouro do Metrô. O monotrilho ligará a Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul, à Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela, com um acesso ao Aeroporto de Congonhas.
Na representação, moradores do Morumbi comparam o monotrilho ao Minhocão (elevado que liga o centro à zona oeste), argumentando que o novo trem poderá causar "degradação visual, sonora, ausência de privacidade, desvalorização imobiliária e aumento da criminalidade". O MPE ainda não avaliou o pedido.
Até quem é a favor da Linha 17-Ouro admite que metrô subterrâneo seria mais eficiente. "Precisamos de transporte público. Só abrimos mão do monotrilho se nos garantirem que vão construir o metrô aqui", diz Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores de Paraisópolis, na zona sul.

Fonte: Estadão

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STJ assegura continuação de serviço de transporte público em Mauá

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que garantiu à empresa Leblon Transporte de Passageiros a prestação do serviço de transporte público ao município de Mauá, no estado de São Paulo. Segundo o presidente do Tribunal, ministro Ari Pargendler, relator do pedido, o município encontra-se em situação emergencial e justamente a licitação em exame foi instaurada para viabilizar uma melhor prestação do serviço público.
No caso, a Leblon impetrou um mandado de segurança contra ato do prefeito, do secretário municipal de serviços públicos e do presidente da comissão de licitação, alegando que tem direito líquido e certo de ver inabilitadas as empresas Viação Estrela de Mauá Ltda. e a Transportes Transmauá Ltda., por desatendimento a condições estabelecidas no edital. A empresa apontou como irregularidade na decisão de habilitação a não comprovação de capacidade técnico-operacional e técnico-profissional pelas licitantes.
O juiz de Direito declarou nula a decisão de habilitação das empresas Transmauá e Estrela de Mauá, por desatendimento aos artigos 27 e 30 da Lei n. 8.666/1993 (Lei de Licitações) e aos itens 7.1 e 7.11 do Edital de Concorrência nº 4/2008, do tipo menor preço/valor da tarifa, para a concessão do serviço de transporte coletivo de passageiros na municipalidade.
A empresa Transmauá apelou e, em seguida, interpôs agravo de instrumento (tipo de recurso) para atribuir efeito suspensivo àquele recurso. O recurso foi provido para determinar a suspensão da apelação, o que resultou na impossibilidade da prática de atos administrativos ou na pronta suspensão dos efeitos dos atos já praticados e que tiveram por base a publicação da sentença do mandado de segurança.

Fonte: STJ

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