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Rio aposta em virada no Transporte Público com Copa e Olimpíada

segunda-feira, 14 de junho de 2010


Há 50 anos tentando superar a mudança da capital para Brasília, o Rio de Janeiro tem agora na agenda dois compromissos que prometem corrigir a rota de decadência que marcou a vida recente da cidade. Em apenas dois anos, todas as atenções se voltarão para o Rio, nos dois maiores eventos esportivos do planeta.
A Copa de 2014, que deverá ter o Rio como palco principal, e a Olimpíada de 2016 prometem o renascimento da cidade. Se as estimativas de investimentos nos dois eventos giram em torno de R$ 130 bilhões, pelo menos R$ 30 bilhões serão aplicados no Rio.
Para abrigar atletas, turistas e os olhos do mundo, o Rio tem pouco tempo para superar velhos dramas, como a realidade armada das favelas, o transporte desorganizado, a degradação do meio ambiente e a desordem urbana. O ataque já começou, e poderá determinar não apenas o sucesso dos jogos, mas a geração de empregos e qualidade de vida.
Estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam a geração de 3 milhões de empregos no País com os dois eventos, sendo 1 milhão no setor de serviços, como o turismo. No Rio, a expectativa é de 120 mil vagas até 2016.
Ainda sem conseguir alterar as deficiências crônicas da Polícia Militar, o governo estadual já tem resultados com a ocupação permanente de favelas. As Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) serão 15 até o fim do ano. Uma gota no oceano de dezenas de comunidades dominadas por traficantes, mas uma visão promissora do que pode ser feito pela segurança até os eventos.
Junto com a polícia, obras de urbanização do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) estão em curso nas maiores favelas, como Rocinha e Manguinhos. Envolvem construção de casas, ruas, saneamento e soluções de mobilidade, como um elevador do Cantagalo ao metrô de Ipanema, na zona sul, ou um teleférico que interliga as favelas do Complexo do Alemão, na zona norte. No entanto, as mais de cem mortes na tragédia das chuvas de abril mostraram que quase tudo ainda está por fazer.
O prefeito Eduardo Paes (PMDB) acredita que, até a Olimpíada, o Rio será outro. No plano estratégico para 2012, estão promessas como a recuperação de 300 quilômetros de vias, 50 mil casas populares e a redução de 3,5% das áreas favelizadas. Até agora, a prefeitura tem sido apenas usina incansável de planos, como a revitalização da zona portuária, com museu, teleférico e instalações para a Olimpíada, ou a transformação da Av. Rio Branco num parque urbano.
Há projetos como uma linha até a Barra da Tijuca para se somar às duas limitadas linhas de metrô da cidade e corredores expressos de ônibus biarticulados para superar a deficiência crônica de um cartel que controla linhas desorganizadas. Outro desafio é modernizar o sucateado sistema de trens urbanos.
O tamanho do desafio para uma cidade que saiu dos Jogos Pan-Americanos de 2007 sem resolver nenhum desses problemas deixa dúvidas, mas os benefícios ainda maiores que a Copa e a Olimpíada podem trazer podem fazer a diferença agora.
Um estudo do banco britânico Barclays estimou, por exemplo, que as exportações podem crescer 30% após os eventos se o País aproveitar a oportunidade para se vender ao mundo. Poucos países têm a chance de sediar Copa e Olimpíada em sequência.
Mais do que apoteoses do universo do esporte, Copas e Olimpíadas estão cada vez mais ligadas à economia. Não só pelo efeito multiplicador de investimentos, mas pela carga simbólica que têm dado ao renascimento econômico de países e cidades. 

Fonte: O Estadão
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Trânsito de SP terá esquema de feriado na estreia do Brasil na Copa


Pelos cálculos da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e da PM (Polícia Militar), sofrer com os jogos da seleção brasileira na África do Sul vai requerer um certo planejamento. Principalmente para quem precisa se deslocar pela cidade antes e depois das partidas.
Na terça-feira (15), no confronto contra os norte-coreanos, os horários de pico do trânsito da cidade vão mudar, estima a prefeitura. A CET recomenda que o motorista evite principalmente os grandes corredores entre 13h30 e 15h30, ou seja, nas duas horas antes da estreia da seleção.
A companhia vai aumentar em 30% o seu efetivo. Serão 500 agentes em campo, espalhados por pontos estratégicos e em áreas movimentadas. O sistema de Zona Azul, diz o órgão, vai funcionar normalmente.
Depois do jogo, além do trânsito, o problema pode ser o bafômetro. A PM anunciou que vai aumentar o número de blitz de lei seca na cidade. Principalmente em bairros com grande concentração de bares e restaurantes, como a Vila Madalena.
Quem deixar o carro em casa poderá usufruir da operação com frota máxima feito nos trens e linhas de metrô da cidade, diz o governo.

Fonte: FOLHA ONLINE
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Rio Branco: Ameaça de nova greve de ônibus


A terceira reunião entre empresários do transporte e trabalhadores, intermediada pela prefeitura de Rio Branco, terminou sem acordo no final da tarde de ontem. Motoristas e cobradores podem retomar o movimento de greve a partir de quarta-feira.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Passageiros e Cargas (Sinttpac), Clodoaldo Cristiano, o impasse é o percentual do reajuste a ser oferecido para os empregados. Os motoristas e cobradores estão pedindo 5,5% e mais 2% em forma de abono até setembro. Os empresários ofereceram 6% e uma elevação ainda maior após a reanálise do valor da tarifa.

“A categoria está ofendida pela forma que vem sendo tratada, pois não queremos vincular nosso aumento ao reajuste da tarifa. Queremos a reposição de nossa remuneração, por isso poderemos retomar o movimento de greve”, disse Clodoaldo.

O secretário municipal de Articulação, Márcio Batista, o principal intermediador, disse que até quarta-feira patrões e empregados poderão se encontrar novamente para discutir uma nova proposta.“Ainda existem possibilidades de negociações, o que vamos aproveitar”, finalizou o secretário.

Fonte: A TRIBUNA
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Engenheiro Passos tem novo itinerário de ônibus pelo Acesso Oeste


O superintendente de Transporte e Trânsito do município, Roque Cerqueira, confirmou ontem a inclusão de mais um itinerário em quatro horários do ônibus da Transportes Urbanos São Miguel, concessionária que opera o sistema de transporte coletivo da cidade, atendendo passageiros do distrito de Engenheiro Passos, localizado aproximadamente a 37 quilômetros da zona urbana do município. A notícia havia sido antecipada pelo prefeito José Rechuan (DEM) durante uma reunião realizada no distrito, há cerca de duas semanas.

Segundo Roque Cerqueira, os dois ônibus que sair do distrito às 7, 9 horas, 12h20min e 17h10min passará pelo Acesso Oeste, trafegando em seguida nos bairros Jardim Primavera, Toyota, Cidade Alegria e Manejo, de onde seguirá para o Terminal Rodoviário 2 -localizado na Praça da Concórdia, em frente à agência dos Correios, no Centro da cidade, pela Rua do Rosário e a Avenida Gustavo Jardim.

A viagem de volta a Engenheiro Passos será feita pela Via Dutra, desde o Rodoshopping Graal. “Com isso, os usuários do sistema de transporte coletivo residentes em Engenheiro Passos vão ter duas opções de trajeto nesses horários”, disse o superintendente, informando que a utilização do novo trajeto pelo Acesso Oeste será feita em caráter experimental. Ele explicou que durante a reunião que ocorreu no distrito de Engenheiro Passos no mês passado, com a presença do prefeito José Rechuan, os moradores manifestaram um posicionamento favorável à criação do novo itinerário. “O outro coletivo que partir do distrito nesses mesmos quatro horários vai se dirigir ao Centro da cidade diretamente pela Via Dutra, entrando em Campos Elíseos por meio do viaduto em frente ao Rodoshopping Graal”, explicou.

Outra mudança com relação aos ônibus urbanos é a implantação de mais um horário do coletivo responsável pelo atendimento aos moradores residentes no Residencial Monet, na entrada da cidade. “A medida também entra em vigor neste sábado (hoje): todos os dias, partirá um ônibus da comunidade às 7h40m em direção ao Terminal Rodoviário do Centro”, finalizou.

Fonte: A Voz da Cidade
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Em Bauru, ônibus terão desconto nos horários fora de pico


Uma das mudanças para as novas tarifas do transporte coletivo de Bauru, que começam a valer hoje, é o desconto de 10% - com exceção das categorias que possuem benefícios, para quem trocar o uso do ônibus nos horários de pico pelos alternativos: das 9h30 às 11h30 e das 13h30 às 15h30 em dias úteis, de segunda-feira a sábado.

Essas tarifas deverão ser pagas com cartões cadastrados de usuários comuns ou vale-transporte. Nesses horários, os custos serão de R$ 1,89 (básica) e R$ 2,34 (integrada). O bônus não é aplicado aos cartões escolares, já beneficiados com desconto específico.

O aumento da tarifa do transporte coletivo em Bauru passou a valer neste sábado. A tarifabásica, paga com cartão, passará de R$ 2,00 para R$ 2,10 e a integrada (só viabilizada com cartão) de R$ 2,46 para R$ 2,60. Para o usuário que preferir pagar em dinheiro dentro do coletivo, a passagem será de R$ 2,25 - a tarifa atual é de R$ 2,15.

Estudantes

O decreto lei 11.241 de 12 de maio de 2010, que foi aprovado pelo prefeito Rodrigo Agostinho e publicado no Diário Oficial de Bauru, estende o benefício da tarifa escolar para estudantes, cujo limite atual é de 18 anos, para até 25 anos. Para estes, a tarifa escolar passará a ser de R$ 1,58, e a escolar integrada de R$ 1,95 a partir de hoje.

Para divulgar os benefícios à população bauruense, a Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Bauru (Transurb), que reúne as empresas Grande Bauru, Baurutrans e Cidade Sem Limites, já disponibilizou “in doors”, que são cartazes internos adesivados na janela traseira dos transportes coletivos, com as informações sobre alguns dos benefícios.

Além disso, a empresa divulgou em nota que também distribuiu folhetos aos usuários para frisar todas as mudanças implementadas.

Fonte: Jornal da Cidade de Bauru
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São Paulo: Frota de automóveis paulistana aumentou 43,2% em 13 anos

domingo, 13 de junho de 2010


A frota de automóveis paulistana aumentou 43,2% em 13 anos, período em que a malha viária se expandiu apenas 23% e o sistema de transporte público pouco evoluiu. O resultado é a lentidão: no corredor de tráfego usado pela CET como parâmetro para a sua medição ? Rua da Consolação, Avenidas Rebouças e Eusébio Matoso ? a velocidade média dos veículos caiu 33% no horário de pico da tarde, o que significa que rodam a 11,7 quilômetros por hora. Com isso, o rodízio de carros já não produz os mesmos efeitos de 11 anos atrás. Mas o fato é que, se não fosse o rodízio, a cidade estaria paralisada dia e noite.

Planejado inicialmente pelo governo do Estado de São Paulo com vistas ao controle da emissão de poluentes, o rodízio foi adotado pela Prefeitura em 1999 com o objetivo de retirar das ruas pelo menos 20% dos veículos, dando mais fluidez ao tráfego. Durante o primeiro ano em que a medida vigorou, a velocidade média aumentou 24%, mas especialistas em mobilidade urbana alertaram que esse resultado seria revertido se não houvesse investimentos urgentes e contínuos em transporte público. A parcela da população que circulava lenta, mas confortavelmente, em seus carros só aceitaria usar transporte público se o serviço fosse eficiente, confortável e seguro. Sem isso, acabaria adquirindo um segundo veículo para driblar o rodízio.

O crescimento do índice de motorização de São Paulo mostra que o transporte público não conseguiu atrair os paulistanos. Em 1997, havia na cidade 46,2 veículos para cada grupo de 100 habitantes. Hoje, são 61 veículos para esse mesmo grupo.

No governo Marta Suplicy, um projeto de reformulação do sistema de ônibus municipais foi desenvolvido com grande competência. Pelos planos, os ônibus novos e modernos circulariam em corredores exclusivos ao longo das principais avenidas, livres dos congestionamentos, monitorados por GPS para assegurar trajetos racionais e a pontualidade dos veículos. Nas linhas internas dos bairros, a população seria atendida por micro-ônibus ou vans, com maior agilidade e conforto. Esses veículos deixariam de competir com os ônibus nos principais corredores, permitindo maior fluidez. Todo o sistema de ônibus seria integrado pelo Bilhete Único com o metrô e trens, o que permitiria mais viagens por tempo determinado ao custo de uma única tarifa.

No papel, o plano era perfeito. Na prática, Marta Suplicy se limitou a instituir o Bilhete Único e a construir uma parte dos corredores exclusivos planejados ? a parte mais visível e eleitoreira para quem buscava a reeleição à Prefeitura. O governo seguinte, de José Serra e Gilberto Kassab, não deu continuidade ao sistema, permitindo que grande parte dos corredores se degradasse e que a concorrência entre vans e ônibus voltasse aos pontos de maior movimento, comprometendo a eficiência planejada para o sistema.

Hoje, apesar da lentidão do trânsito, ou por isso mesmo, chegar ao destino de carro ainda é mais cômodo do que de ônibus. Em muitos trajetos, o tempo perdido no transporte público é o dobro do que é gasto de automóvel. Os avanços do metrô, apontado como a grande solução para a melhoria da mobilidade urbana na capital, ainda são demorados e tímidos. Além disso, as facilidades do Bilhete Único fizeram milhares de passageiros trocarem os ônibus pelo metrô e o resultado foi a superlotação do sistema.

Para não viajar espremidos nos vagões ou nos ônibus, milhares de ex-usuários do serviço público aproveitaram as facilidades de financiamento, a redução do IPI, a queda dos juros e compraram automóveis e motos, o que aumentou os congestionamentos nas ruas.

É impossível fugir à necessidade de urgentes e maciços investimentos, tanto na malha viária como nos serviços de transporte público. Mas também é evidente que a Prefeitura sozinha não tem recursos suficientes para dar conta desse recado. Dada a importância da cidade de São Paulo para a economia nacional ? e o prejuízo que sua crescente paralisia pode acarretar ?, o esforço financeiro conjunto da União, Estado e Prefeitura torna-se imperativo.

Fonte: Estadão

Vejam esta matéria exibida pelo programa Profissão Reporter da Rede Globo sobre o Caos que é o Trânsito de S. Paulo.

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DF: Greve de ônibus ou ônibus de Graça? Rodoviários decidem suspender greve geral impondo catraca livre


Em assembleia realizada no início da tarde deste domingo (13/6), os rodoviários decidiram não cobrar passagens dos ônibus durante os próximos dias. Uma greve geral estava programada para esta segunda-feira (14/6), mas a categoria decidiu circular com catracas liberadas em vez de paralisar as atividades. Cerca de 4,5 mil pessoas estavam presentes, de acordo com o Sindicato dos Rodoviários.

Inicialmente, a categoria votou pelo adiamento da paralisação em uma semana, mas a maioria dos presentes deu resposta negativa. Então, um dos representantes do sindicato sugeriu a catraca livre. A ideia foi aceita, mas muitos rodoviários deixaram a assembleia insatisfeitos, alegando que sentiram imposição do sindicato para a definição.

A decisão foi tomada por receio da multa diária R$ 100 mil, imposta pela Justiça, que seria paga caso a categoria não cumprisse a determinação de que 60% dos coletivos circulem durante a paralisação. Outro ponto relevante para a escolha do sindicato foi o fato de o governador Rogério Rosso ter se mostrado disposto a ajudar nas negociações.

Os rodoviários podem, ainda esta semana, adotar outras ações como forma de protesto: suspender os 30% extra da frota (meia viagem), que circulam nos horários de pico, ou continuar com as catracas livres e seguir realizando protestos ao longo da semana.

É possível que os empresários impeçam os ônibus de saírem da garagem nesta segunda. Os donos das empresas de ônibus, no entanto, ainda não confirmaram a informação e não se manifestaram oficialmente sobre o assunto. A única declaração dada até por volta de 14h é que esta decisão do sindicato é ilegal.

Sem negociação

Durante reunião realizada esta manhã entre sindicatos da categoria e o governo, não houve propostas para o fim das paralisações. Ambos alegam que, sem o aumento das tarifas cobradas hoje, não há possibilidade de reajustes.

Promessa de caos

Sem ônibus, a expectativa é de filas no metrô, congestionamento intenso devido ao maior número de veículos nas ruas e prejuízo para a população. A Justiça determinou que 60% das linhas de ônibus circulem durante a paralisação e o sindicato que representa os trabalhadores recorreu à Justiça trabalhista para baixar esse percentual para 20%, mas teve o recurso negado e garante que vai cumprir a determinação. Caso a decisão, pedida pelos patrões, não seja cumprida, a entidade pode desembolsar multa diária de R$ 100 mil.

Reivindicações

Os rodoviários pedem um reajuste salarial de 20%, além de aumento igual no tíquete cesta básica. Eles querem ainda plano de saúde, licença maternidade de seis meses, fim da obrigatoriedade da jornada extra e renovação da frota de ônibus com motor traseiro.

Fonte: Correio Braziliense
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DF: Representantes dos sindicatos e do governo se reúnem para nova tentativa de acordo


Mesmo com a tentativa do Governo do Distrito Federal (GDF) de evitar a paralisação dos rodoviários, a categoria dá novos sinais de que cruzará os braços a partir desta segunda-feira (14/6). Cerca de mil rodoviários estão reunidos neste domingo (13/6) no estacionamento do Conic, onde fica a sede do sindicato da categoria, para pleitar mais uma negociação.

O diretor do Sindicato dos Rodoviários, Lucio Lima, informou que por volta das 8h o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF, Wagner Canhedo Filho, teria convocado representantes das duas categorias e do governo para tentar chegar a um acordo. Os rodoviários aguardam a decisão que sairá desta reunião, mas, por enquanto, não dão sinais de que vão ceder.

Promessa de caos

Sem ônibus, a expectativa é de filas no metrô, congestionamento intenso devido ao maior número de veículos nas ruas e prejuízo para a população. A Justiça determinou que 60% das linhas de ônibus circulem durante a paralisação e o sindicato que representa os trabalhadores recorreu à Justiça trabalhista para baixar esse percentual para 20%, mas teve o recurso negado e garante que vai cumprir a determinação.

Caso a decisão, pedida pelos patrões, não seja cumprida, a entidade pode desembolsar multa diária de R$ 100 mil.

Reivindicações

Os rodoviários pedem um reajuste salarial de 20%, além de aumento igual no tíquete cesta básica. Eles querem ainda plano de saúde, licença maternidade de seis meses, fim da obrigatoriedade da jornada extra e renovação da frota de ônibus com motor traseiro.

Fonte: Correio Braziliense
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