Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

DF: Problemas com Passe Livre à vista a partir de terça-feira

domingo, 6 de junho de 2010


A estimativa é de que os R$ 667 mil no caixa da empresa Fácil — do total de R$ 6 milhões repassados pelo governo — sejam suficientes para atender a cerca de 5 mil alunos. Como essa é a média de atendimentos diários, a previsão é de que a partir de terça-feira os estudantes voltarão a ter problemas para recarregar os cartões. Não há previsão de novos repasses por parte do GDF.

Durante todo o dia de ontem, o movimento foi tranquilo nos postos da Fácil. Quem foi ao posto do Setor Comercial Sul foi atendido imediatamente, sem filas. Já no posto de Taguatinga, onde geralmente ocorre a maior demanda, o tempo médio de espera era de 20 minutos, mas, por volta de 10h30, já não havia fila. “É a primeira vez que venho. Fiquei sabendo das filas e resolvi adiar a recarga para hoje”, conta Lucilene Silva, 27 anos, estudante de direito. Lucilene estuda na faculdade Anhanguera, em Taguatinga, e mora no P Norte. Ela tira R$ 4 do próprio bolso para ir à aula desde 14 de maio, quando acabou o dinheiro de seu cartão.

Os estudantes enfrentaram filas quilométricas ao longo das últimas duas semanas. A falta de verba para a recarga dos cartões tem causado revolta entre os usuários do serviço. Fernanda Cordeiro, 18 anos, estudante de biomedicina, foi ao posto da Fácil pela segunda vez para efetuar a recarga. Ela conta que, na semana passada, a fila dava voltas no posto de Taguatinga. “Eu tinha aula e não pude ficar esperando”.

Várias crianças e jovens têm perdido aulas em função da dificuldade na recarga dos cartões. É o caso de Isabele Cristine, 15 anos, que chegou a ficar duas semanas longe da escola por falta de dinheiro para pagar o ônibus. Sem crédito no cartão, Isabele gastaria R$ 4 por dia para percorrer o trecho entre sua casa, em Samambaia Sul, e o Centro de Ensino Fundamental 14 de Taguatinga, onde estuda. A menina mora com a mãe, dois irmãos e três primos e conta que a família vive com o salário de diarista da mãe. “Minha irmã de colo adoeceu e minha mãe teve que comprar remédio para ela. Por isso, eu e meu irmão não tivemos como ir para a escola”, conta a menina.

Na Universidade de Brasília (UnB), os estudantes encontraram uma outra forma de driblar a dificuldade com o transporte público. Se ir e voltar todos os dias para casa estava difícil, a solução encontrada foi dormir na própria universidade durante a semana. A procura por um espaço na Casa do Estudante Universitário (CEU) aumentou muito com a confusão do Passe Livre. Muitos alunos que moram longe da universidade trocaram o conforto de casa pela acomodação provisória na residência estudantil.

Rayane Noronha, 19 anos, está há uma semana morando na CEU. Em seu segundo semestre no curso de ciências sociais, a situação do transporte público quase inviabilizou os estudos. Quando morava com sua mãe em Ceilândia, ela conta que, além de gastar R$ 10 por dia com transporte, demorava duas horas para chegar à UnB. “Quando tinha aula às 8h, acordava às 5h. Ainda estava escuro e eu tinha que caminhar vinte minutos até chegar ao metrô. Como ele sempre ia lotado para o Plano, entrava no vagão no sentido contrário e esperava o metrô ir até o final da linha e voltar. Assim, eu ia sentada até a rodoviária, onde pegava um ônibus para chegar à UnB”, explica.

Moradora de Samambaia Sul, Michelle Rosa, 23, também foi uma das que buscou refúgio na CEU. “Semestre passado, quando recebi a notícia de que tinha passado no vestibular, comecei a procurar lugar na CEU, porque sabia que não teria condições de pagar passagem todos os dias”, conta.

Repasse

A Câmara Legislativa do DF (CLDF) aprovou, em 27 de maio, a liberação de R$ 6 milhões para a recarga dos cartões. Foi o terceiro repasse autorizado pelo governador do DF em 2010. No primeiro, em 15 de maio, foram liberados R$ 2 milhões, mas, depois de três dias, já não havia dinheiro. O GDF, então, liberou mais R$ 636 mil em 18 de maio, mas a verba foi suficiente apenas para um dia. Na sexta-feira passada, R$ 3 milhões, metade do dinheiro liberado pelo GDF, entraram na conta da Fácil. A verba acabou na segunda-feira. No mesmo dia, a outra parte dos R$ 6 milhões ficou disponível para a empresa responsável pela bilhetagem eletrônica no DF.

Fonte: Correio Brasiliense

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Linha direta do ônibus causa controvérsias entre friburguenses


A Faol (Friburgo Auto Ônibus Ltda), única empresa de transporte coletivo urbano do município, implantou recentemente o sistema de linha direta, que tem dividido a opinião da população que usa o serviço diariamente. Para quem mora em bairros afastados do centro, o atendimento melhorou, pois os ônibus não estão mais tão lotados e fica mais fácil encontrar um lugar para sentar. Já os que ficam no meio do caminho reclamam porque diminuiu a quantidade de carros que eles podem pegar.

Nos horários de pico, as pessoas lotam pontos de ônibus e a rodoviária urbana à espera dos coletivos a fim de cumprir o itinerário. Com a linha direta, muitos usuários que podiam usar diferentes linhas para chegar ao local desejado, reclamam da falta de opção, pois a oferta de horários e a quantidade carros continuam as mesmas de antes, com a diferença que era possível pegar qualquer coletivo.É o caso do vendedor Rafael Moraes que, apesar de morar no Parque das Flores, concentra a maioria de suas atividades entre o Centro e Conselheiro Paulino, e não está gostando nem um pouco do novo sistema.

“Antes, tínhamos mais opções: podíamos pegar o Floresta, Três Irmãos, São Jorge, Parque Maria Thereza, Riograndina, Alto dos Michéis, Belmont, Maias... Agora, nem metade dessas linhas param aqui. Isso faz com que as pessoas esperem muito tempo o ônibus desejado, o que é um absurdo”, reclamou.

Já para o metalúrgico Emerson Silva da Rocha, morador de Conselheiro Paulino, aprova o sistema, que considera funcional. “A linha direta é uma boa opção. As pessoas trafegam em coletivos de suas respectivas localidades e vão mais tranqüilos para seu itinerário”, disse.

Questionada sobre o assunto, a Faol respondeu em nota que o “sistema foi implantado através de reuniões realizadas com a Comamor (Conselho Municipal de Associação de Moradores de Nova Friburgo) e a Prefeitura, que decidiram retornar com as linhas diretas”. A empresa esclareceu ainda que em alguns bairros a linha direta não funciona mais à pedido da associação de moradores.

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Prefeitura autoriza reajuste e tarifa da Circular sobe na 2ª feira


A prefeitura concedeu reajuste de 9,5% e aumentou de R$ 2,10 para R$ 2,30 o preço das passagens de ônibus em Marília. A autorização está publicada no DOM (Diário Oficial do Município) de quinta-feira (feriado) e entra em vigor a partir de segunda-feira, dia 7, informou a assessoria jurídica do município.

O reajuste autorizado fica aquém do solicitado pela Circular, que no mês passado protocolou pedido de aumento das passagens para R$ 2,50. Antes disso, a empresa tentou por duas vezes reajustar o valor das tarifas no ano passado. O caso virou batalha judicial entre a prefeitura e a empresa, que chegou a cobrar R$ 2,30 dos passageiros durante os primeiros meses do ano, até ter cassada liminar que autorizava o reajuste.

O aumento atual confirma a sinalização do prefeito Mário Bulgareli (PDT) durante a greve dos motoristas e cobradores da Circular. A justificativa da prefeitura é de que há três anos a empresa não tem reajuste, sendo que este é o menor aumento dos últimos anos.

Para a população, o preço Edital para duas empresas sai em agostoEdital de licitação para a contratação de duas empresas de transporte coletivo urbano deve sair em agosto, segundo o prefeito Mário Bulgareli (PDT).

Para que o edital seja lançado é necessário que haja a conclusão de estudos sobre linhas e trajetos, que vêm sendo realizados pela Secretaria de Planejamento Urbano. Como hoje apenas uma empresa opera em Marília, o órgão estuda se as próximas empresas trabalharão nas mesmas linhas ou cobrindo diferentes áreas da cidade.

Projeto de lei que autorizou o fim do monopólio foi aprovado por vereadores no final do ano passado.Além de duas empresas em operação na cidade, a lei prevê mais poder de ação para o SAF (Sistema Auxiliar de Fiscalização) e multas para as empresas que desrespeitarem os passageiros, com penalidades que podem chegar até 100 vezes o valor da passagem vigente.

As novas empresas também terão de ter frotas novas, com cerca de 120 ônibus, inclusive unidades com adaptação para deficientes.mais alto prejudica. “Vai pesar no nosso bolso, mas não tem o que fazer a não ser pagar”, lamenta a operadora de máquina Ediléia Pereira, 27 anos.Quem também reclama do aumento é a auxiliar de cozinha Marlene dos Santos, 28 anos.

Ela, que usa o transporte para trabalhar, diz que os quarenta centavos gastos a mais todos os dias irão incidir diretamente na alimentação da família. “É o leite do meu filho que vai embora. Se pudesse, andava a pé para não ter que usar esse transporte. Pagar R$ 2,30 é um assalto pelo serviço que temos. Eles deveriam ter vergonha de cobrar isso da gente.”

Edital para duas empresas sai em agosto

Edital de licitação para a contratação de duas empresas de transporte coletivo urbano deve sair em agosto, segundo o prefeito Mário Bulgareli (PDT).Para que o edital seja lançado é necessário que haja a conclusão de estudos sobre linhas e trajetos, que vêm sendo realizados pela Secretaria de Planejamento Urbano. Como hoje apenas uma empresa opera em Marília, o órgão estuda se as próximas empresas trabalharão nas mesmas linhas ou cobrindo diferentes áreas da cidade.Projeto de lei que autorizou o fim do monopólio foi aprovado por vereadores no final do ano passado.

Além de duas empresas em operação na cidade, a lei prevê mais poder de ação para o SAF (Sistema Auxiliar de Fiscalização) e multas para as empresas que desrespeitarem os passageiros, com penalidades que podem chegar até 100 vezes o valor da passagem vigente. As novas empresas também terão de ter frotas novas, com cerca de 120 ônibus, inclusive unidades com adaptação para deficientes.

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Usuários de ônibus estão expostos a sol, chuva e poeira


Sol forte, chuva e poeira fazem parte do cotidiano do usuário de transporte coletivo em Rio Preto. Dos 1.275 pontos de embarque e desembarque de passageiros que existem na cidade, apenas 381 - 29% - são cobertos. O restante, 894, não tem qualquer proteção ou estrutura como cobertura, banco e lixeira. A Circular Santa Luzia, que detém 94% das linhas de ônibus do município, alega não ter obrigação legal de instalar todas as coberturas, que custariam R$ 1,2 milhão. De acordo com a empresa, é necessário investir R$ 1,4 mil para cobrir cada ponto. A prefeitura também não investe no setor. O atual contrato de concessão do transporte coletivo termina em fevereiro de 2011.

A empresa que vencer a próxima licitação terá o desafio de oferecer um serviço melhor e, assim, reconquistar o usuário. Nos últimos 15 anos, a Circular Santa Luzia afirma que perdeu 10 milhões de passageiros, ou seja, 666 mil a cada 12 meses. Hoje, a empresa transporta 77 mil passageiros por dia em 57 roteiros. O secretário de Trânsito, Aparecido Capello, afirma que uma empresa será contratada para elaborar estudo e determinar quem será responsável por melhorar os pontos: a própria prefeitura ou a empresa vencedora da próxima licitação. “Deveria ter cobertura em todos os locais. Só que há custo e a passagem pode ficar mais cara”, afirma Capello.

Além das melhorias, o secretário de Trânsito diz ter sugerido ao prefeito Valdomiro Lopes a construção de pequenos terminais nas zonas leste, sul, norte e oeste para melhorar o serviço. Esperar ônibus no sol não é só problema de transporte coletivo, mas também de saúde pública. Meia hora de exposição diária aos raios solares pode resultar em câncer de pele e envelhecimento precoce, segundo o dermatologista João Carlos Pereira. O câncer pode ser fatal, caso não seja tratado.

Serviço

A Santa Luzia não instala novos pontos cobertos, apenas remaneja os que já existem quando a Prefeitura solicita. O usuário tem um pouco de conforto nos cinco miniterminais instalados na praça Cívica, rua Pedro Amaral, Solo Sagrado, avenida Potirendaba e bairro São José do Rio Preto 1. Além de terem bancos e lixeiras, pontos são parcialmente fechados.

O chefe de tráfego da Circular Santa Luzia, Euclides Spatti, afirma que Rio Preto deveria ter 762 pontos cobertos, o dobro da quantidade atual - 381. “Isso é o ideal. Mas nem todo lugar pode receber um ponto coberto.” A empresa, diz Spatti, tem obrigação de operar o serviço, não de investir na infraestrutura. “Não temos dinheiro para melhorar os pontos. Esse tipo de gasto não foi previsto no contrato.”

Reclamação

No bairro Monte Verde, o ponto localizado na rua Luiz Carlos Prestes fica dentro do mato. “É um absurdo. É complicado pegar ônibus aqui no período da tarde”, afirma a diarista Maria da Graça Brancanelli, 50 anos. Ela estava em companhia da dona de casa Simone Antônia de Oliveira, 38 anos, que carregava nos braços a filha, Rafaela, 1 ano e três meses. “Está muito quente. Ela (Rafaela) sofre muito. Tinha que ter um abrigo”, diz Simone. Os moradores relatam que o ponto era coberto, mas foi substituído sem explicações.

Proteção parcial

Até mesmo os pontos cobertos são alvos de reclamações dos usuários do transporte coletivo. A dona de casa Marisa Bezerra, 49 anos, afirma que eles não oferecem o conforto necessário. Ela esperava o ônibus com a mãe, Alice, 79 anos, e a neta, Alice Vitória, de um ano, em um ponto da avenida Antônio Antunes Júnior, no bairro Andorinhas. Apesar de coberto, o telhado do ponto não evitou que o sol atingisse a família. O jeito foi levantar o braço para proteger os olhos. “Normalmente, o banco fica muito quente e não conseguimos nos sentar.

Em dia de chuva é pior ainda. A gente se molha inteiro”, afirma Marisa. Na rua 2 da estância Alvorada, o ponto é cercado por lama e buracos. O motorista nem consegue parar o ônibus perto. Na avenida Marginal 1, no bairro Felicidade, os moradores usam um banco de madeira para sentar e esperar o coletivo. A doméstica Teresinha Gonçalves, 50 anos, e a dona de casa Maria Aparecida Venâncio de Araújo, 28 anos, reclamaram da falta de estrutura. Na avaliação do chefe de tráfego da Circular Santa Luzia, Euclides Spatti, os pontos cobertos atendem as necessidades da população. “O padrão é bom. É um ponto pequeno que ajuda a proteger do sol e da chuva.”

Protetor solar na pele

Se o usuário de transporte coletivo, com idade entre 20 e 30 anos, permanecer meia hora por dia exposto ao sol no período entre 10 e 16h ele terá grande chance de desenvolver lesões cancerígenas e manchas avermelhadas na pele, além de sofrer envelhecimento precoce e de ver o surgimento de rugas. A informação é do dermatologista João Carlos Pereira, de Rio Preto.

O câncer de pele pode matar, afirma Pereira, se não for adequadamente tratado. Segundo o médico, os raios solares têm efeito cumulativo no organismo e, portanto, atrapalham o rejuvenescimento da pele. Quando a pessoa que não se protegeu envelhece, os problemas aparecem em vários níveis de gravidade. O câncer de pele, diz Pereira, é o mais comum entre todos os tipos da doença.

Dicas

O pior horário para ficar exposto ao sol é entre 10h e 16h. O dermatologista afirma que é necessário que todas as pessoas usem protetor solar para diariamente. No mínimo, afirma o médico, tem que usar o fator 30. Já para as pessoas com pele clara, o indicado é o fator 50. Quem não tiver protetor solar deve evitar o sol nos horários não recomendados ou usar sombrinhas.

Fonte: Diárioweb
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Passe Livre em Joinville?


Tarifa zero é o meio mais prático e efetivo de assegurar o direito de ir e vir de toda população nas cidades. Essa idéia tem como fundamento o entendimento de que o transporte é um serviço público essencial, direito fundamental que assegura o acesso das pessoas aos demais direitos fundamentais, como a saúde e a educação.
Com o crescimento sem planejamento das cidades, o acesso à saúde, à educação, ao lazer, ao trabalho, entre tantos outros, ficou extremamente complicado, custando além de muito dinheiro, várias horas do nosso dia. Nas grandes cidades os deslocamentos são uma necessidade diária, pois sem eles a vida social ficaria inviabilizada.
Nos locais mais distantes dos grandes centros, o acesso aos direitos fundamentais só pode ser concretizado através do transporte coletivo. E para assegurar que o conjunto da população possa desfrutar desses direitos, o transporte precisa ser público e gratuito. Caso contrário, as pessoas que não tem dinheiro para pagar a tarifa não poderão chegar aos seus destinos e exercer os seus direitos.
A tarifa zero será feita através de um Fundo de Transportes, que utilizará recursos arrecadados em escala progressiva, ou seja: quem pode mais paga mais, quem pode menos paga menos, e quem não pode, não paga. Por exemplo: o IPTU de bancos, grandes empreendimentos, mansões, hotéis, resorts, shoppings etc., será aumentado proporcionalmente, para que os setores mais ricos das cidades contribuam de maneira adequada, distribuindo renda e garantindo a existência de um sistema de transportes verdadeiramente público, gratuito e de qualidade, acessível a toda a população, sem exclusão social.

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Presidente da AMT explica intervenções no trânsito de Goiânia

sábado, 5 de junho de 2010


Em entrevista ao programa "Cidade Urgente" da rádio 730 na manhã de hoje (04), o presidente da Agência Municipal de Trânsito, Miguel Thiago, explicou quais foram as primeiras mudanças no trânsito de Goiânia. As modificações foram anunciadas pela prefeitura da capital no início da semana e começaram a ser implantadas ontem.

O trabalho da prefeitura começou na avenida 85, na conversão a esquerda entre as avenidas T-9 e T-10, que foi fechada. Segundo Miguel Thiago, tal conversão provocava muitos estrangulamentos em horários de pico já há muito tempo. "É claro que os lojistas tinham interesse para que deixasse para fazer essa intervenção no momento em que ficasse pronto todo o projeto para o estacionamento naquela região, mas essa conversão à esquerda não foi possível esperar mais", disse o presidente da AMT.

A avenida T-63 também já está sendo alterada, na altura do Parque Anhanguera. Miguel Thiago lembra que serão várias obras, algumas serão feitas a curto prazo, outras demandarão mais tempo para serem concluídas. O presidente da AMT destacou que as intervenções estão sendo feitas de acordo com um plano inteligente, e que visa melhorar principalmente o transporte coletivo em Goiânia.

"Essas intervenções estão priorizando as artérias que tem maior fluxo de ônibus, para beneficiar a maioria da população, porque onde está a maioria da população? Dentro dos ônibus", revelou Miguel. Ele ainda reforçou que na capital já existem semáforos inteligentes, que tem o tempo diferente conforme a situação do trânsito.

"Isso já existe na t-63, na 85, em várias vias em Goiânia, ele é controlado por uma central nossa. Ele não tem mais esse tempo fixo, ele muda duas vezes por dia, e inclusive com os equipamentos de uma empresa de Curitiba que presta serviço para nós, esse semáforo pode ter até cinco tempos durante o dia", destacou.

Fonte: Rádio 730
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Sorocaba: Condutores aceitam proposta e greve dos ônibus é suspensa


Os trabalhadores do transporte urbano de Sorocaba e Votorantim aprovaram a proposta patronal de reajuste salarial de 6,5%, retroativo a maio, nas duas assembleias que realizadas nesta sexta-feira (04), às 10h e 18h, na sede do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região.
A nova proposta foi apresentada na madrugada desta sexta-feira, durante reunião entre empresários e Sindicato, mediada pelo presidente da Urbes, Renato Gianolla, o diretor da Urbes, Celso Berti, e os secretários municipais Carlos Laino e Rodrigo Moreno. A reunião terminou por volta das 3h30min, na sede do Sindicato dos Rodoviários.
Os trabalhadores também aprovaram a proposta de aumento no tíquete-refeição de R$ 12,00 para R$ 13,00 e na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de R$ 500,0/ano para R$ 600,00/ano. Além da contratação de mais 40 agentes de bordo, sendo 30 em novembro e 10 em março de 2011, e a responsabilidade das empresas pagarem salários e demais benefícios aos trabalhadores que, afastados por doença ou acidente de trabalho, forem considerados aptos a trabalhar pelo médico perito da Previdência Social e não aptos pelo médico do trabalho da empresa.
Com o reajuste, o piso salarial do motorista passa para R$ 1.946,30. O aumento salarial e demais benefícios são válidos para todos os trabalhadores das empresas Sorocaba Transporte Urbano (STU), Reunidas Paulista, Jundiá Transportes, Empresa Rosa, Auto-Ônibus São João e Votur.

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João Pessoa: Empresas de transporte coletivo anunciam a entrega de mais veículos novos


Depois da entrega de trinta e três novos veículos em solenidade ocorrida na Estação Cabo Branco em janeiro deste ano e dez ônibus 0 km no mês de março durante a inauguração do Terminal de Integração do Colinas do Sul, os empresários do setor de transporte coletivo de João Pessoa anunciam a incorporação de mais 19 veículos novos à frota de João Pessoa. Durante reunião com o prefeito Luciano Agra, na última segunda-feira (31), os empresários da Transnacional, Reunidas, Boa Viagem, São Jorge e Mandacaruense, além do diretor executivo da AETC, Mário Tourinho, fizeram um breve relato dos avanços do sistema, com ênfase no compromisso de renovação anual da frota e divulgaram que até a segunda quinzena de junho a frota renovada de João Pessoa chegará à marca dos 62 veículos 0 km. A meta do setor é colocar em circulação um total de 70 novos ônibus até o final do ano, em cumprimento ao compromisso de renovação que prevê a substituição anual de 10% da frota.
De acordo com o diretor-executivo da AETC-JP, Mário Tourinho, a entrega dos veículos vai além do compromisso das empresas com a renovação anual da frota firmado com a Prefeitura Municipal de João Pessoa. Para ele, o gesto também representa o envolvimento do setor com os avanços do transporte público na capital paraibana, que só na primeira semana de junho ganhou mais 11 novos veículos, sendo 05 da empresa Transnacional e 06 da Boa Viagem. “Essa entrega não é apenas uma prova de renovação de frota por parte dos diretores das empresas, mas também é a certeza de que estamos fazendo o melhor possível para melhorar, cada vez mais, os serviços prestados aos usuários de transporte da capital”, disse Mário, lembrando que na até a segunda quinzena do mês ainda serão entregues mais oito ônibus, sendo 04 da empresa Mandacaruense e 04 da Marcos da Silva, totalizando 19 novos veículos.
Para ele, o pacto de renovação da frota, que este ano prevê a substituição de 70 veículos, foi ainda mais além em 2010, visto que as empresas realizaram diversos investimentos no sistema, como por exemplo, a disponibilidade dos veículos articulados, uma novidade no sistema de transporte local. “As empresas sempre trabalharam voltadas a melhoria do atendimento aos nossos passageiros e este ano elas foram além, com a aquisição não só de novos veículos, mas também com investimento em outras iniciativas que possibilitam a melhoria da prestação de serviços, tais como, a capacitação contínua dos operadores, a compra de veículos diferenciados, a aquisição de equipamentos, a exemplo de GPS e câmeras, entre outras questões”, destacou Mário Tourinho.
Somente nos últimos cinco anos já foram colocados em circulação quase 400 veículos zero quilômetro, diminuindo a idade média da frota local para apenas 3,8 anos, o que não existe em nenhuma outra capital do país, já que a idade média da frota nacional gira em torno de 5,5 anos.

Fonte: ParaíbaNews
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