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Curitiba: Tensão no transporte coletivo

segunda-feira, 31 de maio de 2010


O ano de 2010 soma 1.071 assaltos a linhas e estações-tubo da capital paranaense e um rombo de R$ 136 mil no transporte coletivo, segundo dados do Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transportes de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), uma média de 8,6 assaltos por dia. É a mesma do ano passado, quando ocorreram 3.144 assaltos e um furo de R$ 339 mil, e maior que as de 2008 e 2007, que tiveram média diária de 7,07 e 6,92 assaltos/dia, respectivamente. Casos de pula-catracas e intimidação também fazem parte da rotina de medo com que os passageiros têm de conviver em alguns dos 1.910 ônibus e 364 estações-tubo da cidade, como a linha Alferes Poli, que vai do Centro da cidade à estação Fanny.
Em 2002, antes do início do levantamento e do trabalho do Grupo Tático Velado (GTV), do Comando de Policiamento da Capital, que atua na segurança do transporte coletivo da capital paranaense e região, o número era ainda maior, mais de 6 mil assaltos por ano.

A maioria das ocorrências está relacionada ao tráfico de drogas. “Cerca de 90% dos bandidos são usuários que veem nos ônibus a oportunidade do dinheiro fácil para comprar crack e outras substâncias”, diz um dos diretores do Sindimoc, responsável pelo levantamento, José Carlos Mesquita. A introdução do cartão-transporte em 2002 não ajudou. “A maioria dos passageiros ainda usa dinheiro, o que faz dos ônibus verdadeiros bancos 24 horas de bandido.”

O comandante do GTV, o tenente Lucas Guimarães, explica que as informações dos assaltos e outras ocorrências são passadas diariamente pelas empresas de ônibus e sindicatos, com as características dos criminosos, tipo de armamento, etc. Em 2009, 402 pessoas foram detidas nas operações do grupo e 71 armas de fogo foram apreendidas dentro de ônibus e terminais de Curitiba e região. Maconha (2,6 quilos) e cocaína (875,5 gramas) foram confiscadas, mas a droga que mais aparece é o crack: 686,22 gramas e mais 1.654 pedras. Neste ano, de janeiro ao início de maio, 11 pedras, 126 pessoas detidas e 12 armas recolhidas (uma branca).

A Linha do Trabalhador, da Viação Campo Largo, está no ranking das mais assaltadas. O encarregado do tráfego da em­­presa, Nelson José Ribas, conta que a maior parte dos incidentes ocorre à noite e próximo de bolsões de pobreza, como a Vila Verde, que faz parte do trajeto do ônibus. “É um problema que não acaba. A polícia tira um bandido de circulação hoje, aparece outro amanhã.” Segundo Ribas, os assaltos, normalmente, não são motivo para motoristas e cobradores evitarem a linha. “Isso só ocorre quando um deles é ameaçado ou faz o reconhecimento de um bandido a pedido da polícia.”

O tenente Guimarães reconhece que muitas das operações do GTV têm efeito temporário e acredita que a violência no transporte coletivo de Curitiba não terá fim enquanto locais com péssimas condições de sobrevivência existirem. “Não é um trabalho só da polícia, mas das secretarias de Saúde, do restante do poder público e da sociedade como um todo.

Pula-catracas
Boa parte de quem fura a catraca é de estudantes, adolescentes que se juntam no fim da aula para invadir uma estação-tubo ou terminal e pegar o ônibus “de graça”. Em uma das últimas operações do Grupo Tático Velado, em abril, 61 jovens, estudantes das escolas estaduais Maria Aguiar Teixeira e República do Uruguai, no Jardim Botânico, foram flagrados em um tubo da Avenida Presidente Affonso Camargo e encaminhados à Delegacia do Adolescente. Os “comandantes” da algazarra terão de pagar cestas básicas e os demais prestarão serviços comunitários.
De acordo com o tenente Lucas Guimarães, que comanda o GTV, multas e prestação de serviços à comunidade são as punições mais frequentes para os crimes de menor potencial ofensivo, como vandalismo e o não pagamento da passagem.

Prejuízo
A Urbs estima que cerca de mil passagens deixam de ser pagas por dia – uma falha de cerca de R$ 48 mil na arrecadação que poderia ser usada na melhoria do transporte coletivo. Já a conta do vandalismo, de vidros quebrados a bancos danificados, chega a R$ 300 mil por ano, segundo o Sindicato das Empre­­sas de Ônibus de Curitiba e Re­­­gião Metropolitana. Durante o ano passado, quando foi feita uma campanha antivandalismo, o número baixou cerca de 80%, mas voltou a aumentar logo depois.

RMC
Embora Curitiba concentre a maior parte dos assaltos, segundo o GTV, alguns municípios da região metropolitana têm se mostrado locais recorrentes de violência no transporte coletivo. O tenente Guimarães aponta São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Piraquara, Almirante Tamandaré e Colombo.

Fonte: Gazeta do Povo
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Fortaleza: Motoristas fazem nova paralisação, mesmo com ameaça de multa


Motoristas e cobradores voltaram a realizar paralisação na manhã desta segunda-feira, 31, mesmo com ameaça de multa, prevista em liminar deferida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no último sábado, 29. Desta vez, a categoria realizou uma assembleia na empresa São José, bairro Parangaba, das 6 às 7 da manhã.

De acordo com Geraldo Lucena, um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Ceará (Sintro), 100% dos trabalhadores da empresa. Neste período, a saída de ônibus da garagem foi suspensa. No último sábado, O TRT determinou que caso o Sintro impedisse o acesso dos trabalhadores ao serviço, estaria sujeito a pena de pagamento de multa diária de R$ 30 mil.

Fonte: O Povo online
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Rio Grande: Obra gera atrasos nas linhas do transporte coletivo

A Viação Noiva do Mar está informando aos usuários do transporte coletivo que as linhas de ônibus: Cassino, Cassino/Cidade Nova, Cassino/Parque Marinha/Castelo Branco, Cassino/Profilurb, Parque Marinha via Socoowski, Parque São Pedro/Barra, Quinta, Palma, Torotama, Leonídio, Parque Marinha/ Jardim do Sol/Trevo estão tendo atrasos, de 15 a 20 minutos em seus trajetos.
O motivo dessa alteração deve-se à interdição em meia pista, no viaduto da ERS-734, sobre a BR-392.Segundo o gerente de Tráfego da Empresa, Mário Terra, com a interrupção do viaduto, os ônibus precisam utilizar um trajeto alternativo, saindo da ERS-734 em direção à BR-392.
Assim, os coletivos realizam um contorno e voltam para a ERS-734. “Essa mudança altera em oito quilômetros o itinerário percorrido”, explica Terra. Ele também disse que os problemas de atrasos estão mais acentuados na linha Cassino/Centro.
O departamento de Tráfego da Empresa recomenda aos usuários das referidas linhas que se programem e saiam mais cedo de casa a fim de diminuir os transtornos que estão ocorrendo.

Fonte: Jornal Agora
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São Paulo: Metrô aumenta nº de trens em novo horário de rush: entre 21h e meia-noite


Depois de pegar o metrô cheio de manhã para ir trabalhar e de tarde para chegar à faculdade, a estudante de Direito Nayara Araújo Arruda Vinhal, de 22 anos, também encara trens lotados na volta para casa, no fim da noite. "O metrô vai lotado. Às vezes, espero três trens para embarcar." A jovem faz parte do grupo de 290 mil passageiros que usa o sistema no novo horário de rush da capital paulista: entre 21 horas e meia-noite.
Desde 2009, apenas neste horário, mais 12 mil pessoas passaram a frequentar as estações do Metrô. Por isso, a partir desta semana, o número das composições subirá das atuais 79 para 86. As linhas contempladas, 1-Azul e 3-Vermelha, foram escolhidas por serem as mais movimentadas no horário. A primeira circula com 32 composições e terá 35. Na segunda, o Metrô aumentará de 29 para 33.
O congestionamento das linhas à noite, segundo o Metrô, é provocado principalmente pelos estudantes. O horário mais crítico coincide com a saída das universidades localizadas perto das estações: entre 22h30 e 23h. As quatro estações mais movimentadas ? Palmeiras-Barra Funda, Bresser, São Joaquim e Liberdade ? concentram em suas proximidades 20 instituições de ensino.
"Do ponto de vista da competitividade, é quase uma necessidade as escolas estarem perto do metrô", diz o gerente de Operações da companhia, Wilmar Fratini. Ainda segundo ele, o aumento de passageiros foi provocado por três fatores: estabilidade econômica, construção de universidades perto das estações e o Bilhete Único.
O engenheiro Sérgio Rogério Cesário Costa, do Instituto de Engenharia, concorda em parte com as explicações do Metrô. "Houve uma série de investimentos no centro. As universidades chegaram e o metrô tem de aumentar a frota para evitar sobrecarga." E o Metrô acredita que o volume de passageiros crescerá. "Há uma tendência de as pessoas conseguirem o primeiro emprego. Com isso, podem estudar à noite."
Mais viagens. Após 21h, o número de passageiros transportados é 20% inferior em relação aos horários de pico da manhã (entre 7h e 8h) e da tarde (entre 17h30 e 18h30). Nesses períodos, circulam pelas estações perto de 700 mil pessoas. O problema do fim da noite é a menor oferta de trens.
Com mais vagões, a expectativa de Fratini é de melhora: "O intervalo entre os trens será reduzido e vamos realizar 30 viagens a mais." O Metrô deve, ainda, colocar quatro trens vazios a cada 15 minutos na Linha 1.

Fonte: Estadão
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Fortaleza: Motoristas de ônibus decidem entrar em estado de greve por 72 horas


Os motoristas de ônibus da Capital decidiram, em assembleia geral que reuniu quase dois mil profissionais no final da tarde desta sexta-feira (28), que vão entrar em estado de greve a partir de segunda-feira (31).


Começando na segunda, eles terão 72 horas para paralisar totalmente as atividades. Isso quer dizer que, na quinta-feira, os profissionais do transporte coletivo municipal farão nova assembleia para decidir se entrarão ou não em greve.
Eles recusaram a proposta que receberam do Sindiônibus de reajuste de 5,5,%. A categoria quer um aumento de 45%. O prenúncio de greve será dado neste sábado (29), em uma nova reunião às 9 horas da manhã.

Fonte: Jangadeiro Online


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Multas por invasão de corredor de ônibus aumentam 150% em SP


O número de multas aplicadas em veículos em São Paulo aumentou entre 2008 e 2009. Apenas no último ano foram mais de 6 milhões. A infração que teve maior crescimento foi a invasão de corredores de ônibus – de 72.194 multas em 2008 passou para 192.745 em 2009 –, um aumento de cerca de 150%.
Lombadas eletrônicas, radares fixos e móveis aplicaram mais da metade das multas no ano passado – 54%. Outras 35% foram aplicadas por agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e 11% por policiais.
Outra infração que cresceu entre os dois anos foi o excesso de velocidade – de 901.604 multas para 1.538.294 –, um aumento de 70%.
O número de recursos também aumentou. De janeiro a março deste ano, foi registrado um crescimento de 50%. As pessoas podem recorrer da multa quando se sentirem prejudicadas.
Para quem não cometeu a infração, a orientação é juntar documentos pessoais, do veículo, a notificação da multa e a justificativa de forma clara e objetiva por escrito e encaminhar para uma das duas sedes do Detran (Rua Boa Vista, 209 ou Avenida do Estado, 900). O prazo é de 30 dias após a emissão da notificação.

Fonte: SPTV
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Cidades Sedes terão corredores de ônibus como os de Curitiba


O ministro das Cidades, Marcio Fortes, confirmou que as 12 cidades-sede da Copa do Mundo 2014 vão ganhar corredores exclusivos para ônibus e terão bondinhos, os chamados Veículos Leves sobre Trilhos (VLTS)) circulando nos trajetos entre os estádios, hotéis, rodoviárias, portos e aeroportos para agilizar o deslocamento de torcedores e equipes de futebol que participarão do evento.

Segundo ele, a construção de metrô para a Copa foi descartada para “que as cidades não sejam esburacadas e depois não dê tempo de concluir as obras”.Fortes assegurou que as obras viárias a serem feitas nas cidades-sede da Copa (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) vão melhorar a qualidade de vida da população por um longo tempo. Ele citou o caso específico de Fortaleza e Recife, onde atualmente a infraestrutura urbana não atende às necessidades da população.

Ao todo serão desenvolvidos 47 projetos de transporte público nas capitais do Mundial. As obras estão orçadas em R$ 11,4 bilhões, sendo que deste montante, R$ 7,7 bilhões virão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)), por meio do Programa Pró-transporte, e o restante será a contrapartida das prefeituras e dos governos estaduais.

O ministro explicou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) já permitiu a uso desse dinheiro para o PAC da Mobilidade Urbana, e que agora basta a aprovação das licenças ambientais para que as obras sejam contratadas e iniciadas. No último dia 18, o Ministério das Cidades liberou R$ 1,5 bilhão para Brasília, Recife e Salvador.

“Estamos concentrando nossas ações em obras viárias de curto a médio prazos, que certamente darão a mesma agilidade do metrô no deslocamento entre os pontos de referência nas cidades que vão sediar a Copa 2014. Sabemos que essas intervenções não vão solucionar os problemas de transporte público nas grandes cidades, mas, com certeza, amenizarão as dificuldades enfrentadas pela população durante e depois da Copa”, acrescentou Fortes.

Ele lembrou ainda que, além dos investimentos em mobilidade urbana, o Ministério das Cidades vai destinar recursos para infraestrutura de áreas que serão destinadas às festas dos torcedores. “Como muitas pessoas não terão dinheiro para assistir aos jogos, já que os ingressos em eventos como esse são caros, vamos preparar áreas com telões para que as pessoas possam torcer, sambar, beber com moderação e comemorar a vitória da seleção brasileira nos jogos.”

Fonte: Bem Paraná
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São Paulo: Computadores 'pilotam' sala de comando da Linha 4-Amarela do Metrô


Andar num trem de metrô sem condutor, como o existente na Linha 4-Amarela de São Paulo, é o mesmo que viajar num avião no piloto automático. Computadores comandam tudo. A diferença é que no avião os controles ficam no computador de bordo ao lado do piloto. Nos trens da Linha 4 o controle é feito de modo remoto direto do centro de controle operacional (CCO), localizado no pátio Vila Sônia, zona oeste da capital, onde é feita a manutenção e há a garagem do ramal.
O envio de dados das composições do metrô em operação para o CCO tem o mesmo procedimento da telemetria utilizada nos carros de Fórmula 1, com dados online sobre consumo de energia elétrica, funcionamento do sistema de freios, tração e até ar condicionado dentro do trem.
O sistema de controle da nova linha é totalmente automatizado, o que torna as operações mais precisas e rápidas. A base do sistema é a comunicação integral com o trem através de rádio. "É o mesmo modelo de funcionamento do transponder do avião. Antenas estão colocadas em todo o túnel. É informada a localização do trem, sua velocidade, o abre e fecha das portas da composição, o abre e fecha das portas de plataforma nas estações", explica Luís Valença, diretor-presidente da ViaQuatro, concessionária da Linha 4.
Com um toque no mouse, o operador no CCO pode aumentar ou diminuir a velocidade do trem, manter a composição mais tempo parada na plataforma, segurar a porta de plataforma aberta ou mesmo inserir mais um carro no sistema caso a demanda de passageiros seja maior que o esperado. "No dia da inauguração, o operador segurou a porta de plataforma aberta por mais tempo que o definido (30 segundos) para que o governador (Alberto Goldman) entrasse no trem junto com toda a comitiva. Esse é um exemplo do que os operadores podem fazer", explicou Valença.
Ontem, segundo dia de operação assistida da Linha 4, um problema considerado de rotina mas não informado, levou o CCO a segurar um trem que ia no sentido Estação Paulista mais tempo no túnel antes de chegar à plataforma. "Foi um problema considerado normal, sanado rapidamente", justificou o diretor da concessionária.
E qual a garantia que um sistema não falhe e provoque algum problema na operação colocando em perigo a segurança? Para todos os principais sistemas existentes - alimentação de energia elétrica, operação do trem, controle de frenagem, controle de velocidade, entre outros - há sempre um sistema reserva. É o chamado sistema de redundância. Se um falha, o outro assume a posição instantaneamente. "Se o sistema que alimenta o trem, chamado de on board control unit (OBCU) falhar, tem um segundo que o substitui. O CCO vai julgar o tamanho da falha e determinar se o trem continua a operar ou precisa ser recolhido", explica Valença.

As portas de plataforma de vidro nas estações foram colocadas para isolar os trilhos. Se forem forçadas, o sistema entende que foram abertas à força e bloqueiam o acesso dos trens às estações. As composições param 30 metros antes ou depois das plataformas até que a segurança confirme que não há nenhum usuário nos trilhos.
A automação do sistema, segundo o consultor em transportes Peter Alouche, que trabalhou por 35 anos no Metrô, sempre existiu em São Paulo. "Não é uma novidade do outro mundo. Em 1974, quando foi aberta a Linha 1-Azul, já entrou em operação o automatic train operation (ATO), que nada mais é do que o condutor nos carros utilizado apenas para abrir e fechar as portas nas estações. O restante da operação é feito por comandos do CCO", conta Alouche. De acordo com José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô de São Paulo (Aeamesp), o sistema ATO funciona nos horários de maior movimento do metrô, quando é necessário colocar mais carros para atender a toda a demanda existente.
Aliás, o novo sistema de comunicação via rádio utilizado na Linha 4 permitirá, quando todas as 11 estações estejam em operação em 2012, que o tempo de partidas dos trens nas estações chegue a 75 segundos. Hoje o recorde na Linha 3-Vermelha é 101segundos. "Com 75 segundos será o menor intervalo do mundo", diz Gerson Toller, presidente da Feira Negócios nos Trilhos. O recorde de menor intervalo é do metrô de Moscou, com 90 segundos de intervalo entre os trens.
O sistema de monitoramento no CCO da Linha 4 é feito por um vídeo wall, uma grande tela de 12 metros de comprimento. Nessa tela gigante é possível acompanhar toda a extensão da linha, as estações, o pátio de manobra e manutenção e todos os sistemas de operação no ramal, nas estações e até mesmo a segurança. São três operadores - elétrica, trem e passageiros/segurança -, um supervisor e três agentes de seguranças por turno. A sala se parece com uma torre de controle dos aeroportos. O prédio em que está localizado já foi apelidado pelos funcionários de "amendoim" por causa do formato se assemelhar a bago de amendoim com três grãos.

Fonte: Estadão
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