
“Acreditamos que a decisão deva acontecer em pelo menos um ano. Até lá, é possível que seja avaliado novo pedido de reajuste na passagem de ônibus. É muito tempo”, admitiu o procurador geral do município, Luís Carlos Pfeifer.
Causou estranheza o fato da própria Gerência de Trânsito da Emdurb (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional) ter aprovado planilha apresentada pela Empresa Circular, no ano passado. O prefeito Mário Bulgareli (PDT) negou o reajuste da tarifa em seguida.
O jurídico da prefeitura rebate a tese de que a planilha estava correta e diz que vai argumentar no recurso que comparativo feito pelo SAF (Sistema Auxiliar de Fiscalização) do transporte coletivo urbano aponta o preço praticado em Marília, com o aumento (R$ 2,30), próximo de capitais de estados da Federação. “Ainda vamos sustentar que a tarifa a R$ 2,10 já tinha sobra em 2007 e subir mais o valor não era coerente”, disse Pfeifer, que preferiu não polemizar sobre a aprovação da planilha da Circular pela Emdurb.





