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Em Curitiba, Ligeirão dá fôlego ao transporte coletivo

segunda-feira, 29 de março de 2010


O transporte coletivo de Curitiba ganha, no aniversário da cidade, um novo atrativo. Começa a funcionar hoje a linha direta expressa, o ligeirão, que ligará o bairro do Boqueirão ao Centro com menos paradas. A medida pode ser am­­pliada para outras linhas de biarticulados e dar um fôlego para o sistema até o metrô ficar pronto. Apesar da boa notícia, a inauguração do ligeirão chega com quase três anos de atraso. A previsão inicial da prefeitura era de que o modal já estivesse em funcionamento desde 2007.
A prefeitura afirma que a criação de ligeirões em todos os eixos do transporte coletivo curitibano daria uma sobrevida de 10 anos ao sistema. Isso porque além de criar linhas adicionais ligando os extremos ao centro, o pacote também inclui o desalinhamento das estações-tubo e a implantação de se­­máforos automatizados que dão preferência ao modal. As ações evitariam uma cena muito comum hoje em horários de pico: a existência de verdadeiros comboios de biarticulados.
A grande discussão é sobre a validade desta medida para aliviar efetivamente o horário de pico e também os custos. A Urbs prevê que sejam desembolsados mais R$ 17 milhões somente no eixo norte-sul. O problema é que justamente este trecho vai receber daqui a al­­guns anos o metrô. Ape­­sar disso, para Fernando Guig­­none, diretor de transporte do órgão, a transformação vale a pena. “A cidade sempre p recisa de investimentos”, ar­­gumenta. “Isso daria um upgrade no sistema e garantiria qualidade aos usuários até a conclusão do metrô.”
A dúvida é se as obras paliativas ficariam prontas a tempo, já que o trajeto Boqueirão-Centro teve um atraso de três anos. Guignone diz que este trecho foi um piloto. “Temos o conhecimento, as fontes de financiamento, projetos e uma ampla discussão”, garante. “Nos outros eixos a implantação será muito mais rápida.”

Especialistas
Para o professor Carlos Hardt, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontíficia Univer-sidade Católica do Paraná, a criação dos ligeirões é uma boa alternativa para dar sobrevida ao sistema de transporte curitibano. “Para quem tem interesse de chegar ao destino mais rapidamente é interessante: a velocidade média pode aumentar bastante, não vai haver parada para desembarque, o que deixa o trajeto mais lento”, avalia. Outro benefício é que isso pode incentivar a população a deixar o carro em casa, já que, na relação tempo/gasto, o ligeirão pode levar vantagem.
Tempo para as obras há, de acordo com Hardt, resta saber co­­mo ficam as questões burocráticas. Mesmo assim, o ponto central é que os prefeitos curitibanos deveriam ter agido antes. “Houve muito debate sobre o que fazer para me­­lhorar o transporte durante toda a década de 90”, lembra. “Fo­­ram discutidas muitas alternativas, mas faltou ação. Por outro la­­do, não havia como prever que o nú­­mero de carros aumentaria tanto.”
O professor Eduardo Ratton, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), diz que não vê evolução na situação do metrô, por isso dar sobrevida ao sistema é essencial. “Não sabemos se a obra do modal ficará pronta em 2018 ou 2025”, lembra. Ele argumenta que o transporte coletivo de Curitiba deixou de ter a capacidade de resolver problemas e que isso tende a se agravar com o aumento da população na região metropolitana. “Primeiro de tudo: o metrô deveria ser concebido por um órgão metropolitano, para pensar a cidade e sua região”, afirma.

Fonte: Gazeta do Povo
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São Paulo inaugura obras para 'desafogar' o trânsito na capital


Uma série de inaugurações no setor de transportes deve melhorar o trânsito na cidade de São Paulo a partir desta semana. Após a liberação de novos trechos na Marginal Tietê neste fim de semana, o trânsito na capital paulista deve se beneficiar da inauguração do trecho sul do Rodoanel. Para as próximas semanas, ainda está prevista a abertura de duas estações da nova linha Amarela do do Metrô.
  • Com a liberação do trânsito na nova pista da Marginal Tietê no fim de semana, a via mais importante da capital paulista, com fluxo diário de 350 mil automóveis, 70 mil caminhões e 45 mil motocicletas, tem agora três pistas com onze faixas de rolamento ao todo.
    Apesar disso, o primeiro dia útil com novas faixas foi um pouco complicado para os motoristas. Alguns trechos ainda não foram entregues e outros não são usados pelo desconhecimento dos motoristas e pela sinalização precária.

Para melhorar a adaptação dos motoristas à nova pista, a Secretaria de Transportes Metropolitanos (SMT) divulgou novas medidas para o tráfego na região e melhorar qualidade de espaço para o transporte coletivo.
  • Ônibus - Com o aumento no número de faixas, a SMT estabeleceu que a faixa mais à direita da Marginal Tietê, em toda a sua extensão e em ambos os sentidos, será destinada preferencialmente aos ônibus. Desse modo, ela só deverá ser utilizada pelos demais veículos no momento em que entram na Marginal Tietê ou que dela saem.
Motocicletas - Outra medida, que já havia sido anunciada na última semana, trata da circulação de motocicletas. Por ser a principal avenida da cidade, a Marginal Tietê também é a via que registra o maior número de acidentes e de mortes no trânsito. No ano passado, os acidentes na Marginal Tietê deixaram 50 vítimas fatais.

E segundo a SMT, apesar de serem apenas 13% do total de veículos que circulam na Marginal, as motocicletas estão envolvidas em mais da metade dos acidentes fatais. Por isso, com a nova pista, a secretaria restringiu a circulação das motos às pistas central e local, não podendo circular mais na pista expressa. Ao trafegar apenas nas vias local e central, as motos terão velocidade máxima permitida de 70 km/h.
Veículos pesados - Os veículos pesados também só poderão circular em velocidade máxima permitida de até 70 km/h, mesmo se estiver na pista expressa, onde a velicidade máxima é de 90 km/h.

Fonte: Ultimo Segundo
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Trecho das obras da Avenida Antônio Carlos será inaugurado nesta terça em BH


Será inaugurada nesta terça-feira, na capital, a nova Avenida Antônio Carlos. Dois quilômetros e 200 metros foram duplicados e a expectativa é que o movimento aumente de 85 mil, para 100 mil veículos por dia. Próximo ao Conjunto Iapi, as alças de acesso a dois viadutos não estão prontas. E o que resta da obra ainda atrapalha alguns motoristas e pedestres.

Para desviar do entulho, pedestres vão pro asfalto. Alguns acreditam que já foi pior. Em pouco mais de um ano, sete viadutos foram construídos, cinco estão prontos. Um fica perto do Complexo da Lagoinha. Outro, em mão dupla, faz a ligação dos bairros Cachoeirinha e Bom Jesus com o São Cristovão e Renascença.

A largura da avenida aumentou: de 26 para 52 metros. Em cada sentido, são quatro faixas para veículos e duas para ônibus e taxis. De acordo com os engenheiros responsáveis, 90% das obras de duplicação da Avenida Antônio Carlos estão prontas. Os operários trabalham agora para concluir as alças de acesso a dois viadutos que ficam praticamente em frente ao Conjunto Iapi. Atrás dos tapumes, a gente consegue ter uma ideia do andamento da obra. As máquinas, pessoas trabalhando... e as rampas que estão incompletas.

Nesta segunda-feira, perto do Conjunto Iapi, estas faixas exclusivas para ônibus ficaram fechadas, mas amanhã - segundo este engenheiro - toda a avenida deve ser liberada para o tráfego. Mil e quinhentas árvores devem ser plantadas até o meio do ano. Quem passa por aqui já percebe as mudanças. Segundo o engenheiro responsável pela obra, o entulho e a grama que está no passeio serão retirados ainda nesta segunda-feira.

Fonte: Globominas

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Prefeitura do Rio divulga ranking das melhores e piores empresas de ônibus da cidade

Segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, o ranking será atualizado mês a mês. Ele reconheceu que o sistema de fiscalização neste setor não era suficiente.
Fonte: Globo Comunidade
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Zona Oeste do Rio sofre com a má condição e os horários dos ônibus

Os moradores da Zona Oeste do Rio reclamam de enguiços, da qualidade dos ônibus e, principalmente, dos horários. Richele Cabral, da Fetranspor, alega é que é preciso investir em infraestrutura.
Fonte: Globo comunidade
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Novos ônibus começam a rodar em Feira de Santana


Amanhã, a nova frota de ônibus coletivo urbano, que compõe o Sistema Integrado de Transporte (SIT) de Feira de Santana, estará reforçada com mais 10 veículos. É quando os veículos começarão a rodar no município. A apresentação dos novos carros 0 km - todos da empresa Princesinha - aconteceu na manhã desta sábado (27), em frente ao Paço Municipal Maria Quitéria, na avenida Getúlio Vargas, durante ato de entrega presidido pelo prefeito Tarcízio Pimenta.Outros 15 ônibus - também da Princesinha - serão entregues no mês de abril. “Possivelmente, antes da Micareta”, prevê Tarcízio Pimenta. A festa acontece entre 15 a 18 do mês que vem. Segundo o prefeito, com a chegada dos novos coletivos, incluindo os do próximo mês, metade da frota da Princesinha estará renovada “com ônibus saindo diretamente da fábrica para Feira de Santana”, assegurou.

Tarcízio Pimenta lembrou que, ao todo, neste início de mandato, já foram inseridos ao Sistema Integrado de Transporte 51 veículos, sendo 26 carros no ano passado. Feira de Santana tem, hoje, uma frota de 198 carros, contando com os 10 entregues neste sábado, que, “por certo, irá elevar em muito a qualidade do serviço, que atende a cerca de dois milhões de usuários por mês”, destacou.

“Estamos resgatando um compromisso assumido com a população feirense e pode ter a certeza que iremos cobrar mais e mais dos empresários do setor no sentido de investir a cada ano visando a renovação total da frota nos próximos anos”, garantiu Tarcízio Pimenta ao tempo que recebia os parabéns pela iniciativa de um dos representantes do Núcleo de Educação Física e Esporte Adaptado da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Carlos Lacerda.

“A renovação da frota com ônibus modernos é muito importante para a comunidade, especialmente parra os portadores de deficiências, como cadeirantes e muletantes (usuários de muletas), como também para pessoas idosas, obesas e mães com bebês no carrinho”, observou Lacerda, que é cadeirante. “É acima de tudo o direito à cidadania com a prática incessante do Governo Municipal através da inclusão social, fortalecendo a acessibilidade para todos, indistintamente”, completou.

Ao final do ato de entrega, o prefeito Tarcízio Pimenta, acompanhado do deputado federal Jairo Carneiros, secretários, vereadores, lideranças políticas, usuários do transporte coletivo urbano, além de jornalistas e radialistas, seguiu com os 10 ônibus ao longo da avenida Getúlio Vargas e da rua Olímpio Vital - nos dois sentidos, sendo ovacionado pelas pessoas nas calçadas e nos automóveis que trafegavam pelo local. “Isso é que é bom, ver o povo satisfeito com o crescimento da cidade, elevando-se a qualidade de um dos serviços prioritários para a própria comunidade”, acrescentou o prefeito.

Os novos ônibus - todos convencionais - estão com nova padronização, com predominância da cor branca, e faixas laterais nas cores da bandeira de Feira de Santana (branca, verde e vermelha). Já os pára-choques são nas cores verde ou vermelha ou azul, facilitando a identificação do ramal a ser percorrido. Ainda na chaparia tem também a identificação do uso do carro para cadeirantes. Carlos Lacerda inaugurou o serviço dos novos coletivos durante a carreata.

Fonte: Notícias da Bahia

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Curitiba dobra índice de acessibilidade no transporte


O índice de acessibilidade no sistema de transporte coletivo de Curitiba mais do que dobrou nos últimos cinco anos. Elevadores, rampas, faixas elevadas e sinalização diferenciada nos terminais e estações tubo e um aumento de 44% para 86% no percentual de ônibus equipados para atendimento a pessoas com dificuldade de locomoção têm garantido melhor mobilidade a 2,4 milhões de passageiros/dia. A meta é acessibilidade em 100% do sistema que conta com 364 estações tubo, 1910 ônibus e 21 terminais.

No ano passado, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, empresa que gerencia o sistema de transporte em Curitiba, concluiu a reforma, para obras de acessibilidade, em 18 dos 21 terminais de transporte da cidade. As obras incluíram calçadas e pistas internas, novas instalações sanitárias, adaptadas para deficiente, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).

Outros dois terminais – Pinheirinho e Cabral – estão em obras de ampliação que estão sendo feitas pela Prefeitura e, no caso do Cabral, pelo Governo do estado como contrapartida ao município pela integração do Terminal Guaraituba de Colombo. Em outro terminal, o Capão da Imbuia, onde também foram feitas obras de melhoria da acessibilidade, o projeto prevê a reconstrução em área próxima, permitindo a ampliação do terminal. O projeto está pronto e a prefeitura busca financiamento.

Estações - Nas estações tubo o índice de acessibilidade chegou no final de 2009 a 80% com a colocação de elevadores ou rampas nas 16 estações da avenida Marechal Floriano Peixoto e nas 28 estações da Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2. Hoje, 293 das 364 estações estão equipadas com elevadores ou rampas - o que é definido de acordo com a altura da estação em relação à calçada.

Na reforma, as estações do Inter 2 foram ampliadas em 50%, com a instalação de uma terceira porta, o que agiliza o embarque e desembarque de passageiros. Além disso elas ganharam calçadas novas no entorno com pisos antiderrapantes e diferenciados, além de rampas no meio fio. Na Marechal Floriano, estações próximas a cruzamentos sem semáforos ganharam faixas elevadas para travessia de pedestre. No total foram implantadas dez faixas elevadas na Marechal.Ônibus - A acessibilidade também aumentou nos ônibus.

Desde 2005 só entram na frota curitibana de transporte veículos com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade, o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres (na cor amarela para atrair atenção das pessoas com baixa acuidade visual ) e elevadores.

Também para melhorar o atendimento a idosos, gestantes, mulheres com crianças de colo e deficientes físicos, os ônibus de Curitiba passaram a ter 20% do total de assentos destinados a estes passageiros. Além disso, no sistema curitibano, ônibus que param em terminais e estações têm embarque e desembarque em nível, por plataforma, o que é, também, um mecanismo de acessibilidade.

Nos últimos cinco anos entraram na frota 1.120 ônibus zero quilômetro com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade previstos em lei. Somados a adaptações da frota, a acessibilidade chega a 86% do número total de ônibus operando na Rede Integrada de Transporte.

Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e os ônibus Expresso e Linha Direta (Ligeirinho) têm também sistema de áudio MP3, que possibilita informar os nomes das paradas e as mensagens institucionais.Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

Especial – Curitiba conta ainda com um serviço pioneiro no país – linhas de ônibus destinadas ao atendimento de portadores de deficiência, com o único terminal de transporte também exclusivo para deficientes no país. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites) que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: URBS
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Ariquemes: Município de 80 mil habitantes não tem transporte coletivo


Os moradores de Ariquemes-RO que não tem transporte particular são reféns dos taxistas que cobram absurdos por uma simples corrida, pelo menos esse e o melhor meio e mais seguro, aqueles que optarem pelos mototaxistas vão ter que desembolsa a quantia de R$ 2,50 e rezar para chegar ao destino com segurança e em perfeitas condições, a fiscalização e precária e os poucos guardas municipais que poderiam ajudar nessa tarefa, são distribuídos em pontos estratégicos da cidade a fim de fiscalizar onde os veículos devem ou não estacionar, aplicando multas aos motoristas.
A cidade de Ariquemes que hoje é a terceira do estado, infelizmente não possui sistema de transporte coletivo, deixando as pessoas sem opção de locomoção.

Fonte: Rodonotícias

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