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Atenção para as mudanças nos cartões de transporte coletivo na cidade de Tapajós

quinta-feira, 25 de março de 2010


Santarém - Os estudantes poderão utilizar o cartão antigo até o mês de Abril.

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros o prazo para a utilização do antigo cartão, que seria encerrado no ultimo dia 20, foi prorrogado por causa da troca de fornecedor.“Esse ano nós resolvemos mudar de cartão e contratamos uma outra empresa. Essa empresa, a fabrica é Manaus, mas infelizmente nós estamos aqui do lado e nós não podemos receber o material aqui. O material tem que ir para São Paulo para depois voltar até nós”. Explica Washington do Vale, presidente do SETRANS.

Com isso os estudantes ganham mais um tempo para solicitar a emissão de um novo documento.“A partir desta quinta-feira, o estudante já pode procurar o UES para ter acesso a essa carteira 2010, mas como houve esse atraso que foi explicado, nós estamos com a carteira de 2009 com validade até 15 de abril deste ano.

Nós negociamos junto ao sindicato essa prorrogação de prazo.” Explica Ib Sales Tapajós, coordenador do UES.Outra mudança visa combater a venda ilegal dos créditos. O SETRANS tomou algumas providencias, como a liberação de apenas seis passagens por dia.

Fonte: Notapajos.com

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Cadeirante reclama de descaso no atendimento do transporte coletivo em Rondonópolis


O cadeirante Antônio Carlos Ataíde de Jesus, de 39 anos, viveu mas um drama que pessoas em sua condição vivem todos os duas. Ele participou de sessão da Câmara Municipal de Vereadores, e denunciou o descaso ao reclamar de uma situação pela qual passou ao precisar entrar em um ônibus de transporte coletivo em Rondonópolis. Segundo ele, às 13h12 de quarta-feira aguardava um ônibus próximo ao Jardim Atlântico, em frente ao Instituto Médico Legal (IML).

No momento chovia um pouco, de acordo com Paulo, e o motorista do ônibus da linha 176 (Coophalis/Jd. Atlântico) o avisou que a plataforma para a cadeira de rodas estava danificada. O motorista teria se recusado a descer do ônibus e ajudar Paulo a entrar no coletivo.

O cadeirante contou que teve que aguardar na chuva um outro veículo, que só chegou às 13h44. O ônibus da linha 175 também estava com a plataforma estragada, mas o motorista ajudou Paulo a entrar. De acordo com ele, quando precisou retornar de seu destino, próximo à Prefeitura, na Rua D. Pedro II, utilizou o veículo da situação anterior, o 176. Desta vez, a plataforma não estava mais danificada e Paulo pode entrar normalmente.

Ele reclama do descaso do profissional que não quis ajudá-lo e relata que ele e outros colegas cadeirantes já passaram por situações semelhantes ao precisar do transporte coletivo urbano.

O gerente administrativo da empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade, Paulo César da Silva, declarou ao Olhar Direto que as plataformas são peças sensíveis e que diariamente apresentam problemas. Ele afirmou que o veículo da linha 176 recebeu a manutenção na plataforma nesta tarde e que conversou com o motorista envolvido na questão rapidamente.“Eu falei rapidamente com ele porque ele estava dirigindo, mas vou conversar amanhã.

O procedimento de um serve para todos”, disse o gerente sobre o treinamento recebido pelos motoristas, onde são orientados a ajudar os cadeirantes quando necessário e ainda pedir a eles se aceitam a ajuda de mais uma pessoa para entrar nos coletivos. Paulo contou a versão do motorista que teria avisado ao cadeirante sobre o problemas e perguntado se gostaria de aguardar outro veículo que chegaria rápido, ao que o cadeirante teria respondido que sim.

Paulo explicou ainda que por lei a empresa deve ter 20% da frota com plataformas para cadeiras de rodas, mas que mantém 70% de veículos com esse equipamento. “Precisaria ter 12 a cada 60 ônibus, mas hoje temos 40 veículos com plataforma na frota de 65 e queremos chegar a 100%. Acho que isso demonstra o quanto é significante nossa preocupação em atender bem”, ressalta.

Fonte: Olhar Direto

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Transporte Público no Rio: O desafio diário de ir e vir


Se quiser ganhar a corrida para resolver os seus problemas de transporte, o Rio precisa tirar o pé do freio. Numa perspectiva geral do que acontece em outros países da América Latina e do Caribe, saltam aos olhos que as soluções apontam para a integração viária e a criação de modelos alternativos de deslocamento. Ninguém parece discutir a direção. Mas, enquanto os outros se apressam, o Rio segue em ritmo lento ou, em alguns casos, desacelera.

  • Os corredores expressos para ônibus e o metrô são a prova disso. Ao passo que a Cidade Maravilhosa ainda planeja sua primeira via exclusiva para ônibus e contabiliza 34 estações de metrô, Bogotá já opera um sistema de bus rapid transit com 114 estações, que transportou, em janeiro último, 2,7 bilhões de passageiros. Já Santiago do Chile, que também inaugurou seu sistema subterrâneo na década de 70, se orgulha de ter 101 estações de metrô.
A velocidade é um diferencial importante diante do crescimento da demanda de passageiros. Santiago inaugurou 26 novas estações de metrô em cinco anos - quase 5,2 a cada ano. No mesmo período, o Rio ganhou apenas duas, Cantagalo, em Copacabana, e General Osório, em Ipanema. São dois milhões de chilenos transportados por dia contra 550 mil pelo metrô no Rio. Metrô, alvo de queixas
O tempo pesou para o metrô fluminense, que perdeu excelência. De rápido, eficiente e confortável, tornou-se alvo de reclamações constantes, de superlotação a falhas operacionais. Para Ronaldo Balassiano, professor de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, o Rio sofre com a falta de continuidade e planejamento.
  • - Hoje, o metrô está vivendo um caos. Um planejamento inteligente e interessante começou a ser feito, mas descarrilou no meio do caminho. É preciso aumentar a frequência de trens ou, eventualmente, inaugurar uma estação, como Ipanema. O segundo problema foi o projeto fracassado da Linha 1A (ligação direta Pavuna-Botafogo). Como um novo serviço foi implantado sem informação, sem preparar os funcionários? - pergunta Balassiano.
Na comparação, o metrô do Rio leva menos gente, é menor e mais caro do que os sistemas em funcionamento em Buenos Aires, Caracas e Cidade do México. Bogotá ainda projeta sua rede, mas a cidade está lá na frente numa modalidade de transporte com DNA brasileiro: o bus rapid transit. Há tempos o Rio namora o sistema de corredores expressos de ônibus de Curitiba, obra do arquiteto Jaime Lerner, mas foram os colombianos que o implantaram antes. E mais: em 2008, a Colômbia deu início à construção de mais três troncos de corredores do TransMilenio, com previsão de conclusão ainda este ano.
  • A presidente da ONG Rio Como Vamos, Rosiska Darcy de Oliveira, observa que, além de racionalização, o sistema de transporte carece de informações para a realização de um diagnóstico preciso.- Cidades grandes, como o Rio, precisam de um transporte de massa eficiente e integrado. Os ônibus deveriam alimentar e complementar os ramais metroviário e ferroviário, o que reduziria os engarrafamentos. Infelizmente, estamos longe disso - afirma.

Segundo a ONG, a rede como um todo é desconhecida. O Plano Diretor da cidade previa que, em 2005, havia 5,274 milhões de deslocamentos diários na Região Metropolitana do Rio, 74% deles realizados por meio de transporte público. Os dados atualizados sobre como se dividem os passageiros são fornecidos por setor ou concessionária. São eles: ônibus, 2,511 milhões de pessoas por dia; trens, 500 mil por dia; metrô, 550 mil por dia; barcas, 90 a cem mil por dia, totalizando 3,6 milhões de pessoas.

  • Investimento insuficiente
    Em razão dos parcos investimentos do passado, o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, reconhece que, faltando seis anos para as Olimpíadas de 2016, o Rio corre atrás do prejuízo:
    - A verdade é que a frota do metrô, de 30 anos, é antiga e com grau de intensidade de uso tremendo. O acordo da renovação (da concessão) envolve a melhora de sistemas abandonados há anos. Os investimentos em infraestrutura, de passivos trabalhistas a obras de ventilação dos trens, são de R$ 1,2 bilhão.
Enquanto isso, Buenos Aires, além de sete novas estações de metrô, investe numa rede múltipla: um corredor exclusivo de ônibus entre Palermo e Liniers e 50 quilômetros de ciclovias. O México aposta em linhas de metrobus - ônibus expressos que circulam numa pista exclusiva - para aumentar a capacidade de seu metrô. E San José, na Costa Rica, discute aplicar US$ 345 milhões num trem elétrico para ligar a capital à província de Heredia, distante apenas 12 quilômetros.

Fonte: O Globo

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Estudantes protestam pelo meio-passe no transporte em Belo Horizonte


Estudantes fizeram manifestação pelo meio-passe no transporte público nesta quarta-feira na Praça Afonso Arinos, na região central de Belo Horizonte. De acordo com a Companhia de Trânsito da Capital (Cptran), que acompanhou o protesto, cerca de 600 pessoas participaram do movimento.

Os manifestantes fecharam parte da Avenida Augusto de Lima durante a manhã, o que deixou o trânsito lento no local. Outro motivo do encontro foi a discussão sobre o fundo social do pré-sal. Os estudantes querem que 50% do fundo seja destinado para a educação. Os estudantes se concentraram por volta das 8h30 e saíram em passeata.

Eles percorreram várias ruas do centro e pararam na porta da Prefeitura de Belo Horizonte. Um trecho da Avenida Afonso Pena foi interditado. O trânsito ficou lento e teve que ser desviado para a Rua da Bahia. A prefeitura informou que vai estudar a reivindicação dos alunos.

Fonte: Globominas

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Em Porto Alegre, Linha T-10 volta para a Carris dia 29


A linha T-10 volta segunda-feira, 29, para a Companhia Carris Porto-alegrense. Criada em 2000 e operada pela empresa do município, em 2009 passou para o consórcio de empresas Unibus como um período de compensação (ajuste entre os consórcios que busca o equilíbrio dos custos operacionais de cada um em função da receita na Câmara de Compensação Tarifária). A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) é o gestor desse ajuste.
O terminal leste da T-10 é no campus da Ufrgs da Agronomia, com itinerário pela Bento, Antônio de Carvalho, Protásio, Manoel Elias, Baltazar e tem terminal norte no terminal Triângulo da Assis Brasil.

Fonte: EPTC
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Cartão Escolar 2009 é válido até 31 de março em Rio Grande

A Central de Atendimento Mais Rio Grande informou que o Cartão Escolar 2009 poderá ser utilizado somente até o dia 31 de março. Após essa data, os estudantes já deverão ter realizado a revalidação do Cartão para o ano letivo de 2010.
Revalidação do Cartão
Para a revalidação do Cartão Escolar, as escolas públicas municipais e estaduais devem apresentar a listagem completa dos alunos devidamente matriculados, constando o nome do aluno, turno de estudo e carga horária, para a Secretaria Municipal da Segurança, dos Transportes e do Trânsito (SMSTT). A Secretaria, por sua vez, encaminhará a documentação para a Central de Atendimento Mais Rio Grande, situada na rua Marechal Floriano, 521, para que os alunos possam revalidar o documento.
Os estudantes dos ensinos Fundamental e Médio devem apresentar o respectivo Cartão e um documento de identidade na Central de Atendimento Mais Rio Grande para revalidar o cartão. Já o procedimento para os estudantes universitários será realizado mediante a apresentação do Cartão Escolar, documento de identidade e a confirmação de matrícula. A revalidação é gratuita e realizada no ato. Assim, o usuário pode adquirir seus créditos junto com o recadastramento. A Central recomenda aos estudantes que efetuem a revalidação do Cartão o mais breve possível para evitar maiores transtornos.

Fonte: Jornal Agora

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Em São Carlos, 29% da População anda a pé


São Carlos acaba de ganhar a primeira pesquisa de mobilidade urbana “Origem-Destino” que mapeou os principais tipos de deslocamentos da população da cidade. O universo da pesquisa foi de 5 mil pessoas e apontou que 29% das pessoas se deslocam a pé, 26% andam de automóvel como motorista e 11% andam de automóvel como passageiros, 19% utilizam ônibus, 11% outros meios e 3% se deslocam utilizando bicicleta.

“Eu desconheço cidades do porte de São Carlos no país que tenham um estudo de mobilidade urbana aprofundado como este, por isso a Prefeitura tem agora um banco de dados estratégico que deve ser trabalhado e orientado para aquilo que ela entender como prioridade”, disse o professor Antonio Nelson Rodrigues da Silva, vice-chefe do Departamento de Transportes da Escola de Engenharia/USP de São Carlos ao apresentar os números da pesquisa ao prefeito Oswaldo Barba, vice-prefeito Emerson Leal, autoridades das áreas de Transporte e Trânsito, Habitação e Desenvolvimento Urbano, membros do Conselho de Usuários de Transporte de Passageiros no município de São Carlos (CONUTRANSP) e a imprensa.

Sobre o dado da pesquisa que identifica 3% da população utilizando bicicleta, o prefeito anunciou que a Prefeitura já está licitando a primeira parte da Ciclovia dos Estudantes, interligando o campus I da USP a UFSCar, outra etapa na região do antigo kartódromo até a Estação Rodoviária, além de ter previsto também 7 km de ciclovia na duplicação da rodovia Guilherme Scatena e a implantação de ciclofaixa na avenida Trabalhador-sãocarlense.

O prefeito também destacou a construção de ciclovia na estrada que será pavimentada entre os bairros Antenor Garcia e Botafogo. “Queremos construir estruturas adequadas para o deslocamento dos trabalhadores e estudantes e para viabilizar as obras estamos pleiteando recursos no PAC 2 do governo federal”, frisou Barba.

Motivos de deslocamento e transporte coletivo: A pesquisa apontou também que entre os motivos de deslocamentos realizados pela cidade, 39% são a trabalho, 31% para estudo, 9% para assuntos pessoais e 4% para a realização de atividades de saúde e lazer.

O secretário municipal de Transporte e Trânsito, Nilson Carneiro, entende que o estudo é um importante passo para a elaboração do Plano de Mobilidade de São Carlos para os próximos 20 anos. “Com este banco de dados poderemos desenvolver projetos de mobilidade da cidade a médio e curto prazo”, ressaltou Carneiro.

Fonte: São Carlos em Rede
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População enfrenta transtornos com a greve do metrô no DF

Os funcionários do Metrô do Distrito Federal decidiram manter a paralisação e a frota de trens circulando continua reduzida nesta quarta-feira (24). Apenas 30% estão operando, ou seja, seis dos 19 trens. No início da manhã, o movimento foi tranquilo na Estação da Praça do Relógio, em Taguatinga, cidade próxima a Brasília, com as catracas e as bilheterias funcionando normalmente. Os trens estão passando num intervalo de 40 minutos.
Nessa terça-feira (23), com a garantia de apenas 30% do serviço, os usuários encontraram filas e tiveram dificuldades, principalmente na Rodoviária do Plano Piloto. Alguns passageiros tentaram recorrer aos ônibus para fugir das filas no metrô. “Uma bagunça, desorganização e atrapalha a vida do brasiliense”, diz a operadora de telemarketing Ana Paula Lanes. O vigilante Amarildo de Castro costuma voltar de metrô para Ceilândia. Mas mudou os planos. “Hoje, o ar livre está melhor que no metrô. Estou muito grato por estar aqui, e o importante é chegar com segurança”, afirma o vigilante Amarildo de Castro.
Mesmo quem não utiliza o serviço, sofreu com a greve. “Hoje eu vim em pé e vou voltar em pé, e ainda vou ter que pagar os R$ 2 do mesmo jeito”, reclama um rapaz. Nas estações, o tumulto era menor. Mesmo assim, houve reclamação. “Levei duas horas para chegar ao trabalho, num percurso que demoraria, no máximo, 30 minutos. Sai às 7h15 e cheguei às 9h30 no centro”, conta o funcionário público Edson Biluk. “Como faço curso, o metrô facilita para chegar mais rápido por causa do trânsito. Só que com essa greve estou chegando quase duas horas atrasada”, afirma a estudante Keite Espíndola.
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) mandou o metrô funcionar com 80% do efetivo das 16h às 19h. Com mais vagões disponíveis, o passageiro sofreu menos na volta pra casa. “À noite, melhorou um pouco, mas os vagões continuam muito cheios”, informa um servidor público Getúlio Gonçalves da Silva. “Eu pego depois das 19h, então, ele vem mais vazio. Mas hoje, por causa dos atrasos, está mais cheio”, diz um senhor. Mas a operação chegou a contar, no máximo, com 12 trens – 60% da capacidade.
O sindicato afirmou que não recebeu nenhuma notificação oficial da Justiça. Por isso, em assembleia, na noite de segunda-feira (23), decidiu manter a greve com apenas 30% dos funcionários trabalhando. “A gente passou toda à tarde na sede do sindicato, até às 18h, e não foi nenhum oficial de Justiça lá. Então, vamos continuar mantendo 30% da frota até que a gente seja notificado de fato. Até porque a gente precisa recorrer, porque consideramos que 80% não é greve. E como nós vamos recorrer sem o documento?”, indaga o coordenador geral do SindMetrô Solano Theodoro.
O DFTrans mantém o reforço de ônibus. Ao todo, foram colocados à disposição 350 ônibus extras. Em Águas Claras, passou de 15 para 40. No Guará, de 70 para 120. Taguatinga roda normalmente com 140, ganhou mais 95 ônibus. Ceilândia passa de 170 ônibus para 260. Samambaia que tem 350 está com 90 extras.
Fonte: G1
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