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Curitiba: Lei Antifumo vale também para terminais de ônibus

sexta-feira, 20 de novembro de 2009


A Urbs, Urbanização de Curitiba S/A está alertando operadores e usuários do transporte coletivo de que a partir da zero hora desta quinta-feira (19) será proibido fumar em toda e qualquer dependência da estrutura do sistema.
Mais de mil cartazes já foram colocados nos ônibus e todas as estações tubo trazem adesivos indicando ambiente 100% livre do cigarro. Cartazes e placas implantadas nos terminais de transporte também indicam a proibição.
A medida atende a nova Lei Municipal Antifumo (Lei 13.254) que entrará em vigor nesta quinta-feira. O uso do cigarro já era proibido em ônibus, estações tubo e em vários espaços dos terminais mas a partir de agora fica proibido em todo e qualquer espaço do sistema de transporte.
Motoristas, cobradores, vigilantes e fiscais da Urbs estão orientados a alertar fumantes para a entrada da lei em vigor.
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Recife: À espera do colapso


Como em outras áreas, na de transporte e trânsito, também, o poder público no Recife coleciona promessas, e a maior delas sempre foi a de tornar menos caótica a circulação de veículos na região central da cidade. A prefeitura, na verdade, nunca conseguiu nem mesmo evitar o agigantamento do problema a ponto de fazer a procura por uma vaga em certos trechos, sobretudo com a chegada de dezembro, tarefa para motorista que precisa ser reavaliado urgentemente por um psicólogo. O mundo inteiro enxerga que a saída para transformar o centro das grandes cidades em área aprazível e atraente é oferecer transporte público de qualidade e associado a modais indispensáveis para um deslocamento rápido e seguro.

No entanto, não havendo infraestrutura adequada e investimentos em metrôs e ciclovias, o que sobram são ônibus desconfortáveis, táxis e automóveis disputando um espaço estrangulado por natureza e pela falta de visão e/ou determinação política. Deixando de fazer o que o futuro cobra sem cansaço, o Recife então folheia olivro das velhas fórmulas na tentativa apenas de empurrar o pior para depois e o pior é um colapso, fácil de ser imaginado a partir do movimento de fim de ano.

Se a requalificação da Avenida Conde da Boa Vista foi um tiro que saiu pela culatra, de pouco ou nada adianta, por exemplo, a prefeitura se debater para, enfim, apresentar projetos de construção de edifícios-garagem. Todos os bons (e sérios) especialistas em trânsito sabem que eles não resolvem, são apenas parte do repertório de desculpas crônicas usadas com o propósito de deixar para depois medidas que já deveriam ter sido tomadas há pelo menos 20 anos. Por falta de aviso e de diagnóstico é que não foi.
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João Pessoa: Coletivos circulam este ano com 54 novos ônibus


O empresariado do setor de transporte coletivo de João Pessoa renova a frota de ônibus que circula na capital todos os anos. Para as seis empresas de ônibus, Transnacional, Reunidas, Marcos da Silva, Mandacaruense, Boa Viagem e São Jorge, que integram o sistema de transporte, a renovação periódica é uma providência que busca contribuir com a melhoria do transporte público local. E foi pensando assim, que as empresas firmaram, este ano, um Termo de Compromisso com a Prefeitura para colocar em circulação, até dezembro, 70 novos ônibus, dos quais 54 já foram entregues e já estão em circulação e os 16 que restam para completar a cota deverão entrar em circulação em dezembro.

De acordo com o Termo, cabe a empresa Transnacional colocar em circulação 28 novos ônibus zero quilômetro ainda neste ano, sendo que 26 já foram incorporados à frota, restando apenas dois que serão entregues em dezembro. A Reunidas deve incorporar à sua frota 14 novos veículos e isso já foi cumprido integralmente. As empresas Marcos da Silva, Mandacaruense, Boa Viagem e São Jorge também estão finalizando as suas renovações, e devem entregar em dezembro seus novos ônibus. A Marcos da Silva e a Mandacaruense entregarão, cada uma, três novos veículos, enquanto que a Boa Viagem e São Jorge renovarão suas frotas em mais quatro ônibus, cada uma, totalizando com os dois ônibus da Transnacional, os 16 veículos que faltam para cumprir integralmente o compromisso assumido com a Prefeitura
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Frota de ônibus será ampliada domingo em Várzea Grande

A Secretaria de Trânsito e Transportes Urbanos de Várzea Grande (STTU-VG) informa que o sistema de transporte coletivo operará com 100% de sua frota no próximo domingo (22/11). A medida foi adotada em virtude do concurso público realizado pelo Governo do Estado. Em Várzea Grande, 80 unidades de ensino – localizadas nos mais diversos pontos da cidade - serão utilizadas para a aplicação das provas.
O secretário da STTU-VG, Fernando Sé, explica que não haverá criação de linhas de ônibus para atender os candidatos. “Não existe essa necessidade porque as linhas já existentes contemplam as regiões definidas como locais de prova. O que teremos no domingo é uma frota circulando com o mesmo número de carros dos dias de semana”. Sé conta que, em finais de semanas normais, a frota de ônibus é reduzida para cerca de 20%. “Para o concurso público, as regiões que possuírem maior demanda terão um número maior de ônibus”. A definição do número de ônibus para cada região da cidade segue relação dos locais de provas enviada pela Secretaria de Estado de Administração (SAD-MT) à STTU-VG.
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Rondonópolis: tarifa do transporte coletivo passa de R$ 1,80 para R$ 2,00


O mistério acabou. O prefeito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio (PMDB), assinou o decreto que estipula o novo valor para a tarifa do transporte coletivo na cidade. O decreto, assinado ontem, aumenta a passagem para R$ 2,20 e terá validade a partir da zero hora do dia 20 de novembro. O valor da tarifa será o mesmo tanto no pagamento em dinheiro como no pagamento pelo cartão de transporte. Atualmente, a passagem no cartão custa R$ 1,80 e sem cartão o valor da passagem é de R$ 2,00.
O prefeito havia feito exigências junto a Cidade de Pedra, empresa que detém a concessão do serviço de transporte coletivo, para autorizar o aumento da passagem. Pátio quer que a empresa coloque em circulação na cidade pelo menos mais 20 novos ônibus e ainda coloque lixeiras nos pontos. Pátio estava com o decreto pronto para ser assinado desde sexta-feira da semana passada, que previa inicialmente para ter validade a partir do dia 18 de novembro. No entanto, o prefeito alegou durante esse período que gostaria de estudar com mais profundidade a mudança.
A necessidade de aumento da tarifa do transporte coletivo foi definido pelo Conselho Municipal de Trânsito, ainda no mês passado, quando o valor apontado pelo Conselho foi de R$ 2,30 e não R$ 2,20 como ficou definido. A empresa, de início, queria que a passagem chegasse a R$ 2,50. O aumento que passa a ter validade a partir de sexta-feira será o primeiro do transporte coletivo na atual gestão e nos últimos quatro anos não houve qualquer reajuste.
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Bicicletas elétricas são alternativas não-poluentes para o trânsito

Alguns fabricantes de bicicletas estão trazendo para o Brasil a tecnologia das bicicletas elétricas. É uma grande pedida para quem roda pouco por dia, ou não se anima a ir de bicicleta para o trabalho por conta de subidas e descidas, ou ainda porque não querem cehgar todos suados ao trabalho.
No Brasil, os veículos elétricos são uma boa pedida porque nossa matriz elétrica está entre as mais limpas do planeta. Em comparação com as motos tradicionais elas são muito mais limpas. Primeiro porque o motor elétrico é muito mais eficiente do que o a combustão interna, segundo porque na bicileta elétrica ele pode ser ligado apenas quando necessário. Além disso, o atual nível de emissão das motos é comparativamente muito maior do que o dos carros. Ou seja, ela acaba sendo também uma opção para quem procura apenas um meio ágil e menos poluente do que as motos.
As bicicletas elétricas se tornaram uma febre na China e em outros países asiáticos por dois motivos. Elas são baratas para comprar e para rodar (em geral a energia elétrica é muito mais barata do que os combustíveis, quando se compara o custo para rodar um quilômetro com um e com outro).
As bicicletas elétricas são mais caras do que as comuns: custam entre R$ 2 e R$ 3 mil, mas são muito mais viáveis do que carros e motos. Além da agilidade, elas não poluem o meio ambiente.
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Usuários insatisfeitos com serviço em Natal


Superlotação, longa espera, atrasos, falta de respeito com os passageiros e ônibus velhos. Essas são as principais reclamações daqueles que, diariamente, precisam utilizar o sistema de transporte urbano de Natal. Como se não bastasse, tem ainda o valor pago para usufruir de um serviço, que na maioria das vezes, deixa muito a desejar. O resultado é a total insatisfação dos passageiros da grande Natal com a qualidade do transporte público oferecido.

A superlotação é a principal queixa dos passageiros. Para tentar conseguir pegar um lugar sentado no ônibus muitos saem mais cedo de casa. Outros preferem esperar até que seja possível subir no transporte.“Não deu para ir neste ônibus! Se eu tivesse subido, teria ficado na porta. Não vou me arriscar desse jeito, até porque é um absurdo, já que a gente paga uma passagem tão cara. Prefiro chegar atrasada, mas viva ao trabalho”, disse a doméstica Marilene Azevedo.

Na manhã de ontem, a reportagem da TRIBUNA DO NORTE encontrou Marilene no ponto de ônibus da estação de trem do Conjunto Nova Natal, zona Norte da cidade. Ao chegar neste local, o ônibus já não tinha mais lugar. Três paradas depois, já não cabia mais ninguém, os passageiros estavam imprensados, alguns próximos ao para-brisa do ônibus. E ainda era 6h25 da manhã. Isso porque por volta das 7h os ônibus já estão tão cheios que os motoristas nem se quer param nas paradas. Foi o que aconteceu com a educadora Tânia Rodrigues, que pediu parada para um ônibus da Linha 50 (Via Sul), mas o motorista passou direto.“Essa não é a primeira vez, quando chega esta hora (7h10) sempre acontece, é muito difícil do motorista parar neste ponto. Eles alegam que o ônibus estão cheios e não cabe mais ninguém. O passageiro que espere mais 40 minutos pelo próximo e reze para que ele esteja vago”, disse Tânia que esperava o transporte em Igapó.
Fonte: TRIBUNA DO NORTE
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Último dia do bilhete de papel em Jaraguá do Sul


Usuários do transporte coletivo que ainda não tinham feito seus cartões da bilhetagem eletrônica em Jaraguá do Sul enfrentaram filas ontem no escritório de cadastramento da empresa Canarinho. A expectativa é de que as filas sejam maiores hoje, último dia em que ainda é possível andar com o passe de papel.O cartão é de graça, mas para carregá-lo pela primeira vez, os usuários devem desembolsar R$ 22,50 o valor de dez passagens.

Cerca de cem pessoas esperavam para fazer o cadastro e alguns exigiam a emissão do cartão na hora. A partir de amanhã, quem não fez o cadastro ou retirou o cartão, não poderá mais utilizar ou trocar os passes e terá de pagar R$ 2,80 pela passagem embarcada (comprada no ônibus), além de perder os passes de papel por não ter como creditar o valor.Tanto no escritório de cadastro quanto no Terminal Central, o clima entre as pessoas que utilizam o sistema era tenso. Com um guarda-chuva para se proteger do sol, a cozinheira, Mariah de Souza, 38 anos, esperava na fila. Ela descobriu que só poderia trocar os passes se já tivesse o cartão. “Acho que não vai ficar pronto e vou perder os passes. Vou ter de pagar.” A funcionária pública, Neila Lenzi, 46 anos, estava inconformada.

Ela também foi até o escritório da Canarinho para fazer o cadastro e descobriu que só podia trocar o passe se tivesse o cartão.“Fiquei duas horas na fila e eles me dizem que não sabem quando o cartão fica pronto. E mais, vou perder meus passes porque não tenho cartão”, desabafa. Neila diz que não vai aceitar pagar mais.

Ontem pela manhã, no Terminal Central, poucas pessoas tinham o cartão ou feito o cadastro. O estudante Marco Antonio Bonetti, 18 anos, era uma delas. Ele não fez o cartão e está preocupado com o valor da passagem.“Eu me programei para ir hoje (terça-feira), mas parece que tem muito movimento. Vou deixar para outro dia”, afirma. “Não acho justa essa cobrança a mais para quem não tem cartão. Vai ficar muito caro para mim”, desabafa Bonetti.
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