Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta plano piloto. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta plano piloto. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

Especialistas defendem a ampliação do metrô no Distrito Federal

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Projetada para abrigar 500 mil habitantes, Brasília se expandiu e tornou-se a terceira maior cidade do Brasil. Com o desenvolvimento do Plano Piloto, cresceram também as Regiões Administrativas (RAs). Atualmente, a população da capital federal é estimada em 2,9 milhões pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com quase 2,1 milhões de automóveis em circulação, registrados pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), a proporção de veículos na capital é de sete carros para cada 10 habitantes, tornando as demandas de mobilidade cada vez mais complexas.

Os gargalos no trânsito e os obstáculos para acessar o transporte público são reclamações constantes dos moradores. Como forma de imaginar a "Brasília perfeita para o futuro", o Correio consultou especialistas em mobilidade e trânsito para traçar como seria o cenário de uma capital federal com mais 20 linhas de metrô e uma linha de trem. 

Especialista em trânsito, Wellington Matos avalia que o sistema metroviário disponível hoje na capital federal não é suficiente. Na visão dele, a linha, com 42,38km de extensão, a frota, de 32 composições (carro principal e mais três vagões), e as 27 estações, para atender a média atual de 160 mil usuários/dia, demonstram deficiência significativa.

"Da população brasiliense atual, cerca de 72,2% têm entre 15 e 64 anos, que é a média de idade das pessoas que mais usam e usariam, se expandido, o sistema metroviário. Ou seja, percebemos um deficit grande ao fazermos contas simples", apontou. 

Matos desenhou o panorama que seria formado caso o sistema metroviário do DF avançasse de uma linha com 42,38 km de extensão para 20 linhas, com as mesmas dimensões. Segundo ele, haveria estrutura suficiente para atender em torno de 3 milhões de pessoas diariamente — número semelhante ao da população projetada, pelo IBGE, para o DF, em 2042 (3,1 milhões), conforme destacou o especialista. Dessa forma, seria possível, na análise dele, retirar todos os veículos das ruas, reduzindo drasticamente a poluição e facilitando a mobilidade na capital. 

"É claro que, por não atendermos todos os horários possíveis com os metrôs e trens, sempre teríamos veículos transitando pelas cidades. Porém, esperamos que eles sejam elétricos ou voadores, o que já é uma realidade", projetou, destacando que os trilhos são o caminho do futuro. 

Matos lembrou que Hong Kong, na China, é um dos locais onde mais investe-se em tecnologia de ponta nas malhas ferroviárias, o que torna o transporte público eficiente por lá. Ele apontou que o sistema utilizado, o MTR (Mass Transit Railway), é ultrarrápido e desloca-se por todas as áreas urbanizadas da cidade e seu entorno. Para ele, é preciso que não apenas Brasília, mas que os gestores do país entendam o transporte sobre trilhos como um dos modais mais seguros e rápidos do mundo. 

Avanços múltiplos
Para que o futuro imaginado seja consolidado, porém, há um longo caminho a ser percorrido. Doutora em transportes e pós-doutora em políticas públicas, uso e ocupação do solo, Zuleide Feitosa, professora da Universidade de Brasília (UnB), adiantou que é preciso haver um estudo profundo do cenário. "A disponibilidade da rede viária em relação ao metrô depende, necessariamente, do estudo sobre demanda. Quanto maior a demanda, mais viável será ter uma rede de interligação das Regiões Administrativas em relação ao Entorno e ao centro de Brasília, por meio do sistema metroviário", ressaltou. 

Além do estudo da viabilidade técnica, a especialista indicou a pesquisa sobre a viabilidade econômica como outra etapa essencial. Ela listou que isso envolve a identificação e a descrição do projeto, o levantamento de custos, a projeção de receitas, a análise de mercado, a avaliação de riscos, a projeção de fluxo de caixa e, por fim, a análise de retorno sobre investimento (ROI).

Com os resultados dos relatórios e o entendimento das melhores direções para estabelecer as linhas, as consequências da expansão seriam excelentes, de acordo com Feitosa. "Acredito nas linhas de metrô como essenciais, num futuro próximo, para dar continuidade à integração das Regiões Administrativas. Hoje, temos um problema grave em relação à integração das RAs ao Plano Piloto, que é o fato de termos fronteiras estabelecidas entre o DF, Minas Gerais e Goiás. Deveria existir uma política de negociações entre esses limites para saber como essas unidades seriam beneficiadas e se realmente facilitaria a política de incorporação", sugeriu. 

"(Com a expansão) os usuários teriam apenas benefícios. Hoje, há uma deficiência grande em relação ao transporte semi-urbano, que é precário. As pessoas sofrem para chegar a seus compromissos e nós sabemos que uma cidade somente evolui quando o trânsito evolui; uma cidade só cresce quando disponibiliza meios para que os usuários possam viajar e estar com conforto. Além do benefício aos usuários, haveria a multiplicação de alternativas para o acesso a cultura, serviços, diversão e trabalho", disse. 

A especialista em trânsito destacou que o uso de automóveis também seria desestimulado, pelo risco de acidentes e pelo custo de manutenção. "O custo do automóvel equivale a um terço da receita média brasileira. Não é barato do ponto de vista da aquisição e da manutenção, além dos custos colaterais com acidentes. Teríamos muito benefícios fazendo a integração das diferentes Regiões Administrativas com o Plano Piloto e vice-versa", refletiu. 

Cenário ideal 
A enfermeira Gláucia Ribeiro Lopes, 26 anos, é moradora do Guará e serve como prova de que a existência de mais linhas de metrô contribuiria para que os veículos fossem deixados de lado. Ela costuma retirar seu automóvel da garagem todos os dias, justamente porque nas regiões aonde vai, cotidianamente, não há sistema de metrô. 

"Os ônibus não são uma opção, porque acho que ainda deixam a desejar. Se o sistema fosse melhorado, e as linhas de metrô aumentadas, haveria menos carros na rua, o trânsito seria mais rápido e melhoraria tudo", declarou. A enfermeira evita sair de carro pela questão do trânsito lento e pela falta de estacionamentos. Contudo, a depender do destino, sobretudo quando localizado no lado Norte, utilizar o metrô torna-se inviável.

Um fator importante na vida da estudante de psicologia Virginia Maria Beltrão, 24 anos, é o metrô. Ela mudou-se há cerca de um mês para Águas Claras, exclusivamente por causa do transporte. De segunda a sexta, a jovem vai e volta do trabalho de metrô. Veio de Goiânia para Sobradinho para estudar, mas não adaptou-se à Região Administrativa por ter enfrentado dificuldades com o transporte dali.   

"Penso que o metrô facilita a vida. Meu namorado mora em Ceilândia e, por não ter essa opção de Sobradinho para lá, eu passava muito tempo no ônibus. Escolhi Águas Claras justamente pela facilidade de locomoção", confessou. Ela contou que tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mas ainda não tem carro e, no cenário atual, no qual reside em uma região que oferece estações do sistema metroviário, não pensa em adquirir um automóvel. 

Entorno 
Na semana passada, o Ministério dos Transportes deu início às tratativas sobre os estudos preliminares para viabilizar uma linha férrea de passageiros entre Luziânia (GO) e Brasília. Com cerca de 62km, a iniciativa visa atender às demandas de mobilidade da região, promovendo maior integração entre a capital federal e o Entorno.

A pasta informou que está dialogando com diversos atores envolvidos para identificar necessidades e alinhar expectativas. Nesse contexto, a Infra S.A. está conduzindo o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), com entrega prevista para o início de 2025.

Sobre as expansões em curso, o Metrô-DF assinou o contrato para a expansão da linha 1 no trecho de Samambaia e estão sendo realizados os projetos executivos. As obras devem começar no início de 2025, com um custo estimado de R$ 440 milhões. A expansão do trecho de Ceilândia aguarda a autorização do Tribunal de Contas do DF (TCDF) para a republicação do edital licitatório, visando a contratação de empresa responsável pelas obras necessárias.

A expansão para Ceilândia será de 2,3 km. No percurso, serão construídas duas novas estações, cruzando Ceilândia até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. As estações ficarão entre as QNO 5 e 13, e entre as QNO 7 e 15. Projeta-se o acréscimo de 12 mil passageiros/dia com a expansão. Serão construídas ainda duas subestações retificadoras de energia.

Informações: Correio Braziliense

READ MORE - Especialistas defendem a ampliação do metrô no Distrito Federal

Distrito Federal mantém tarifas de ônibus congeladas até 2026

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Enquanto sete capitais brasileiras iniciaram o ano de 2025 com reajustes nas tarifas de ônibus, o Distrito Federal optou por manter os valores atuais das passagens até o final de 2026. A medida foi anunciada pelo secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, em comunicado divulgado na última sexta-feira (10). 

Segundo o secretário, a decisão atende a uma orientação do governador Ibaneis Rocha, que busca evitar impactos no orçamento das famílias que dependem do transporte público. “Não haverá aumento nas tarifas até o final de 2026. É uma determinação direta do governador, pensando no trabalhador, no pai de família e em todos os usuários do transporte público”, afirmou Zeno.

Atualmente, as tarifas no Distrito Federal permanecem com valores fixos: R$ 2,70 para viagens curtas, R$ 3,80 para deslocamentos entre regiões administrativas e R$ 5,50 para viagens longas ou para o metrô.

Com essa decisão, o Governo do Distrito Federal  (GDF) reforça seu compromisso em manter o transporte público acessível à população, priorizando o alívio financeiro dos cidadãos em um cenário onde outras capitais reajustam tarifas para equilibrar os custos operacionais.

Tarifa técnica

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) informou que o GDF adota o critério da tarifa técnica, uma política que beneficia os usuários do transporte coletivo ao evitar que o custo total do sistema recaia integralmente sobre os passageiros.

Parte desse custo é coberta pelo valor das passagens, sendo a outra pelo complemento tarifário, que é subsidiado pelo governo. O investimento é calculado com base na quantidade de acessos dos passageiros. Além disso, o GDF arca com as gratuidades e dois acessos de integração para cada usuário.

“É uma grande transferência de renda. O governo cobre essa diferença para que o custo não pese no bolso do usuário. Sem esse investimento, a tarifa paga pelo usuário seria de aproximadamente R$ 13”, destacou Zeno.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

READ MORE - Distrito Federal mantém tarifas de ônibus congeladas até 2026

Metrô-DF terá nova estação, com financiamento de R$ 400 mi do BNDES

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento superior a R$ 400 milhões para o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciar as obras de expansão da Linha 1 do Metrô, no trecho de Samambaia.

O projeto, que visa atender a demanda por transporte público no DF, tem como objetivo “elevar a oferta de modais de alta capacidade sobre trilhos”. A contratação do crédito, com a garantia da União, integra o novo programa de investimentos coordenado pelo governo federal.

Com o financiamento, por meio do crédito Finem, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô – DF) fará o prolongamento da via permanente semienterrada por 3,6 km a partir do atual Terminal Samambaia.

Serão implantadas duas novas estações – de números 35 e 36 (linha abaixo pontilhada em laranja) – nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Ao todo, o projeto tem investimento de R$ 444,5 milhões.

As obras também contemplam a construção de três viadutos, com passagem de pedestre integrada, e quatro passarelas aéreas para pedestres e bicicletas, localizadas nos principais pontos de circulação já utilizados pela população, a fim de garantir a acessibilidade dos usuários.

Além disso, haverá investimentos na construção de um emissário que fará a drenagem de águas pluviais na área de implantação da expansão Samambaia e na área urbana próxima ao projeto, contribuindo para resolver problemas de alagamento na região das intervenções.

Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a expansão do metrô “vai elevar a oferta de transporte sobre trilhos, contribuindo com a redução de congestionamentos, do tempo de deslocamento, da quantidade de acidentes e das emissões de poluentes em cerca de 7,8 mil toneladas de CO2 por ano”.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que as obras de mobilidade urbana do Novo PAC priorizam empreendimentos de transporte coletivo de média e alta capacidades. “O metrô do Distrito Federal é um desses empreendimentos que está na carteira do Novo PAC, assim como obras no BRT e do corredor oeste.”

Ao Metrópoles o secretário Valter Casimiro disse que as obras iniciarão tão logo o valor seja liberado. “Já estamos com a licitação pronta e a empresa contratada. Assim que liberarem o crédito, iniciaremos a obra. O valor é exclusivo para a expansão da linha de Samambaia. Além do financiamento do BNDES, a construção terá contrapartida de 10% do GDF”, pontuou.

Segundo o secretário de obras, o prazo de execução será de 40 meses e terá como empresa à frente do projeto a CG Construções.

Estima-se que o novo trecho expandido transportará população adicional de aproximadamente 9.840 passageiros por dia. Atualmente, o metrô do Distrito Federal transporta, em média, 160 mil passageiros diariamente.

Informações: Metropoles

READ MORE - Metrô-DF terá nova estação, com financiamento de R$ 400 mi do BNDES

Transporte coletivo do DF será 100% digital a partir desta quarta-feira (11)

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

A partir desta quarta-feira (11) todas as linhas urbanas do transporte público coletivo do Distrito Federal passam a receber o pagamento de passagens somente por meio eletrônico, segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob). A pasta ainda informa que os usuários devem ficar atentos, porque dentro dos ônibus não será mais possível pagar a tarifa com dinheiro em espécie.

Foram inclusas mais de 295 linhas no sistema digital, em um total de 931 que atendem todas as regiões administrativas do DF. O processo de digitalização do sistema começou a ser implantado em 1º de julho deste ano, com 52 linhas, isto é, 5,65% do total.

Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, o sistema foi implantado de forma gradual para "dar tempo dos usuários entenderem as regras e escolher o modo preferido de pagar a passagem".

“Fomos ampliando aos poucos, inserindo as linhas onde o pagamento em espécie foi reduzindo. Ao todo, foram cinco ampliações e hoje o sistema registra um pequeno percentual de pagamento em dinheiro. Acreditamos que agora todos os passageiros estejam adaptados ao sistema digital e podemos inserir todas as linhas restantes”, avaliou o secretário.

Dados do sistema de bilhetagem automática do DF apontam a migração do pagamento em espécie para os meios digitais. Entre junho e dezembro deste ano, o pagamento em dinheiro na catraca caiu de 29% para 7,4% do total de acessos. O meio mais usado pelos passageiros é o cartão Mobilidade, com 49,2% dos pagamentos e depois o Vale-transporte, com 32,3% do total. Os cartões bancários são usados em 11% dos acessos e 0,03% dos embarques ocorrem com uso de bilhete avulso.

Sem pagamento em dinheiro

Com o sistema 100% digital, para acessar qualquer linha de ônibus do DF, os passageiros deverão utilizar cartões bancários (débito ou crédito), cartões de transporte (Mobilidade e Vale-transporte) ou bilhete avulso (QR Code). Os cartões bancários devem ter o sistema de pagamento por aproximação, mas os usuários poderão pagar também por meio de smartphones ou pulseiras eletrônicas.

Fazendo o pagamento com Vale-transporte ou cartão Mobilidade, o usuário tem o benefício da integração, que permite fazer até três embarques no intervalo de três horas, pagando o valor máximo de R$ 5,50. Os cartões de gratuidades (Estudantil, PCDs e Sênior) também continuam sendo aceitos.

Os passageiros que preferem pagar em dinheiro, podem adquirir o bilhete avulso nos mesmos pontos de recarga do cartão Mobilidade. O bilhete é unitário, vendido no mesmo valor da tarifa da linha que o usuário vai acessar e não permite a integração com outras linhas de ônibus nem acesso ao metrô.

O BRB vai manter os pontos de comercialização em 148 locais, onde é possível adquirir o bilhete avulso e fazer recarga do cartão Mobilidade. O passageiro também pode recarregar o cartão por meio de PIX no aplicativo BRB Mobilidade, ou com dinheiro nos terminais rodoviários e estações do metrô.

Cartão mobilidade

Segundo a Semob, quem ainda não possui o cartão, pode se dirigir a um dos 70 pontos que oferecem o serviço, incluindo as unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo.

O cartão Mobilidade é de caráter pessoal e intransferível, além de ser indicado a todos os usuários do transporte público, sem restrições. A primeira via é gratuita e pode ser solicitada em um posto de atendimento do BRB Mobilidade ou pelo site do Web Commerce.

No modo presencial, é preciso informar dados cadastrais, como e-mail e CEP, e mostrar um documento de identificação com foto. O cartão é entregue no mesmo dia. Já pelo site, todo o cadastro é virtual, cabendo ao usuário ir a um ponto físico buscar o cartão, mediante a apresentação de documento de identidade com foto.

Para a segunda via, o procedimento é o mesmo e tem uma taxa de R$ 5,40. O depósito pode ser feito nas agências do BRB ou do BRB Conveniência, e o comprovante de pagamento deve ser apresentado no momento da retirada do cartão. Há ainda a possibilidade de fazer o pagamento via Pix, nos postos que aceitam essa modalidade. Se houver a perda ou furto do cartão, a orientação é comunicar a situação imediatamente ao BRB Mobilidade, para o bloqueio da via.

Informações: Brasil de Fato

READ MORE - Transporte coletivo do DF será 100% digital a partir desta quarta-feira (11)

Transporte coletivo do DF será 100% digital a partir do dia 11

domingo, 8 de dezembro de 2024

Com a inclusão de mais 295 linhas no sistema digital, a partir da próxima quarta-feira (11) todas as linhas urbanas do transporte público coletivo do DF passam a receber o pagamento de passagens somente por meio eletrônico. Os usuários devem ficar atentos, porque dentro dos ônibus não será possível pagar a tarifa com dinheiro em espécie. Ao todo, são 931 linhas que atendem todas as regiões administrativas do Distrito Federal.

“Implantamos o sistema de forma gradual para dar tempo dos usuários entenderem as regras e escolher seu modo preferido de pagar a passagem”, disse o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. Ele lembra que o sistema 100% digital começou a ser implantado em 1º de julho, com apenas 52 linhas (5,65% do total).

“Fomos ampliando aos poucos, inserindo as linhas onde o pagamento em espécie foi reduzindo. Ao todo, foram cinco ampliações e hoje o sistema registra um pequeno percentual de pagamento em dinheiro. Acreditamos que agora todos os passageiros estejam adaptados ao sistema digital e podemos inserir todas as linhas restantes”, avaliou o secretário.

Dados do sistema de bilhetagem automática do DF apontam a migração do pagamento em espécie para os meios digitais. Entre junho e dezembro deste ano, o pagamento em dinheiro na catraca caiu de 29% para 7,4% do total de acessos. O meio mais usado pelos passageiros é o cartão Mobilidade, com 49,2% dos pagamentos e depois o Vale-transporte, com 32,3% do total. Os cartões bancários são usados em 11% dos acessos e somente 0,03% dos embarques ocorrem com uso de bilhete avulso.

Com o sistema 100% digital, para acessar qualquer linha de ônibus do DF, os passageiros não podem mais pagar com dinheiro em espécie. Deverão utilizar cartões bancários (débito ou crédito), cartões de transporte (Mobilidade e Vale-transporte) ou bilhete avulso (QR Code). Os cartões bancários devem ter o sistema de pagamento por aproximação, mas os usuários poderão pagar também por meio de smartphones ou pulseiras eletrônicas.

Fazendo o pagamento com Vale-transporte ou cartão Mobilidade, o usuário tem o benefício da integração, que permite fazer até três embarques no intervalo de três horas pagando o valor máximo de R$ 5,50. Os cartões de gratuidades (Estudantil, PCDs e Sênior) também continuam sendo aceitos.

Os passageiros que preferem pagar em dinheiro, podem adquirir o bilhete avulso nos mesmos pontos de recarga do cartão Mobilidade. O bilhete é unitário, vendido no mesmo valor da tarifa da linha que o passageiro vai acessar e não permite a integração com outras linhas de ônibus nem acesso ao metrô.

O BRB mantém pontos de comercialização em 148 locais, onde é possível adquirir o bilhete avulso e fazer recarga do cartão Mobilidade. O passageiro também pode recarregar o cartão por meio de Pix no aplicativo BRB Mobilidade, ou com dinheiro nos terminais rodoviários e estações do metrô.

O atendimento é feito ainda nos postos de conveniência do BRB, localizados em áreas comerciais de grande circulação das cidades satélites e do Plano Piloto. Quem ainda não possui o cartão, pode se dirigir a um dos 70 pontos que oferecem o serviço, incluindo as unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

READ MORE - Transporte coletivo do DF será 100% digital a partir do dia 11

Viação Piracicabana adquiriu 150 novos ônibus para o Plano Piloto de Brasília, em Sobradinho e Planaltina

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

A Viação Piracicabana, do Grupo Comporte, adquiriu 150 unidades do Apache Vip V, o ônibus urbano mais vendido do Brasil. Até o momento, 90 veículos já foram entregues e estão em operação no Plano Piloto de Brasília, em Sobradinho e Planaltina, enquanto as outras 60 unidades estão em processo na fábrica.

Dos 150 ônibus adquiridos, 139 fazem parte da renovação da frota e 11 foram adquiridos para expandir as operações da empresa.

Marco Oliveira, gerente de Manutenção da Viação Piracicabana, expressou sua satisfação com a qualidade dos produtos entregues pela Caio: “Estamos muito satisfeitos com a parceria e com a qualidade dos ônibus que recebemos. Eles atenderam às nossas expectativas em diversos aspectos”.

Marco ainda acrescenta, elogiando o conforto proporcionado pela carroceria: ``O espaço interno é adequado para os operadores e o banco do motorista é confortável, com regulagens que atendem às necessidades individuais. Além disso, o painel de instrumentos oferece ótima visibilidade e a ventilação interna é eficiente”.

Sobre os Apache Vip V entregues

Os ônibus foram encarroçados sobre chassi Mercedes-Benz OF-1721/59, com 12.700 mm de comprimento, com capacidade total para 83 pessoas, sendo 39 passageiros sentados, 42 em pé, um motorista e um cobrador.

No lado direito das carrocerias foram instaladas três portas tipo fole, com funcionamento pneumático e acionamento de emergência na porta dianteira.
Para o conforto dos passageiros, são equipadas com poltronas injetadas estofadas, com encosto de cabeça.

As unidades também contam com elevador semiautomático na porta central; seis assentos reservados para pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos; e uma área exclusiva para cadeirantes ou pessoas com deficiência visual, acompanhadas por cão-guia, proporcionando grande acessibilidade no transporte.

Os veículos apresentam tecnologias embarcadas, como quatro itinerários eletrônicos localizados em diferentes locais: frontal, traseiro, lateral direita e base do painel; iluminação em led no salão interno e na caixa de porta, acima dos degraus, facilitando o acesso ao ônibus e preparação para microcâmeras e sistema wi-fi. Possuem também, seis alto-falantes, catraca eletromecânica e pontos para instalação de validadores, microcâmeras e monitores de TV.

Informações: Caio

READ MORE - Viação Piracicabana adquiriu 150 novos ônibus para o Plano Piloto de Brasília, em Sobradinho e Planaltina

No DF, Vicente Pires terá zebrinha inclusive aos fins de semana

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Os usuários do transporte público coletivo de Vicente Pires também poderão contar com uma linha de zebrinha. Na próxima segunda-feira (4), começa a circular a nova linha de transporte de vizinhança criada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob).

A linha 0.005 será operada por dois veículos zebrinhas da BsBus, com tarifa de R$ 2,70. Serão ao todo 26 viagens, sendo 16 em dias úteis, 5 aos sábados e 5 aos domingos, com partidas do ponto de controle (antigo posto comunitário de segurança) localizado próximo a Feira do Produtor da cidade.

O percurso da linha circular será pelas vias: Rua 4, Rua 3, Via Marginal da EPTG, Rua 4C, Rua 4, Rua 7, Rua 6, Rua 5, Rua 8, Vila São José Rua 8, Av. Contorno Taguaparque, Rua 10, Rua 3, Via Marginal Estrutural, Rua 3C, Rua 2, retornando para Feira do Produtor pelo mesmo itinerário.

O secretário titular da Semob, Zeno Gonçalves, explica que o transporte de vizinhança vai aumentar a mobilidade das pessoas nos deslocamentos internos em Vicente Pires, além de facilitar a integração com outras regiões administrativas.

“O zebrinha vai propiciar agilidade nos deslocamentos da população para as escolas, centro de saúde e o comércio local, e também vai facilitar a integração com viagens de outras linhas de ônibus, que passam pela EPTG e a pela Estrutural. O serviço vai melhorar o transporte público na cidade, incentivando o uso de coletivos em vez de carros particulares, o que é importante para reduzir os congestionamentos no trânsito da região”.

Dados da nova linha

Linha: 0.005 – Circular Vicente Pires / Feira do Produtor (Ruas 4, 6, 8 10, São José)
Empresa: BsBus
Tarifa: R$2,70
Início da operação: 4 de novembro

Dias úteis
Horários das partidas: 5h45 / 6h45 / 7h45 / 8h45 / 9h45 / 10h45 / 11h45 / 12h45 / 13h45 / 14h45 / 15h45 / 16h45 / 17h45 / 18h45 / 19h45 e 20h45.

Sábados e domingos
Horários das partidas: 7h / 9h / 11h / 13h / 15h

Informações: Semob DF

READ MORE - No DF, Vicente Pires terá zebrinha inclusive aos fins de semana

Obras de expansão do Metrô-DF devem começar no início de 2025

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

A Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana (CTMU) realizou, na manha desta quarta-feira (30/10), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), reunião técnica para discutir o futuro do Metrô-DF. Na assembleia, organizada pelo deputado distrital Max Maciel (Psol), estiveram presentes o diretor-presidente da companhia do Metropolitano do DF, Handerson Cabral, o diretor técnico do Metrô-DF, Fernando Jorge, e o diretor de operação e manutenção do Metrô-DF, Márcio Aquino. 

O distrital levou aos representantes da companhia questionamentos relacionados à manutenção, ampliação de frota, segurança e quadro de funcionários. Apesar de não ser uma audiência pública, representantes de sindicatos e associações que estiveram presentes também tiveram espaço para se pronunciar sobre o tema.   

Cenário atual 
O diretor-presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, destacou, em seu pronunciamento, que a companhia tem trabalhado para que haja ampla manutenção na atual frota e para que a compra de 15 novos trens seja finalizada. "Após os dois incidentes ocorridos em janeiro e julho deste ano, várias iniciativas foram tomadas. Estamos com o orçamento reforçado e queremos aplicar um pacote de modernização, não somente física, mas operacional", apontou. 

Cabral informou que a companhia está em contato com representantes da fabricante Alstom no Brasil para que um contrato de manutenção permanente dos cartões (peça essencial para o funcionamento dos trens e comunicação com os operadores das máquinas) seja firmado. Ele também ressaltou que há planos para adquirir sobressalentes. "Nesse caso, é mais complicado porque às vezes não há o produto, então temos que verificar a forma de produzi-lo e analisar os custos. Isso depende da fabricante internacional", explicou.  

Atualmente, há 20 trens atuando diariamente. Sete veículos estão parados em decorrência de adversidades, como problemas crônicos, manutenção e os três veículos que envolveram-se em incêndios nos últimos anos. 

Nova frota 
O processo para a compra de 15 novo trens continua avançando, de acordo com o diretor-presidente. Ele afirmou que os trâmites já passaram por todas as instâncias dentro do Ministério das Cidades e aguardam, agora, contemplação pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Ainda não há previsão de reunião com os gestores neste ano, mas o projeto está habilitado e aguarda a etapa do PAC, que depende do governo federal", sinalizou. 

O investimento para a compra foi calculado em R$ 900 milhões. Sendo que cada trem custará R$ 60 milhões. 

Informações: Correio Braziliense

READ MORE - Obras de expansão do Metrô-DF devem começar no início de 2025

No DF, Quatro novas linhas de ônibus e mais horários de viagens para o Riacho Fundo II

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Os usuários do transporte público coletivo do Riacho Fundo II terão mais horários de viagens diretas para a Rodoviária do Plano Piloto e também opções de fazer integração com outras linhas de ônibus, com o Metrô e com o BRT. Juntas, oferecem 22 viagens por dia, de segunda a sexta-feira.

“Estamos criando novas linhas com viagens em horários que atendem aos estudantes e trabalhadores dos condomínios, oferecendo várias opções de ida e volta e também de integração para facilitar os seus deslocamentos”, destacou o secretário titular da Semob, Zeno Gonçalves.

Segundo o secretário, além das novas linhas, os passageiros que preferem embarcar na DF-001 continuam tendo opções de utilizar os ônibus que vêm do Gama, Santa Maria, Recanto das Emas e Samambaia. “São 15 linhas que oferecem mais de 1.160 viagens por semana, inclusive aos sábados e domingos”, acrescentou.

As novas linhas vão atender, principalmente, as demandas dos moradores do condomínio Riacho 42. Os ajustes feitos pela Semob permitem aos passageiros fazerem integração no terminal do Riacho Fundo II, por meio da linha alimentadora 806.3 que terá 16 viagens por dia. E as novas linhas 870.3 / 881.3 e 882.3 farão viagens diretas para a Rodoviária do Plano Piloto, em horários de pico da manhã e da tarde.

A Semob também fez um ajuste no percurso da linha 0.806, oferecendo opções nas 19 viagens de ida para que os passageiros dos condomínios possam fazer integração no terminal do Riacho Fundo II, na Estação Furnas do Metrô em Samambaia, e na Estação Caub do BRT. Antes, os ônibus da linha 0.806 passavam por esses pontos de integração somente nas viagens de volta.

Confira as linhas

806.3 – Terminal Riacho Fundo II/ Parque do Riacho (Condomínio 42)
Linha circular (ida e volta) alimentadora que levará os passageiros para o terminal do Riacho Fundo II, onde poderão fazer integração com outras linhas de ônibus.
Tarifa: R$ 2,70
Dezesseis (16) viagens por dia, de segunda a sexta-feira, nos seguintes horários:
7h – 7h33 – 9h05 – 10h05 – 13h22 – 13h46 – 14h30 – 15h – 15h48 – 16h32 – 17h27 – 18h01 – 19h10 – 20h25 – 21h29 – 22h41

870.3 – Riacho Fundo II (QS 18 – Parque do Riacho 42 – CAUB II) / Rodoviária do Plano Piloto (EPNB – Eixo)
Linha direta para a Rodoviária do Plano Piloto.
Tarifa: R$ 5,50
Quatro (4) viagens por dia, de segunda a sexta-feira, nos seguintes horários:
Ida: 6h12 – 6h45
Volta: 17h52 – 18h40

881.3 – Riacho Fundo II (QS 18 – Parque do Riacho 42 – CAUB II) / Rodoviária do Plano Piloto (EPTG – SIG)
Linha direta para a Rodoviária do Plano Piloto.
Tarifa: R$ 5,50
Uma (1) viagem de ida por dia, de segunda a sexta-feira no horário de 6h10.

882.3 – Riacho Fundo II (QS 18 – Parque do Riacho 42 – CAUB II) / Rodoviária do Plano Piloto (EPNB – SIG)
Linha direta para a Rodoviária do Plano Piloto.
Tarifa: R$ 5,50
Uma (1) viagem de volta por dia, de segunda a sexta-feira, no horário de 17h50.

0.806 – CAUB I (BRT Sul- Estação CAUB I) / Riacho Fundo II (CAUB II) / Metrô (Estação Furnas)
Linha circular (ida e volta) alimentadora que permite aos passageiros fazerem integração no terminal do Riacho Fundo II, no Metrô e no BRT.

Não haverá alteração de horários, continua a mesma tabela horária das 19 viagens de ida e das 20 viagens de volta.

O Itinerário será alterado para passar na ida e na volta nos condomínios 42. Atualmente, os ônibus só passam pelos condomínios nas viagens de volta.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

READ MORE - No DF, Quatro novas linhas de ônibus e mais horários de viagens para o Riacho Fundo II

No DF, Corredor de ônibus para o Terminal Asa Sul vai garantir mobilidade e segurança aos usuários

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

As obras de construção do corredor de ônibus que conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ao Terminal Asa Sul entram na fase final. Com o seguimento dos serviços, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) trabalha, mesmo com chuva, para garantir que o corredor esteja em funcionamento até o final deste ano, trazendo uma solução esperada por milhares de usuários do transporte coletivo, que devem ter seu tempo de deslocamento reduzido em pelo menos 30 minutos.

Com o início do período chuvoso, as equipes intensificaram os trabalhos de paisagismo ao longo do trecho. Além disso, está em andamento a instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos.

Outro ponto de destaque é a troca do pavimento do pátio dos ônibus no Terminal Asa Sul, que estava bastante deteriorado. A melhoria do piso é uma antiga demanda de usuários e motoristas que enfrentavam problemas com o desgaste do local. “Essa intervenção vai melhorar significativamente as condições de operação e de conforto para os passageiros e motoristas que utilizam o terminal diariamente”, afirmou o secretário de Obras, Valter Casimiro.

Casimiro também ressaltou a importância do corredor para a população do Distrito Federal: “Esse corredor de ônibus é fundamental para garantir mais agilidade e qualidade no transporte coletivo. A expectativa é que possamos reduzir em cerca de 30 minutos o tempo de viagem entre a EPTG e o Terminal Asa Sul, beneficiando diretamente milhares de pessoas que dependem desse trajeto para se deslocar”.

Desde que as obras foram retomadas, em maio deste ano, a concretagem do pavimento do corredor foi totalmente concluída. Agora, os esforços estão voltados aos acabamentos finais. “Queremos entregar para a população do Distrito Federal uma infraestrutura moderna e de qualidade, que ofereça mais eficiência ao sistema de transporte público”, conclui o secretário.

*Com informações da Agência Brasília

READ MORE - No DF, Corredor de ônibus para o Terminal Asa Sul vai garantir mobilidade e segurança aos usuários

No DF, Nova linha de ônibus vai atender comunidades do Trecho I do Sol Nascente

domingo, 20 de outubro de 2024

Os usuários do transporte público coletivo das regiões do Setor P Sul e do Sol Nascente contarão com mais uma linha de ônibus, a partir desta segunda-feira (21). A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) criou a linha circular 933.7 para atender, principalmente, os passageiros que se deslocam até o Instituto AMPB (Rancho Preguiça), instituição localizada no Trecho I do Sol Nascente que presta serviço de assistência social à população da região.

A nova linha será operada pela empresa Marechal, com uso de miniônibus. Serão seis viagens por dia, de segunda a sexta-feira, com tarifa de R$ 2,70. Os veículos vão partir da Rodoviária do P Sul, nos seguintes horários: 7h30, 8h30, 12h, 13h, 16h e 17h. O percurso da linha é o seguinte: Rodoviária do Setor P Sul, SHSN Chácara 42 – Fazenda Dinizlândia, SHSN Chácara 143 B, Rancho Preguiça, retornando posteriormente à rodoviária.

A linha 933.7 será importante para oferecer transporte público coletivo numa região de difícil acesso dos ônibus convencionais. Na região existem outras três linhas (de nº 933.5, 933.6 e 364.2), mas que, devido às restrições viárias, os veículos vão somente até o ponto que fica a cerca de 800 metros do Instituto AMPB. A instituição é bastante frequentada, pois oferece serviços educacionais, sociais e culturais para crianças, estudantes, profissionais, voluntários e à comunidade em geral.

*Com informações da Semob-DF

READ MORE - No DF, Nova linha de ônibus vai atender comunidades do Trecho I do Sol Nascente

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960