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Prefeitura do Rio alerta empresas para cadastro imediato do vale-transporte no Jaé

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

As empresas do Rio de Janeiro devem cadastrar seus funcionários no Jaé imediatamente para garantir a aquisição do vale-transporte (VT).  Entre os dias 1º de novembro deste ano e 31 de janeiro de 2025, é realizada a fase de transição em que o sistema atual, operado pela Riocard, será gradativamente substituído pelo Jaé. É essencial realizar a contratação do VT durante esse período para que os trabalhadores não fiquem sem o benefício.

Conforme já anunciado, a partir de 1º de fevereiro de 2025, o Jaé será o único sistema de bilhetagem aceito nos transportes municipais, incluindo ônibus, BRTs, VLTs, vans e cabritinhos. O processo de contratação do VT é online, rápido, gratuito e pode ser feito neste site.

– Estamos dando mais um passo no processo de implantação do sistema Jaé nos modos de transporte da cidade. A aquisição do vale-transporte do Jaé precisa ser feita o quanto antes, visto que o Riocard deixará de ser aceito nos modos regulados pela Prefeitura em três meses. É fundamental que os empregadores procurem agora o Jaé e façam a contratação do serviço, e que os funcionários alertem os RHs das empresas ou os próprios patrões para que não deixem para a última hora – disse a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio.

É importante ressaltar que os créditos disponíveis no Riocard não serão transferidos para o Jaé, pois os dois sistemas de bilhetagem são distintos. Por isso, recomenda-se que os usuários dos meios de transporte público regulados pelo município gastem o crédito disponível no Riocard durante os três meses de transição do sistema e adquiram o Jaé o quanto antes.

Durante a fase de transição, as máquinas de autoatendimento (ATMs) da Riocard serão gradativamente substituídas por ATMs da Jaé em todas as estações do BRT e VLT.

Bilhete Único Intermunicipal (BUI)

Os funcionários que fazem integração por meio do Bilhete Único Intermunicipal não perderão o direito ao benefício, mas precisarão ter os dois cartões, após o dia 1º de fevereiro. Para fazer a integração, precisará usar o Riocard no ônibus intermunicipal e o Jaé no ônibus do município do Rio.

Vantagens do novo vale-transporte

Com o Jaé, os funcionários podem utilizar o benefício imediatamente, sem precisar esperar pelo cartão físico. É simples: basta criar uma conta no aplicativo Jaé e gerar um QR Code para pagar as passagens de forma rápida.

Esse novo sistema elimina a necessidade de desvincular o comprador anterior ou validar recargas. Assim que a empresa disponibiliza o crédito, os funcionários podem acessá-lo imediatamente, sem complicações.

Além disso, o Jaé permite que os usuários acumulem créditos de vale-transporte de diferentes empregadores em um único cadastro ou cartão. O aplicativo oferece uma visão clara do saldo e do extrato de uso, garantindo total transparência para os colaboradores.

Outra vantagem é que, com o cadastro no aplicativo do Jaé, mesmo que o usuário perca seu cartão, poderá seguir usando o vale-transporte por meio de QR Code até que um novo cartão seja entregue.

Jaé em operação

O Jaé está em funcionamento no sistema BRT, no VLT, na frota de ônibus municipais (SPPO) e vans. É possível fazer todas as integrações tarifárias do Bilhete Único Carioca (BUC) entre esses modais com o Jaé.

Novo modelo de gestão financeira

O novo sistema de bilhetagem digital dará ao município o controle da arrecadação tarifária e o monitoramento da demanda de passageiros. Também permitirá maior transparência financeira, planejamento com dados confiáveis atualizados em tempo real e melhoria dos serviços de transporte.

Sobre o novo sistema

Além do cartão físico, os passageiros podem pagar a passagem usando o celular, por meio de QR Code. Os usuários podem baixar o aplicativo do Jaé ou acessar o site para criar uma conta. Por meio do app, disponível tanto para os modelos de celulares do sistema IOS quanto Android, é possível ver o saldo, extrato e fazer recarga, bem como solicitar, bloquear, cancelar e pedir segunda via do cartão.

Os créditos podem ser comprados no aplicativo por meio de crédito, pix ou boleto bancário e já ficam disponíveis para uso instantaneamente. É importante ressaltar que neste novo sistema o saldo não expira.

O passageiro pode comprar o cartão físico Jaé nas máquinas de autoatendimento, que aceitam notas, cartões de débito e crédito, ou solicitar pelo aplicativo.

Informações: Prefeitura do Rio

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Prefeitura de Bauru estuda transformar linha ferroviária em VLT

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

A proposta envolve a revitalização de 28 quilômetros de linha ferroviária para receber o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um sistema de transporte já popular na Europa e que vem ganhando espaço em cidades brasileiras.

A ideia é que o VLT, além de oferecer uma nova opção de deslocamento para a população, ajude a desafogar o trânsito e promova a integração com outros modais, como os ônibus.

Segundo a administração municipal, o projeto prevê que o VLT percorra uma rota que liga a Vila Dutra, na zona oeste de Bauru, ao Conjunto Habitacional Octávio Rasi, localizado na zona leste da cidade.

Além das estações de ponta, haverá também uma parada central na antiga Estação Ferroviária, atendendo os moradores e trabalhadores do centro da cidade.

Investimento e viabilidade
O pontapé inicial para a realização do projeto foi dado com a aprovação de um estudo de viabilidade.

Para financiar esse levantamento, Bauru garantiu um investimento de R$ 1,5 milhão através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma parceria com o Governo Federal.

Além disso, o município contribuiu com mais de R$ 500 mil para compor a verba inicial.

A prefeita Suéllen Rosim, em entrevista à TV TEM, explicou que o estudo será fundamental para avaliar a viabilidade técnica e financeira do VLT.

“A ideia do estudo é justamente trazer essa viabilidade. Conseguiremos recuperar todas essas linhas já existentes? Vai precisar substituir todas elas? Qual seria o custo pra isso?”, comentou.

Segundo a prefeita, as respostas obtidas ajudarão a Prefeitura a buscar mais recursos, seja por meio de fundos federais, estaduais, ou de uma eventual concessão.

Desafios e prazos para o VLT
A primeira fase do projeto envolve a criação de um grupo de estudo, oficializada no Diário Oficial em 31 de outubro.

A equipe é composta por servidoras de quatro secretarias municipais – Secretaria de Planejamento, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Obras e Gabinete da Prefeitura.

Este grupo terá a tarefa de realizar os estudos de viabilidade, gerar relatórios fotográficos e fazer estimativas orçamentárias.

Ainda para 2025, está prevista a contratação de uma empresa de engenharia que dará sequência aos trabalhos técnicos.

A estimativa inicial é de que a obra total custe R$ 350 milhões.

Conforme a Prefeitura, o diálogo com o Governo Federal já começou e também foram iniciadas conversas com a Rumo Logística, a concessionária responsável pela operação das duas principais linhas ferroviárias que passam por Bauru.

O Veículo Leve sobre Trilhos, ou VLT, é um sistema de transporte urbano que lembra os bondes antigos, mas com tecnologia moderna e maior eficiência.

Movido a eletricidade, ele não emite gases poluentes e gera menos ruído, características que se alinham às demandas de sustentabilidade e qualidade de vida nas cidades.


No Brasil, o VLT já opera em cidades como Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP), onde se mostrou uma alternativa atrativa e silenciosa para o transporte de passageiros.

Na Europa, o VLT é amplamente utilizado por sua capacidade de integração com outros meios de transporte e por contribuir para a redução do trânsito.

Além disso, sua velocidade média, que fica entre 20 km/h e 40 km/h, permite que ele transite com segurança e eficiência dentro das cidades.

Autorização e posicionamento da Rumo Logística
Apesar do entusiasmo com o projeto, a Rumo Logística, que detém a concessão das linhas ferroviárias em questão, deixou claro que ainda não foi oficialmente consultada.

Em nota, a empresa afirmou que qualquer plano de uso da linha férrea deve ser submetido à sua análise e aprovação prévia, conforme o contrato de concessão vigente.

A Rumo é responsável pelas linhas Malha Oeste e Malha Paulista, que atravessam a cidade de Bauru e seriam potencialmente afetadas pelo novo projeto de mobilidade.

Portanto, o andamento do VLT dependerá também da articulação entre a Prefeitura e a empresa, uma etapa crucial para viabilizar a utilização das vias ferroviárias já existentes.

Bauru e o futuro da mobilidade urbana sustentável

Com o VLT, Bauru vislumbra um futuro onde o trânsito seja mais organizado e onde a população tenha novas opções de deslocamento.

A prefeita Suéllen Rosim acredita que, caso o projeto avance, ele trará benefícios em vários aspectos, desde a mobilidade até o desenvolvimento econômico, uma vez que o transporte eficiente pode atrair mais investimentos para a região.

A criação do VLT é um passo ambicioso, mas necessário para tornar a cidade mais acessível e alinhada às demandas ambientais contemporâneas.

Informações: clickpetroleoegas

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Rio cria nova linha de ônibus ligando Pavuna ao Terminal Sulacap

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), lança, na próxima quarta-feira (6/11), uma nova linha: a 799, que ligará Pavuna e o Terminal Sulacap. Esse serviço substituirá a linha SP399 e ampliará o trajeto que antes terminava no Terminal de Deodoro.


O objetivo da ampliação da rota é atender a região da Avenida Albérico Diniz, no Jardim Sulacap, estendendo-se até o BRT Transbrasil, o BRT Transolímpica e Guadalupe.

Pelo planejamento atual, a linha deverá realizar 44 viagens durante a semana, 31 aos sábados e 28 aos domingos. O funcionamento é das 4h15 às 0h10 de segunda a sexta, das 4h às 05h aos sábados e das 23h50 às 17h aos domingos.

São 194 serviços de ônibus retomados ou criados na cidade desde 1º de junho de 2022, quando entrou em vigor o acordo legal firmado entre a Prefeitura, os consórcios de ônibus e o Ministério Público Estadual. O plano operacional visa regularizar progressivamente o serviço de ônibus para atender todas as regiões da cidade.

Conforme estabelecido no acordo judicial, além da receita da tarifa paga pelos passageiros de R$ 4,30, os consórcios recebem um valor adicional pelo serviço efetivamente prestado com base no quilômetro percorrido. A Câmara Municipal certifica a quilometragem percorrida através de GPS.

Plano operacional da linha 799 (Pavuna – Terminal Sulacap)

Itinerário:

* Metrô Pavuña
* Praça N. ​​Sra.
* Rua Alcobaça
* Rua Marcos de Macedo
* Avenida Brasil
* Estação BRT Guadalupe
* Terminal Deodoro
* Avenida Duque de Caxias
* FAETEC Marechal Hermes
* Rua Xavier Curado
* Praça São Jorge
* Jardim Sulacap
* Terminal Sulacap

Informações: Prefeitura do Rio

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CBTU completa 40 anos e destaca o legado da Maria Fumaça

Para celebrar os 40 anos da Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU - a Superintendência de Trens Urbanos de Maceió está realizando uma exposição da Maria Fumaça, uma locomotiva centenária, movida a vapor, que agora pode ser visitada, até dia 30 de novembro deste ano, fotografada como espaço instagramável, de graça, na Estação Maceió, Centro, no horário comercial.

A Maria Fumaça é um patrimônio da CBTU Maceió, a única do Nordeste em condições de operar como um trem turístico. Tem 95 anos e foi adquirida da Usina Utinga, pelo presidente da CBTU, José Marques, enquanto estava como superintendente de Maceió, em 2008.

O evento de abertura oficial da exposição da Maria Fumaça ocorreu dia 28, contou com a presença do ex-senador e atual prefeito da Barra de São Miguel, Benedito de Lira, dos ex-superintendentes de Maceió, Marcelo Aguiar, Messias Costa, e José Marques, que atualmente está como presidente da Companhia. Além do superintendente Carlos Jorge, e dezenas de funcionários e convidados.

Atrações

Além da Maria Fumaça, que onde chega faz o maior sucesso com todas as idades e classes sociais, a abertura da exposição teve a apresentação do saxofonista Jairo Queiroz, e a performance da guia de turismo, Fabrícia Barreto, que contava histórias sobre a Maria Fumaça e a atração que o Trem e o VLT causa nos turistas, sendo um dos passeios mais elogiados por eles, principalmente em trechos que a paisagem é do Rio Mundaú e de muita beleza natural.

A CBTU produziu, como uma das homenagens pelos seus 40 anos, um livro para deixar registrado a história de quatro décadas, a partir de depoimentos de usuários de trens e VLTs, autoridades, e de funcionários, que representaram todos os demais, com fotos e depoimentos. O livro retrata as quatro unidades onde a CBTU atua: Maceió, Recife, João Pessoa e Natal.

Exposição no Maceió Shopping

Uma simulação de um VLT foi montado para a exposição de fotografias em homenagem aos 40 anos da CBTU, a qual está no Maceió Shopping até dia 01 de novembro. O projeto prioriza imagens da CBTU Maceió, tanto de empregados como de usuários. Chama a atenção com som de um apito de trem e pelas belas imagens.

Informações: CBTU

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SuperVia implementa kits antivandalismo nas portas dos trens

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

A SuperVia está implementando um projeto piloto para tentar mitigar os efeitos do vandalismo: um kit de proteção nas portas, que estão entre os equipamentos mais depredados nos trens. A iniciativa tem por objetivo aumentar a segurança e a integridade dos carros de passageiros. 

Os kits antivandalismo consistem em material policarbonato duplo, preso tanto do lado interno quanto do externo de cada lado da porta, proporcionando uma contenção robusta. A tecnologia foi desenvolvida pelo setor de engenharia de manutenção da concessionária e, durante os testes, foram aplicadas forças muito maiores das capacidades de um chute humano. Ou seja, dificultando a ação dos vândalos. 

“Estamos trabalhando nesse projeto desde agosto. Nosso objetivo é ter resistência ao impacto, proporcionando segurança e ter um baixo custo de execução”, afirma Juliana Barreto, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da SuperVia. 

Por enquanto, os kits serão instalados nas portas 1 e 8 de cada composição, a um custo a partir de R$ 520 por porta.  As portas 1 e 8 foram as primeiras contempladas porque são as mais visadas pelos vândalos. Quando ocorrem a ação criminosa, por causa de um protocolo de segurança, essas portas ficam travadas.   
"Vale ressaltar que a SuperVia gasta em média R$ 150 mil por mês na manutenção dessas portas. Com a instalação dos kits, espera-se uma redução drástica nos custos de reposição e uma melhoria na segurança dos trens. A implementação deste projeto é um passo importante para combater o vandalismo e garantir a integridade dos trens, refletindo o nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade", finaliza Juliana. 

Informações: Supervia

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Curitiba renova frota com mais 95 ônibus Volvo B320R

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Reconhecida por abrigar um dos melhores sistemas organizados de transporte urbano de passageiros do Brasil, Curitiba (PR) começa a receber as primeiras unidades de um lote de 95 novos ônibus Volvo B320R. Produzidos no complexo industrial da marca na capital paranaense, os chassis rodarão no sistema Ligeirinho, como são conhecidos os veículos nas cores prata ou cinza que trafegam em roteiros complementares das linhas expressas e interbairros, com embarque e desembarque em nível nas estações-tubo.

Os ônibus foram adquiridos pelas empresas Expresso Azul, Autoviação Redentor, Viação Cidade Sorriso, Transporte Coletivo Glória, Autoviação São José dos Pinhais e SPE Via Mobilidade. O B320R é o chassi Padron da Volvo, com capacidade para até 80 pessoas, com 13,20 metros de comprimento. Encarroçados pela Caio e Marcopolo, os chassis deverão ser entregues em sua totalidade até o final do ano. As aquisições dão sequência à renovação da frota de Curitiba, que soma cerca de 1.100 veículos.

“Estamos orgulhosos de promover mais uma grande venda para operadores que atuam em Curitiba, a cidade que a Volvo escolheu para ser sua casa brasileira há quase 50 anos”, afirma Paulo Arabian, diretor comercial da Volvo Buses no Brasil. A capital do Paraná é considerada a origem do BRT, o sistema que utiliza ônibus em corredores exclusivos, com embarques em nível e bilhetagem pré-paga para dar mais agilidade ao transporte coletivo de passageiros. “Acompanhamos de perto as necessidades da Prefeitura, do órgão gestor do sistema e dos operadores. Estamos contentes pela cidade mais uma vez investir em ônibus novos, seguros e de alta qualidade”, destaca o executivo.

Silencioso e econômico

O B320R tem motor traseiro e é um chassi de grande conforto e baixo nível de ruído. Além disso, a versão urbana possui uma caixa de câmbio automática, que permite trocas de marcha muito suaves e um excelente custo operacional para as empresas.

Os novos ônibus de Curitiba são o mais recente lançamento da marca e estão chamando a atenção de transportadores de todo o País, em cidades como Ribeirão Preto, Brasília e Rio de Janeiro. “Os resultados mostram também um excelente consumo de combustível. Assim como nos modelos rodoviários, os chassis urbanos Euro 6 da Volvo têm alta eficiência energética”, observa Arabian.

O B320R tem o motor D8K Euro 6, de 320 cv de potência e 1.200 Nm de torque. Ele contribui para uma operação silenciosa e confortável para os passageiros e melhor dirigibilidade para o motorista. O propulsor é bastante similar ao dos caminhões VM, o que confere ao ônibus uma posição ainda melhor no mercado, por causa da grande disponibilidade de peças nas concessionárias e profissionais altamente capacitados pela fábrica para manutenção.

“A venda dos chassis foi feita pela Nórdica, concessionária Volvo que atende a capital e parte do interior do Paraná”, explica Humberto Costa, gerente regional de vendas de ônibus da Volvo. Parte dos veículos teve financiamento viabilizado pelo Banco Volvo.

Informações; Volvo Group

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Prefeitura do Rio promete nova licitação dos ônibus e quer implantar linhas de VLTs nas calhas do BRT Transcarioca e Transoeste

domingo, 20 de outubro de 2024

Em lugar de óleo diesel que despeja toneladas de gás carbônico na atmosfera, veículos sobre trilhos, movidos a eletricidade e que ainda acumulam energia para seguir viagem. Nas ruas, ônibus com ar-condicionado e horários exibidos nos pontos, além de linhas organizadas atendendo a toda a cidade e integradas a outros modais. Sonho dos passageiros? Não. É o plano do prefeito Eduardo Paes, que promete uma revolução no transporte público em seu próximo mandato.

Deixar para trás anos de atraso tem o seu preço. A proposta da prefeitura é implantar três novas linhas de VLT — a um custo estimado de R$ 16 bilhões. Duas delas aproveitariam as calhas do BRT Transcarioca (que vai do Terminal Alvorada, na Barra, até o Aeroporto Tom Jobim) e do BRT Transoeste (que liga o Jardim Oceânico, na Barra, a Campo Grande e Santa Cruz). Já o terceiro corredor partiria do zero para conectar sobre trilhos Botafogo à Gávea, trajeto antes previsto para ser feito pelo metrô — em um de tantos projetos ainda no papel.

Subsídios mantidos
A outra frente não requer novo investimento tão alto, mas será igualmente trabalhosa. Trata-se da licitação das linhas de ônibus municipais, que terá no contrato a exigência para que toda a frota seja climatizada, encerrando uma discussão que se arrasta há quase 15 anos. Assinados em 2010, os atuais contratos com os quatro consórcios que operam as linhas da cidade vencem em 2028 — último ano do quarto mandato de Paes — e não previam ar-condicionado nos coletivos. Além disso, está prevista uma nova racionalização das linhas, processo que foi interrompido em 2016. Essa parte deve mudar origens e destinos, para evitar superposição de trajetos e garantir a capilaridade do sistema.

A tendência, segundo fontes da prefeitura, é que o município mantenha as tarifas subsidiadas como acontece hoje, assim como remunere as empresas por quilômetro rodado. Essas duas iniciativas foram adotadas em junho de 2022 para recuperar o sistema.

Procurado, o prefeito Eduardo Paes não quis dar mais detalhes sobre seus planos. O GLOBO apurou que, internamente, o município tem a perspectiva de concluir em três anos as obras em cada corredor. O projeto da Zona Sul está pronto. Já a modelagem dos contratos de concessão e dos estudos de demanda para a “VLTização” dos corredores de BRT existentes está a cargo do BNDES e será concluída em dezembro.

O município trabalha com vários cenários para viabilizar os projetos. Um deles é tentar captar recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) junto ao governo federal. Outra opção é abrir uma concorrência, conhecida como concessão patrocinada — o futuro operador se encarregaria das obras, sendo ressarcido pelo poder público em pagamentos parcelados.

— O prefeito ainda não decidiu qual dos corredores de BRT vai priorizar. O que sabemos é que é possível manter os ônibus articulados em operação enquanto são feitas as adaptações para o VLT — disse uma fonte.

VLT na zona sul
Caso saiam mesmo do papel, os três VLTs terão ao todo 226 quilômetros de extensão. Dos três projetos, o mais barato é a implantação do VLT da Zona Sul, cujo custo é estimado em R$ 1,3 bilhão. O traçado teria 12 quilômetros e 13 estações, com o uso de faixas de trânsito já existentes em vias como as ruas Jardim Botânico, Humaitá e Voluntários da Pátria. Em julho de 2022, Paes chegou a anunciar que iniciaria a obra ainda no atual governo, para inaugurar a conexão no início de 2025, mas acabou desistindo.

O município estima que as adaptações no Transoeste e no Transcarioca exigiriam mais R$ 14,7 bilhões. A conta poderia chegar a R$ 21 bilhões, caso as obras partissem do zero.

As mudanças em estudo ocorrem após a prefeitura gastar, nos últimos três anos e meio, cerca de R$ 2 bilhões na compra de 700 articulados e de terrenos para implantar garagens para o sistema BRT. O recurso foi obtido por meio de empréstimos contraídos junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal, que ainda estão sendo pagos. Com a conversão para VLT, os articulados recém-comprados formariam uma reserva técnica para os demais corredores: Transolímpico (Recreio-Deodoro) e Transbrasil (Deodoro-Caju). Assim, os veículos rodariam menos e teriam uma vida útil maior, o que representaria uma economia para a prefeitura, já que são bem mais caros que os ônibus convencionais. Em uso intenso, os articulados têm que ser totalmente renovados depois de oito anos.

Mudança nos prazos
A exemplo de 2010, a nova concorrência dos ônibus, que pode ser lançada em 2026, permitirá a participação de grupos estrangeiros. Mas com diferenças. O novo edital deve prever prazos mais longos, para que as vencedoras comprem os coletivos e encontrem terrenos para implantar as garagens de ônibus. O sistema de bilhetagem será administrado pelo Jaé, que está nas mãos da prefeitura. Na última licitação, a prefeitura fixou um prazo de apenas seis meses para o cumprimento de todas as exigências, inclusive a implantação da bilhetagem, que foi assumida pela Riocard (ligada aos empresários). Por causa do prazo exíguo, grupos franceses e argentinos que se interessaram pelo negócio desistiram de participar, deixando o caminho livre apenas para empresas que já atuavam no Rio.

A prestação dos serviços pelos novos operadores dos ônibus terá ainda outra inovação. Enquanto esperam nos pontos, os usuários poderão saber quando chegará o próximo coletivo, assim como ocorre hoje no metrô e no VLT. A novidade não tem ligação com a próxima concorrência, mas com os novos contratos para a renovação do mobiliário urbano: 2,5 mil abrigos serão instalados a partir de 2027 — e terão painéis conectados ao GPS dos ônibus.

Informações: O Globo

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Google Maps lança compra de bilhetes de metrô pelo app; Salvador é pioneira no Brasil

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

O Google, em parceria com a CCR Bahia, lançou uma nova funcionalidade no Google Maps que permite aos usuários do metrô de Salvador comprarem passagens diretamente pelo aplicativo. A capital baiana é a primeira cidade brasileira a receber esse recurso, que possibilita o armazenamento dos bilhetes na Carteira do Google, disponível para dispositivos Android.

Além de facilitar a compra de bilhetes, o Google Maps já oferece informações em tempo real sobre o tráfego para ônibus e metrô na cidade, tornando a experiência de mobilidade mais prática e eficiente.

Segundo João Frigatto, gerente de Parcerias para o Google Maps no Google Brasil, "essa é a primeira vez que integramos o Maps à Carteira do Google no Brasil, e Salvador é a pioneira entre seis capitais que irão receber essa novidade", disse em comunicado.

Como usar o recurso
Para utilizar o serviço, o processo é simples. Basta abrir o Google Maps, selecionar o trajeto de transporte público desejado, optar pela rota do metrô e escolher a opção "Use seu smartphone para pagar a viagem".

O usuário é então redirecionado para a página de pagamento, onde pode finalizar a compra e salvar o bilhete na Carteira do Google.

Com o QR Code armazenado no aplicativo, os passageiros podem acessar as estações de metrô de forma rápida e segura, sem a necessidade de bilhetes físicos.
 
Informações: Terra

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