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Prefeitura de Bauru estuda transformar linha ferroviária em VLT

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

A proposta envolve a revitalização de 28 quilômetros de linha ferroviária para receber o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um sistema de transporte já popular na Europa e que vem ganhando espaço em cidades brasileiras.

A ideia é que o VLT, além de oferecer uma nova opção de deslocamento para a população, ajude a desafogar o trânsito e promova a integração com outros modais, como os ônibus.

Segundo a administração municipal, o projeto prevê que o VLT percorra uma rota que liga a Vila Dutra, na zona oeste de Bauru, ao Conjunto Habitacional Octávio Rasi, localizado na zona leste da cidade.

Além das estações de ponta, haverá também uma parada central na antiga Estação Ferroviária, atendendo os moradores e trabalhadores do centro da cidade.

Investimento e viabilidade
O pontapé inicial para a realização do projeto foi dado com a aprovação de um estudo de viabilidade.

Para financiar esse levantamento, Bauru garantiu um investimento de R$ 1,5 milhão através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma parceria com o Governo Federal.

Além disso, o município contribuiu com mais de R$ 500 mil para compor a verba inicial.

A prefeita Suéllen Rosim, em entrevista à TV TEM, explicou que o estudo será fundamental para avaliar a viabilidade técnica e financeira do VLT.

“A ideia do estudo é justamente trazer essa viabilidade. Conseguiremos recuperar todas essas linhas já existentes? Vai precisar substituir todas elas? Qual seria o custo pra isso?”, comentou.

Segundo a prefeita, as respostas obtidas ajudarão a Prefeitura a buscar mais recursos, seja por meio de fundos federais, estaduais, ou de uma eventual concessão.

Desafios e prazos para o VLT
A primeira fase do projeto envolve a criação de um grupo de estudo, oficializada no Diário Oficial em 31 de outubro.

A equipe é composta por servidoras de quatro secretarias municipais – Secretaria de Planejamento, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Obras e Gabinete da Prefeitura.

Este grupo terá a tarefa de realizar os estudos de viabilidade, gerar relatórios fotográficos e fazer estimativas orçamentárias.

Ainda para 2025, está prevista a contratação de uma empresa de engenharia que dará sequência aos trabalhos técnicos.

A estimativa inicial é de que a obra total custe R$ 350 milhões.

Conforme a Prefeitura, o diálogo com o Governo Federal já começou e também foram iniciadas conversas com a Rumo Logística, a concessionária responsável pela operação das duas principais linhas ferroviárias que passam por Bauru.

O Veículo Leve sobre Trilhos, ou VLT, é um sistema de transporte urbano que lembra os bondes antigos, mas com tecnologia moderna e maior eficiência.

Movido a eletricidade, ele não emite gases poluentes e gera menos ruído, características que se alinham às demandas de sustentabilidade e qualidade de vida nas cidades.


No Brasil, o VLT já opera em cidades como Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP), onde se mostrou uma alternativa atrativa e silenciosa para o transporte de passageiros.

Na Europa, o VLT é amplamente utilizado por sua capacidade de integração com outros meios de transporte e por contribuir para a redução do trânsito.

Além disso, sua velocidade média, que fica entre 20 km/h e 40 km/h, permite que ele transite com segurança e eficiência dentro das cidades.

Autorização e posicionamento da Rumo Logística
Apesar do entusiasmo com o projeto, a Rumo Logística, que detém a concessão das linhas ferroviárias em questão, deixou claro que ainda não foi oficialmente consultada.

Em nota, a empresa afirmou que qualquer plano de uso da linha férrea deve ser submetido à sua análise e aprovação prévia, conforme o contrato de concessão vigente.

A Rumo é responsável pelas linhas Malha Oeste e Malha Paulista, que atravessam a cidade de Bauru e seriam potencialmente afetadas pelo novo projeto de mobilidade.

Portanto, o andamento do VLT dependerá também da articulação entre a Prefeitura e a empresa, uma etapa crucial para viabilizar a utilização das vias ferroviárias já existentes.

Bauru e o futuro da mobilidade urbana sustentável

Com o VLT, Bauru vislumbra um futuro onde o trânsito seja mais organizado e onde a população tenha novas opções de deslocamento.

A prefeita Suéllen Rosim acredita que, caso o projeto avance, ele trará benefícios em vários aspectos, desde a mobilidade até o desenvolvimento econômico, uma vez que o transporte eficiente pode atrair mais investimentos para a região.

A criação do VLT é um passo ambicioso, mas necessário para tornar a cidade mais acessível e alinhada às demandas ambientais contemporâneas.

Informações: clickpetroleoegas

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Em Bauru, Nova frota com 37 novos ônibus chegam a cidade

quarta-feira, 21 de agosto de 2024


A Transporte Coletivo Grande Bauru adquiriu esses novos ônibus Apache VIP Caio, em sua quinta versão, com chassi Mercedes-Benz, motorização Euro 6, que reduz em cerca de 75% a emissão de poluentes na atmosfera. Os modelos possuem 12,7 metros de comprimento, lotação total para 83 passageiros e foram encarroçados sobre chassis OF-1721/59 da Mercedes-Benz.

Cada unidade é equipada com elevador semiautomático na porta central, do lado direito da carroceria; assentos reservados para pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos; e uma área exclusiva para cadeirantes ou pessoas com deficiência visual, acompanhadas por cão-guia, com cinto de segurança de três pontos, proporcionando 100% de acessibilidade segura no transporte.

As unidades contêm ainda catracas eletromecânicas e validadores, para agilizar o processo de embarque e desembarque dos passageiros. Todos os ônibus possuem um itinerário eletrônico em LED, frontal.

Informações: Technibus

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Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo

sexta-feira, 12 de abril de 2024

A cidade de Bauru está prestes a receber um reforço significativo em sua frota de transporte coletivo. A Transporte Coletivo Grande Bauru, integrante do Grupo Comporte, anunciou a chegada de 27 novas unidades do ônibus Apache Vip Caio, com motor dianteiro.

De acordo com informações fornecidas pela fabricante, esses ônibus são equipados com três portas, facilitando o embarque e desembarque dos passageiros, e contam com tecnologia Euro VI nos chassis, garantindo maior eficiência e menor impacto ambiental.

Das 27 unidades adquiridas, 15 foram produzidas na versão midiônibus, com 11.365 metros de comprimento e capacidade para acomodar até 69 passageiros. Esses veículos são montados sobre chassis OF-1619/52 (Mercedes-Benz).

Mais Informações do Transporte coletivo em Bauru

Os outros 12 ônibus têm 12.700 metros de comprimento e capacidade para até 83 passageiros. Eles são equipados com chassis OF-1721/59 (Mercedes-Benz) e possuem recursos adicionais, como elevadores semiautomáticos do lado direito da carroceria, poltronas destinadas a pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos, além de uma área exclusiva para cadeirantes ou pessoas com deficiência visual, acompanhadas por cão-guia.

Todos os veículos contam com um amplo salão interno, janelas com vidros fumê para proteção contra os efeitos solares e assentos estofados para maior conforto dos passageiros.

Além disso, os novos ônibus estão equipados com itinerários eletrônicos em LED e são preparados para receber componentes adicionais, como catracas, validadores eletrônicos, microcâmeras e sistema Wi-Fi, proporcionando uma experiência mais moderna e segura aos passageiros do transporte coletivo em Bauru.

Informações: Mobilidade Sampa

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Prefeitura de Bauru define aumento de 5,2% na tarifa do transporte coletivo

terça-feira, 3 de outubro de 2023

A Prefeitura de Bauru (SP) publicou no Diário Oficial do Município desta terça-feira (3) que a tarifa do Sistema de Transporte Coletivo Urbano passará dos atuais R$ 4,75 para R$ 5, representando um acréscimo de 5,26%. A nova tarifa tem previsão de início para daqui 30 dias.

O reajuste concedido leva em consideração um subsídio de R$ 0,75 por passagem, que ainda deverá ser aprovado pela Câmara Municipal. Na última segunda-feira (2), a Prefeitura de Bauru mandou um Projeto de Lei com o aumento do subsídio, que atualmente é de R$ 0,42 por passagem.

Embora a alta no subsídio ainda precise ser apreciada pelos vereadores, o decreto que reajusta o valor da tarifa do transporte público foi publicado. Isso porque, de acordo com a Lei Municipal, os usuários do serviço precisam ser avisados com 30 dias de antecedência sobre a mudança.

A vigência da lei que prevê o subsídio de R$ 0,42 por passagem termina no final de outubro e, por isso, houve negociação entre a Prefeitura de Bauru e a Transurb, representante das empresas, para definir a nova tarifa do serviço, que terá valor final ao usuário de R$ 5 e subsídio de R$ 0,75 concedido pelo Poder Público.

Segundo o decreto, o Poder Executivo ficará autorizado a conceder subsídio, no valor máximo, de R$ 14,1 milhões, pelo período de 12 meses, a partir da publicação do documento. Já o valor do subsídio repassado mensalmente não poderá ultrapassar o limite estabelecido em R$ 1,1 milhões.

Caso o valor do novo subsídio não seja aprovada pela Câmara dos Vereadores, o valor do bilhete deverá ser reavaliado.

De acordo com a Prefeitura, o reajuste visa o equilíbrio financeiro do transporte coletivo, que conta com 1.502.928 usuários pagantes mensalmente.

Ainda de acordo com decreto publicado nesta segunda-feira, os estudantes permanecem com direito à redução tarifária de 50%. Também está mantida a isenção tarifária para viagem com característica de integração.

Informações: G1 Bauru e Marília
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Governo de SP lança pacote de R$ 13,4 bilhões para concessões em transportes

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) um pacote de concessões à iniciativa privada que inclui linhas de metrô, ônibus e aeroportos. O investimento total previsto, considerando todas as concessões, será de R$ 13,4 bilhões.

O pacote inclui a operação e manutenção das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (monotrilho) do Metrô após a conclusão das obras; o sistema de ônibus intermunicipais rodoviários de cinco regiões do estado, entre elas Ribeirão Preto e Campinas.

Os decretos que autorizam as concessões foram assinados nesta quinta pelo governador. Ele destacou que as iniciativas vão criar 280 mil empregos em um período de crise.

Os aeroportos que serão concedidos ficam em Itanhaém e Ubatuba, no litoral, Jundiaí e Bragança Paulista, no interior. Está na lista de concessões o aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas. Entre os investimentos que serão exigidos na concessão estão melhorias nas pistas e pátio, reformas de terminais de passageiros e investimentos nas pistas de rolamento.

Em relação aos sistemas intermunicipais rodoviários, que atendem 152,8 milhões de passageiros por ano, a concessão será dividida em cinco áreas: Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto, Bauru e Santos.

As frotas não poderão mais contar com ônibus com mais de 10 anos. Os novos ônibus precisarão ter Wifi e ar condicionado. O investimento será de R$ 2,5 bilhões.

Metrô
A concessão prevista para as linhas 5-Lilás e 17-Ouro valerá a partir da conclusão das linhas em 2017. A exceção seria incialmente a Estação Campo Belo, onde haverá a integração entre as duas e que deve ficar pronta apenas em 2018.

A Linha 17-Ouro ligará em sistema de monotrilho o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros. O governo paulista congelou o restante da construção da linha em direção ao Jabaquara, em uma das pontas, e à região do Morumbi, na outra.

A linha 5-Lilás já opera entre o Capão Redondo e a Estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro. Ela está sendo prolongada até a Estação Chácara Klabin, da Linha 2-Verde. São dez as estações em construção.  O governo estuda conceder as duas linhas de forma conjunta ou separada. O investimento privado previsto é de R$ 4,4 bilhões.

Rodovias
O pacote também inclui a concessão de 2,2 mil quilômetros de rodovias. Parte delas está na parte central e oeste do estado, ligando Paraná a Minas Gerais. Também haverá melhorias na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no litoral paulista. A concessão das estradas se dará por meio de concorrência internacional.

O governador disse acreditar que a crise não será problema para encontrar empresas interessadas nos investimentos. "Os investidores enxergam mais para frente. A economia brasileira vai se recuperar, obviamente. Por outro lado, nesse momento, não tem tanta concorrência de obra no Brasil", disse Alckmin.

Redução de investimentos
Um levantamento feito pelo SPTV constatou que os investimentos do Metrô devem diminuir em 2016. O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%. As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação. O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Informações: G1 São Paulo

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SP deve anunciar programa de concessões em transportes

terça-feira, 10 de novembro de 2015

O governo de São Paulo deverá anunciar até o fim de mês um programa de concessões na área de transportes, com licitações para serem realizadas, principalmente, em rodovias, aeroportos regionais e transporte coletivo de passageiros. "O anúncio deve ser feito nas próximas semanas, as consultas públicas podem ser abertas já neste ano e as licitações poderiam ser feitas em 2016", afirmou Giovanni Pengue Filho, diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que participou do seminário "Concessões, Regulação e Segurança Jurídica", realizado ontem pelo Valor.

Cerca de 30% da malha rodoviária do Estado -6,6 mil km - já foi concedida. O restante - 15,4 mil km - poderá passar para o setor privado via concessão ou parceria público-privada (PPP). O governo estuda ainda a transferência à iniciativa privada dos aeroportos de Jundiaí, Bragança Paulista, Campo dos Amarais (Campinas), Ubatuba e Itanhaém. O terminal do Guarujá também pode entrar na lista.

O modelo de concessões também está sendo estudado para rotas de ônibus intermunicipais que não atendam à região metropolitana da capital do Estado. Seriam linhas entre São Paulo e cidades como Ribeirão Preto, Bauru, Presidente Prudente.

A licitação de rodovias também faz parte dos planos do governo federal. Nos próximos meses, 15 lotes de estradas devem ir a leilão. Segundo Mauricio Muniz, secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Ministério do Planejamento, o governo está trabalhando na flexibilização de exigências para aumentar o interesse no certame. A exigência de duplicar parte relevante dos trechos em cinco anos é um desses pontos, disse Muniz, que também participou do seminário do Valor.

"Prevê-se que a extensão a ser duplicada seja menor do que a requisitada nos leilões de 2013", afirmou. O governo também estuda eliminar a exigência de apresentação de patrimônio líquido para participar do leilão. Entre as inovações, também se pretende incluir, nos editais, um prazo de 120 dias para que pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro das concessões sejam analisados pelos órgãos competentes. "Hoje não há prazo e há queixas de que o processo demora muito", disse Muniz.

O secretário afirmou também que os projetos vão se adequar mais à realidade de cada rodovia. "As obras obrigatórias serão acrescidas àquelas que forem disparadas por um mecanismo chamado de gatilho, que é acionado quando uma demanda importante for detectada e indicar que há necessidade de intervenção em algum trecho."

Para especialistas que participaram do seminário, o baixo retorno financeiro e a insegurança regulatória são os dois principais desafios que o governo brasileiro precisa superar para viabilizar a segunda etapa do Plano de Investimento em Logística (PIL 2), anunciado em junho, e que projeta estimular investimentos de R$ 198,4 bilhões em rodovias, ferrovias, aeroportos e portos.

O consultor econômico Raul Velloso diz que a política adotada pelo governo nos últimos anos, que privilegia a busca de menor tarifa para o usuário sem levar em conta a racionalidade econômica dos projetos, tem sido o principal entrave ao avanço das concessões em infraestrutura logística. "O erro está em o governo querer definir o retorno do investimento, taxa que deve ser estabelecida pelo mercado diante de concorrência nos leilões de concessão."

O advogado Pedro Dutra, que realiza trabalhos de consultoria para investidores em infraestrutura, diz que o país tem um portfólio abrangente de projetos e há disponibilidade de capital no mundo para esse tipo de investimento. Mas, segundo ele, os investidores optam por levar seus recursos para outros países. "Ninguém vai investir em infraestrutura no Brasil, correr riscos, e ainda ter um retorno para seu investimento inferior ao que o governo brasileiro paga para os títulos do Tesouro", afirma.

Para Rafael Valim, presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura, a regulação das concessões no país é "esquizofrênica" e afugenta os investidores. "Nós adotamos modelos regulatórios, mas não o levamos a sério", afirma. José Elaeres Marques Teixeira, coordenador da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República, diz que as agências reguladoras brasileiras foram enfraquecidas nos últimos anos e precisam passar por uma série de correções. "Só assim se melhorará a regulação da infraestrutura e atrairemos investidores privados para o setor."

Informações: Valor Econômico e ANTP
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Tarifa do transporte coletivo fica mais cara em Marília

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A passagem de ônibus de Marília (SP) passou de R$ 2,85 para R$ 3. Este é o segundo aumento da passagem de ônibus na cidade neste ano. Em janeiro, a tarifa passou de R$ 2,50 para R$ 2,85 e o passe para estudantes e professores passou de R$1,25 para R$ 1,43.

O aumento fará com quem usa o transporte público todos os dias para ir e voltar do trabalho gaste R$ 0,30 a mais por dia. No orçamento mensal, serão acrescentados R$ 7.

O decreto da Prefeitura, publicado no final de agosto, justifica que o reajuste nas passagens é para atender às necessidades de reequilíbrio econômico-financeiro das concessionárias. Já a Amtu acha que o reajuste ainda não satisfaz às despesas com combustível e mão de obra, além do número de usuários pagantes ser inferior ao previsto. O ideal para a concessionária seria a cobrança de R$ 3,37 pela passagem.

Insatisfação
Mas para quem vai pagar o valor a mais diariamente, como a empregada doméstica Aparecida da Silva, a notícia do reajuste não foi nada agradável. “É péssimo. Eles não podem fazer isso”, diz.

A balconista Daniela de Castro Frazon não concorda com o aumenta e reclama do serviço prestado pelas empresas. “Não tem ônibus toda hora. Hoje eu fiquei mais de uma hora para pegar o transporte. Não justifica esse aumento. Além disso, nem tem cobrador”, ressalta.
A dona de casa Madalena de Assis também é contra o aumento. “Eu acho um absurdo para quem depende do ônibus todos os dias. Eu não concordo”, diz.

Informações: G1 Bauru e Marília

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Informativo SPTrans divulga criação e alteração de linhas

sexta-feira, 28 de março de 2014

  • CRIAÇÃO DA LINHA 5013/31 JARDIM LUSO - SANTO AMARO

A partir do dia 31 de março, a SPTrans informa a criação da linha 5013/31 Jd. Luso – Santo Amaro.
Para mais informações acesse www.sptrans.com.br ou ligue 156

5013/31 Jd. Luso – Santo Amaro
Ponto Inicial: Rua Vale da Vinha.
Ponto Final: Rua Desembargador Bandeira de Melo.
Ida - R. Vale Da Vinha, Av. Assembléia, Av. Conceição, Retorno, Av. Conceição, Av. Assembléia, Av. Garcia De Ávila, Av. Brás De Abreu, Pça. Tito Pacheco, Av. Estevão De Albuquerque, R. Giuseppe Boshi, Tr. Bauru, Av. Yervant Kissajikian, Rua Sargento Geraldo Santanna, R. Prof. Guilherme Belfort Sabino, Rua Santana, R. Niderau Felix Machado, R. Santo André, Av. Nossa Senhora do Sabará, R. Borba Gato, R. Br. De Duprat, R. Des. Bandeira De Mello.

Volta - R. Des. Bandeira De Mello, R. Carlos Gomes, R. João Alfredo, R. São Leônidas, Av. Washington Luiz, Av. Nsa. Sra. Do Sabará, Rua Santana, Rua Prof. Guilherme Belfort Sabino, Rua Sargento Geraldo Santana,  Av. Yervant Kissajikian, Tr. Bauru, R. Giuseppe Boshi, Av. Estevão De Albuquerque, Pça. Tito Pacheco, Av. Brás De Abreu, Av. Garcia De Ávila, Av. Ângelo Cristianini, R. Tomé Andrade, R. Iracema Capelatto Arruda, acesso a, Av. Garcia de Ávila, R. Vale de Gaios, Av. Assembléia, Av. Conceição, Retorno, Av. Conceição, Av. Assembléia, Av. Garcia De Ávila, R. Vale Da Macieira, R. Vale Da Vinha.

  • ALTERAÇÃO DE ITINERÁRIO NA LINHA 8021/10 NA REGIÃO DO BUTANTÃ

A SPTrans informa que, com o objetivo de melhorar a operação do transporte público na região do Butantã, a linha 8021/10 - Jd. Maria Luiza- Butantã terá seu itinerário alterado, assim como seu ponto final, que passará da Rua Lucas de Leyde para a Av. Escola Politécnica.A medida entrará em vigor a partir do dia 05/04/2014.Confira abaixo o novo itinerário da linha:

Linha: 8021/10 Jd. Maria Luiza – Butantã

TP: Av. Escola Politécnica (sist. nº 6811350)

Itinerário

Sentido único: Av. Escola Politécnica, Rua Paulino Baptista Conti, Rua Profa. Abigail Alves Pires, prosseguindo normal até a Rua Paulino Baptista Conti, Rua José Vicente da Cruz, Av. Benedito de Lima, Av. José de Araújo Ribeiro, Av. Escola Politécnica.

Para mais informações referentes a linhas e itinerários, ligue para a central de atendimento 156 ou acesse o sitewww.sptrans.com.br.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Greve no transporte traz prejuízos aos trabalhadores em Marília

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A greve parcial no transporte coletivo de Marília (SP) segue sem que a concessionária e sindicato cheguem a um acordo sobre a reivindicação dos 300 trabalhadores. E enquanto durar a greve, os usuários poderão ser penalizados ainda mais, já que a maioria não consegue chegar ao trabalho no horário. Pela lei trabalhista, o atraso e a falta podem ser descontados do salário.

Segundo o movimento de greve, quatro dos 52 ônibus da empresa Sorriso foram para as ruas, durante a manhã. O resto ficou parado no estacionamento. Parte dos 300 funcionários em greve ficou em frente ao portão para protestar contra a posição da empresa que além da correção da inflação de 7,16%, oferece um por cento de aumento real de salários. Os trabalhadores reivindicam 10% de reajuste. 
"A gente abriu uma assembleia com os trabalhadores que chegaram e no qual eles não aceitaram que saísse mais carros da garagem. E o sindicato está aqui para proteger os trabalhadores", afirma o presidente do sindicato, Moacir Baldicera.

No terminal de passageiros circularam apenas os ônibus da empresa Grande Marília, já que os funcionários não aderiram à paralisação. Quem precisava pegar os ônibus da empresa Sorriso, que serve a zona sul da cidade, ficou sem saber o que fazer. Kelvin de Souza trabalhou durante a madrugada e não conseguia voltar para casa. "Está muito díficil a situação, está bem complicado."

Situação oposta viviam funcionárias do Hospital São Francisco. Elas esperaram no terminal por mais de uma hora o ônibus que as levaria ao trabalho. “Ninguém vem no terminal, não dá parecer nada sobre a greve”, conta Rosângela de Jesus Alves, técnica em nutrição.


Sem transporte para ir para o serviço muitos trabalhadores estão chegando atrasados. O problema é que em casos como estes a lei não protege o empregado que pode ter desconto no salário e até perder a folga semanal remunerada.

O advogado trabalhista Amaro Iasco diz que antes de alguma disputa parar na Justiça, o melhor é patrões e empregados conversaram para encontrar soluções. Em um acordo amigável nenhum dos lados fica prejudicado. "Às vezes o empregador pode fornecer um transporte, embora ele não seja obrigado a fazer isso. Ele pode facilitar a vida do empregado. Veja que é uma saída interessante porque ajuda o empregado e também o empregador porque ele não perde a sua capacidade de trabalho", explica.

Informações: G1 Bauru e Marília
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Acordo põe fim à greve do transporte coletivo em Bauru

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Um acordo estabelecido na tarde desta quinta-feira (27) colocou fim à greve de quase sete dias do transporte coletivo de Bauru (SP). Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado entre os envolvidos em uma reunião mediada pelo procurador do Ministério Público do Trabalho, Luís Henrique Rafael. Participaram representantes do movimento grevista, do Sinditran, da Transurb, da Emdurb e da prefeitura.

Pelo acordo, o vale-alimentação dos motoristas passou de R$ 360 para R$ 400 e a participação nos lucros da empresa passou de R$ 1000 para R$ 1100.

Eles também conseguiram a estabilidade de seis meses e será descontado um dia de greve por mês, ou seja, será descontado um dia de trabalho durante sete meses.

Já o reajuste salarial de 12%, que era uma das exigências do movimento grevista, não foi obtido.Com o fim da greve, 70% da frota já volta a circular nesta quinta-feira. Nesta sexta-feira (28), 100% dos ônibus estarão nas ruas.

Informações: G1 Bauru e Marília

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