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Senado fará diligência para acompanhar situação do Metrô do Recife

quinta-feira, 1 de junho de 2023

Em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), o senador Humberto Costa (PT), presidente do colegiado, anunciou uma diligência para acompanhar in loco os problemas do metrô do Recife. Além de visitar as instalações do metrô, os parlamentares pretendem realizar uma série de ações para debater soluções para recuperar o sistema. Também está prevista uma nova audiência pública, desta vez na Capital, para debater o tema com lideranças políticas locais. A CAS também planeja um encontro com a governadora Raquel Lyra (PSDB).

"O metrô do Recife é um dos principais modais do transporte público da região metropolitana e já foi referência para todo o Brasil. Infelizmente, hoje nos deparamos com um sistema abandonado e sucateado, que não atende às necessidades da população. O sucateamento da estrutura afeta também os trabalhadores que se dedicam a manter o sistema funcionando. Buscamos, de maneira efetiva, garantir a recuperação da rede e restabelecer a segurança e o conforto dos passageiros e dos trabalhadores", afirmou Humberto.

Presente à reunião, o senador Fernando Dueire (MDB) reforçou a necessidade de mobilização em torno da pauta do metrô do Recife. "O sistema do metrô está desatualizado e a situação degradada. A verdade nua e crua é que o metrô do Recife vem funcionando graças ao empenho e à dedicação dos seus funcionários", afirmou.


O presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro), Luiz Soares, falou sobre a importância do metrô para o Recife e para toda a região metropolitana.  A recuperação e a expansão do sistema é um compromisso da nossa categoria e do sindicato. O governo Lula assumiu o compromisso conosco de recuperar o metrô do Recife, que vinha sofrendo um processo de sucateamento nos últimos seis anos", afirmou. O metrô do Recife atende cerca de 400 mil pessoas por dia.
Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano no Ministério das Cidades, Antônio Maria Espósito Neto reafirmou o compromisso do governo Lula em trabalhar pela melhoria do sistema. "O Brasil vive um momento de união e reconstrução. A recriação do Ministério das Cidades e da Secretaria de Mobilidade Urbana mostra que esta é uma pauta prioritária do governo. É o momento de voltar a olhar para este setor com o carinho e a atenção de que precisa", afirmou. 

Também participaram da audiência pública o presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE),  Adriano Lucena, o gerente operacional de Recursos Humanos da CBTU/Recife, José Inocêncio Andrade, o chefe do Departamento de Estruturação e Projetos do BNDES, Arian Bechara Ferreira, a presidente do Sindicato dos Engenheiros de Pernambuco (Senge-PE), Eloisa Basto Amorim de Moraes, e o procurador do Estado de Pernambuco, Sérgio Augusto.

Informações: FolhaPE
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Metrô do Recife deve ser privatizado até 2026

terça-feira, 3 de junho de 2025

Um meio de transporte essencial para milhares de pessoas no Grande Recife, mas que se tornou sinônimo de transtorno. O metrô, que deveria oferecer agilidade, opera com um sistema complexo e repleto de falhas que se arrastam por anos. Agora, os governos federal e estadual apostam na privatização do serviço para tentar resolver esses problemas crônicos.

Conforme consta no projeto da concessão, o leilão para concessão do serviço à iniciativa privada deve ser realizado até 2026, e a nova gestão deve começar em 2027.

A autorização para que o processo de concessão comece foi publicada no Diário Oficial da União neste mês, e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será o responsável por conduzir todo o trâmite.

Confira, abaixo, o cronograma:

Realização de estudos técnicos e consulta pública: 3º trimestre de 2025;
Aprovação dos órgãos de controle: 2º trimestre de 2026;
Publicação do edital: 2º trimestre de 2026;
Leilão: 4º trimestre de 2026;
Formalização do contrato: 1º trimestre de 2027.

Por meio de nota, o governo do estado disse que, desde 2023, "tem colocado ao governo federal a urgência e relevância de realização de investimentos no metrô do Recife", tendo, inclusive, solicitado recursos no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

"No atual momento, o estado está acompanhando e discutindo a conclusão desses estudos e do modelo proposto, bem como as condições para celebração de acordo de cooperação técnica com a União, com acompanhamento do BNDES, que discipline, dentre outros temas, a responsabilidade de cada parte na futura concessão e as regras relacionadas aos bens do metrô do Recife, buscando o modelo que melhor atenda aos usuários dos serviços", informou o governo.

Problemas antigos
Quem usa o metrô diariamente conhece bem os desafios. Severina Pereira, que trabalha com serviços gerais e utiliza o sistema para chegar em casa em Jaboatão, na Região Metropolitana, convive com as dificuldades.

"Superlotação agonia, empurra-empurra, eu via gente se machucando, caindo. E eu disse, não dá para mim não, parei de vir de metrô para o trabalho, mas tenho que voltar nele, porque é a melhor opção para chegar em casa logo cedo", contou.

A empresa vencedora da concessão assumirá a gestão de um sistema com 37 estações que atendem uma média diária de 137 mil passageiros. A estrutura do metrô do Recife é dividida em:

Linha Centro: sai do Centro do Recife, vai até Coqueiral e se divide em dois ramais para Jaboatão e Camaragibe.
Linha Sul: Completa o sistema, ligando a Estação Cajueiro Seco à Estação Recife.
Linhas a diesel: compostas por veículos leves sobre trilhos (VLTs), vão até o Cabo de Santo Agostinho, partindo da Estação Curado, na Linha Centro, e da Estação Cajueiro Seco, na Linha Sul.

Os principais problemas estão diretamente ligados a falhas na rede aérea. Nos últimos dois anos, foram registradas pelo menos 18 paralisações.

Recentemente, um trem da Linha Centro parou entre as estações Tejipió e Barro, na Zona Oeste do Recife, obrigando os passageiros a caminharem pelos trilhos. Além das interrupções, vagões lotados e o calor excessivo são queixas constantes dos usuários do sistema, criado em 1983.

A discussão sobre a concessão do metrô do Recife não é recente. O projeto está em pauta desde 2019, ainda na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em 2024, já sob o comando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo federal incluiu o projeto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), também já defendeu publicamente a medida, mostrando um alinhamento político em torno da iniciativa, mesmo entre diferentes espectros ideológicos.

No entanto, a proposta encontra resistência. O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro/PE) é contra a concessão, alegando preocupação com a continuidade dos quase 1.500 funcionários concursados.

"É importante que garanta esses empregos. Como é a garantia desses empregos? É fazendo a movimentação para outros órgãos, caso ele seja concedido. A nossa grande bandeira é a não privatização do Metrô do Recife, que a gente defende, recursos para investimento para que a gente possa ter um metrô de qualidade para atender bem a população", afirmou.

A concessão, para ser efetivada, depende de um acordo entre o estado, a União e o BNDES, e não há um prazo definido para que isso aconteça. Para Maurício Pina, professor e doutor em engenharia de transportes, o sistema de trens urbanos necessita de investimentos urgentes, independentemente da concessão

"[É preciso] manutenção tanto dos veículos como da via permanente, que são exatamente o conjunto dos lastros e trilhos. Existem vários trechos que têm a necessidade de substituição de trilhos, que estão muito desgastados", explicou.

Informações: g1 PE

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Metrô do Recife precisa rever política tarifária para tornar-se atrativo

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Para crescer, o metrô do Recife precisa não só virar prioridade de gestão, mas também rever a política tarifária do sistema. Do jeito que está, não consegue atrair investidores, sejam públicos ou privados. Só assusta. O privado não entra porque o retorno financeiro não compensa e o público evita porque sabe que terá altos custos para implantar e operar. Mesmo com os benefícios, o transporte sobre trilhos requer grandes investimentos para ser implantado, ainda maiores para ser operado. É um gigante não só em capacidade de transporte, mas também de funcionamento. O metrô do Recife, com duas linhas elétricas e uma a diesel, com quase 30 anos de operação e 360 mil passageiros transportados por dia, consegue cobrir apenas 25% de suas despesas com o que arrecada com a tarifa de R$ 1,60, uma das mais baratas do País. O restante do custo, 75%, é subsídio direto do governo federal.

E para manter o metrô em operação são gastos, por ano, entre R$ 100 e 110 milhões, ou seja, quase R$ 10 milhões por mês. “De fato, o custo é alto e diferenciado, mas é justificado. A cobertura tarifária do metrô nunca será igual a do transporte rodoviário porque, no caso do ônibus, a passagem cobre apenas a despesa do veículo. A operação por ônibus não paga a manutenção e iluminação das vias por onde passa. Com o metrô é diferente. A operação tem que cobrir o custo dos veículos (trens), da infraestrutura da via, tanto a manutenção como a rede elétrica, e do sistema gerencial, extremamente importante para a segurança do sistema. Comparar o metrô com os ônibus é até uma maldade do lobby rodoviário”, ressalta o professor da UFPE, Fernando Jordão, mestre em transportes.

Ser uma adaptação da rede ferroviária de carga é um dos principais obstáculos para transformar o metrô do Recife em um sistema atrativo financeiramente. Isso porque não há passageiros lindeiros, como são chamados os usuários que entram no sistema pela estação do metrô e, consequentemente, deixam a tarifa no sistema. Ao contrário, metade dos passageiros do metrô acessam o sistema pelos terminais integrados com os ônibus, deixando as passagens para as operadoras. Enquanto a CBTU/Metrorec fica com o custo. “A política tarifária, sem dúvida, é o grande gargalo para a expansão do metrô do Recife.  Por isso é preciso que o transporte sobre trilhos vire prioridade de gestão para que haja planejamento e sejam encontradas soluções de política tarifária”, argumenta Bartolomeu Carvalho, do metrô do Recife.

Não há investimentos permanentes no sistema. Apenas pontuais. O dinheiro enviado pelo governo federal mal banca o custeio do sistema. Os gestores do Metrorec, atualmente formado por técnicos de carreira da empresa, apaixonados pelo modal metroviário, apelam constantemente por recursos, mas nada ou pouco conseguem. Segundo o Sindmetro, faltam peças de reposição e 50% dos problemas nos trens são provocados por panes de motor, já que as composições estão em operação há quase 30 anos. Há, até, um trem novo que está sendo “canibalizado” para fornecer peças para outros trens.

Sem atrativos, sem projetos. A rede metroviária “dos sonhos”, apresentada na arte abaixo, foi feita por técnicos do metrô do Recife,  mas é mantida em segredo porque não há autorização da CBTU para divulgá-la. A proposta, de fato, não possui embasamento técnico e, provavelmente, é inviável sob o aspecto da demanda de passageiros em alguns corredores viários, mas funciona como uma provocação. “Não definiria essa rede sequer como utópica, mas como provocativa. Vale por ser uma forma de colocar o metrô na pauta de discussões”, define Fernando Jordão. A verdade é que, atualmente, Pernambuco não tem projetos de metrô.

Para a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), é possível ter sistemas de metrô eficientes e que se pagam. Tudo depende da eficiência da gestão. “Temos 15 sistemas de transporte urbano de passageiros sobre trilhos no Brasil e apenas três deles são privados. Dois dos sistemas de São Paulo, que são públicos e os maiores do País (Metrô SP e CPTM), se pagam com a tarifa, por exemplo. O transporte sobre trilhos está presente em apenas 12 das 63 médias e grandes regiões metropolitanas, o que é pouco, mas existem 22 projetos para serem executados, o que poderá duplicar a malha metroferroviária de passageiros brasileira”, aposta a gerente executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

Postado por Roberta Soares
Informações: JC Online
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Metrô do Recife sobrevive com pior receita

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O metrô do Recife nunca transportou tantas pessoas quanto agora. Nos últimos dez anos, a demanda de passageiros duplicou. Em 2005, eram 4,5 milhões por mês. Hoje essa média é de nove milhões, incluindo as linhas Centro, Sul e os trens a diesel. Mas o crescimento da demanda está longe de significar ampliação da receita. Por dia, são transportados quase 400 mil usuários e desse universo, quase metade é oriunda do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que permite que o passageiro use o metrô sem pagar um centavo. 
Problemas de operação são recorrentes
Não por acaso, o sistema metroviário do Recife tem a pior receita do país. O metrô arrecada mensalmente, em média, cerca de R$ 5 milhões, mas as suas despesas ultrapassam os R$ 33 milhões. Com mais de 80% das despesas subsidiadas, as chances de investimento e ampliação são praticamente nulas. A tarifa também é a menor do país, no valor de R$ 1,60 desde 2012. 

Com 30 anos de operação, o maior investimento foi a implantação da linha Sul e a compra de 15 novos trens. Mas o índice de quebra dos trens ainda é preocupante. Pelo menos mil viagens deixam de ser realizadas todos os meses em razão de problemas técnicos. “Nenhum sistema metroviário do país opera com um índice tão alto de subsídio como o nosso. Isso é ruim para o sistema porque trava a capacidade de investimento”, explicou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. 

No último dia 10, os passageiros da Linha Sul do metrô Recife tiveram que descer na estação Largo da Paz e caminhar pelos trilhos depois que um dos trens quebrou e precisou ser rebocado para a estação da Imbiribeira. “Já fiquei vinte minutos dentro do trem parado. Quem se cansou, desceu e andou pelos trilhos. Eu esperei até chegar na estação para pegar outra condução”, disse a operadora de telemarketing Maria Lopes, 37 anos. 

Além da dificuldade em manter o sistema em operação, o metrô também sofre com os ataques de vandalismo. O custo mensal com reparos é de aproximadamente R$ 300 mil, mas pode variar dependendo do grau das depredações.

“Nós fazemos o planejamento dos investimentos, mas dependemos do que é repassado pelo governo. Mas o dinheiro que chega é sempre menor e temos que optar em priorizar os casos mais urgentes”, revelou o diretor de operações do metrô, Maurício Meirelles. 

Direção quer rediscutir modelo

Uma das principais características do transporte de passageiros da Região Metropolitana do Recife é o sistema integrado, que permite que o usuário se desloque para qualquer município interligado com uma única passagem. Fazer mudanças nessa logística é uma briga que nenhum gestor pretende comprar. Mas, pela primeira vez, a direção do metrô Recife pondera sobre a necessidade de se abrir uma discussão no modelo da política tarifária dos terminais do SEI. 

“Uma mudança nessa política tarifária poderá trazer uma arrecadação maior para o metrô, mas a gente reconhece que não é uma discussão simples para não trazer impacto para o passageiro”, ressaltou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. O gerente de planejamento do Grande Recife, Maurício Pina, lembra que, no modelo do SEI, recebe o modal por onde o usuário entrou. “Se o usuário entra pelo metrô e integra no ônibus, o ônibus também não é tarifado.”

Para o presidente do Sindicato do Metroviários, Diogo Morais, os empresários de ônibus se beneficiaram mais com a abertura de novos terminais de integração. “Os custos das empresas de ônibus diminuíram. O metrô tem uma capacidade de transporte muito maior. E do ponto de vista social é importante, mas o subsídio deve ser assumido ou pelo governo do estado ou federal”, afirmou. Segundo o sindicato, a União só repassa o suficiente para o sistema não paralisar. Mas não há um comprometimento de valorizar do sistema, diz.

Por Tânia Passos
Informações: Diário de Pernambuco

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Região Metropolitanda do Recife precisa de mais linhas de Metrô e VLT

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Quem da Zona Norte da Região Metropolitana do Recife não sonha com um Metrô ou um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para ir ao trabalho, escola, lazer entre outros. Depois que o Metrorec inaugurou a Linha Sul, onde hoje já é um sucesso para quem usa devido a uma maior agilidade e eficiência, a população de bairros da zona norte do Recife e cidades vizinhas da capital pernambucana como Olinda e Paulista por exemplo, bem que poderiam ser contempladas com a implantação do metrô.

Segundo o Metrorec, existe sim projetos para essas áreas e o que falta é vontade política, na qual os investimentos recentes vem todos sendo implantados nos BRT’s a serem implantados nestas localidades. Por isso o Blog Meu Transporte solicitou ao Metrorec quais estudos e projetos estão sendo realizados para melhoria da mobilidade urbana na região metropolitana do Recife.

1 – Existe algum estudo para ampliação da rede de Metrô na RMR?
Sim. Após a inauguração da Linha Sul e com a conclusão do PDTU, começamos a estudar novos traçados para ampliação da malha ferroviária.
É notório que a Região Metropolitana do Recife vem enfrentando graves problemas de deslocamentos e pensando em melhorar a vida da população um grupo do Metrô do Recife começou a estudar novos meios de deslocamentos com o intuito de desafogar o trânsito do Recife. Por exemplo:

Para São Lourenço foi idealizado um trajeto seguindo o prolongamento que parte de Camaragibe. Partindo de Recife com um metrô de superfície, pela Av. Caxangá, chegando até Aldeia com integração na estação Camaragibe, sendo esta linha implantada quando for comprovada a necessidade de um equipamento mais eficiente, em substituição ao BRT.
Outro traçado sugerido é partindo de Cajueiro Seco até N. Sra. do Ó, atendendo algumas comunidades que ainda não foram beneficiadas, já que existe previsão de adensamento nesta região, como a comunidade de Olho D’Água,  Cidade Garapú, seguindo por Suape até a praia de N. Sra. do Ó.

Foi pensada também uma linha para desafogar o trânsito na região do Recife Antigo, com um VLT de superfície de piso baixo saindo de Largo da Paz até a Praça do Carmo em Olinda. O objetivo desta linha é trazer para o sistema de transporte público os usuários de automóveis, criando alternativa de mobilidade confortável, onde muitos desses usuários podem deixar seu carro nas estações, que poderão ser providas de amplos estacionamentos.

Para atender à população de Paulista e visando melhorar a mobilidade dessa região, já que estão previstos alguns investimentos nessa região, que ocasionarão um maior adensamento populacional, o grupo sugere uma linha de metrô elevado partindo da estação Joana Bezerra seguindo até o município de Paulista, em Arthur Lundgren.
Como chegou tão perto, o grupo seguiu até Igarassu, saindo de C. Seco, com uma linha de metrô elevada tendo com o propósito de desafogar o trânsito na BR 101 que está travado nos horários de pico e vale, então foi criada esta linha que segue pela comunidade do Ibura, Dois Rios, integrando na estação Barro, já existente, prosseguindo pela Ceasa, Engenho do Meio, Cidade Universitária, passando por Dois Irmãos, integrando no Terminal da Macaxeira, e continuando pelo canteiro central da BR, atendendo também às comunidades de Paratibe, Caetés, Abreu e Lima, Cruz de Rebouças até chegar à estação final Igarassu, com a perspectiva de um prolongamento até a cidade de Goiana, através de um VLT.

Pensando em desafogar o trânsito da região dos Aflitos, Graças, Casa Forte, foi feito um traçado através de equipamento de Metrô subterrâneo, partindo de Parque Amorim (Nova Linha de Arthur Lundgren) até a estação Dois Irmão s (Nova Linha Norte Sul Igarassu/C. Seco).

Ainda existe a linha Cruz Cabugá/Macaxeira, que atenderá a população do Espinheiro, Tamarineira, Casa Amarela, saindo da estação Cruz Cabugá(Nova linha Largo da Paz/Olinda).

E para atender aos empreendimentos que estão surgindo em consequência do evento da Copa do Mundo, que adensará esta região, será construída mais uma estação, Sucupira, no trecho Diesel em operação com destino à Cidade da Copa.

Com todas estas linhas devidamente inauguradas e com o sistema de ônibus e a navegação dos rios Capibaribe e Beberibe se terá um Recife melhor, onde a população conseguirá se deslocar com  qualidade. Assim este grupo de trabalho do Metrô do Recife que se dedica ao estudo da melhoria da mobilidade na cidade do Recife, denomina este projeto de “A cidade que eu quero”.

2 – O que falta em Pernambuco para aumentar ainda mais novas linhas de Metrô?
Este trabalho foi apresentado a algumas pessoas que possam levá-lo a uma instância superior, com o intuito de sensibilizar as esferas governamentais. O grupo aguarda decisão para continuação dos estudos de acordo com as prioridades elencadas.

Precisamos do apoio da população para mostrar aos dirigentes (políticos) o que a população precisa, ou seja, de um transporte de massa com alta capacidade de deslocamento.

Blog Meu Transporte
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CBTU Recife conta com uma Mulher para restaurar o metrô da cidade

sexta-feira, 8 de março de 2024

No Dia Internacional da Mulher, nada mais importante que ter uma Mulher a frente do Metrô do Recife, Marcela Campos, com formação em Marketing e Gestão de Pessoas, teve a oportunidade de gerenciar os setores financeiro e de comunicação da CBTU, como também ocupou a função de chefe de gabinete em gestões anteriores da companhia.

Entre os compromissos da superintendente da CBTU, está a busca por recursos em Brasília, para melhoria do sistema e trazer à tona a importância do modal na vida dos pernambucanos que utilizam diariamente o transporte público e tirar a estatal de uma vez da sombra da privatização.

Prestes a completar 40 anos de operação, o metrô do Recife hoje passa pelo maior desafio da sua história, nadar ou morrer, isso devido ao seu custeio ser praticamente todo em repasses subsidiados do Governo Federal, para se ter uma ideia, hoje o metrô arrecada menos de 30% da receita necessária para operar, ou seja, um sistema envelhecido e praticamente colapsado e este será um desafio em tanto para a primeira mulher a frente da companhia.

Problemas e caos
O resultado é conhecido dos Recifenses: intervalos altíssimos, trens lotados, cadeiras e ar-condicionado quebrados, problemas diários nos trens que interrompem as viagens e panes cotidianas no sistema. Até hoje, o sistema de sinalização e de controle de tráfego não abrange boa parte da linha, o que já causou acidentes. 

A qualidade do serviço caiu tanto, que o número de passageiros, após ter atingido um pico por volta de 2015 – por volta de 400 mil por dia – agora vê esse número reduzido pela metade.

Segundo a Superintendente da CBTU Recife, hoje o Metrô precisa de cerca de R$ 800 milhões somente para recuperar as estruturas do modal como troca de trilhos, dormentes, partes elétricas, coberturas das estações, melhorias em tecnologias entre outros e mais R$ 900 milhões para compra de 20 novos trens, ou seja, para isso, é preciso que a companhia saia do Plano Nacional de Desestatização (PND) e continue sendo uma estatal definitivamente federal.

Marcela Campos reforçou a sua confiança nos servidores, a mesma ressaltou que o Metrô do Recife hoje tem os melhores profissionais do Brasil em termos de operação, manutenção e tecnologia na programação, pois trabalham para manter a operação dos 10 trens da linha centro e os 05 na linha sul de maneira cirúrgica cotidianamente, alertou que o Metrô da forma que está hoje e se nada for feito num curto prazo, certamente sofrerá uma paralisação total nos próximos dois ou três anos. 

As privatizações dos trens e metrô deram certo?
Um dos grandes argumentos dos grandes meios midiáticos para defender a privatização seria que esta aumentaria a eficiência e poderia fornecer um serviço melhor e mais barato e que isso inclusive permitiria a expansão do sistema. No entanto, uma rápida análise dos sistemas privados mostra totalmente o oposto.

O Rio de Janeiro é um grande exemplo, pois tanto o metrô quanto os trens são privatizados. Seu Metrô é um dos mais caros do país, custando 6,90, e muitas vezes os passageiros são obrigados a pagar uma segunda passagem para pegar ônibus ou trens.

A SuperVia então nem se fala. Além da passagem caríssima – R$7,10 – os problemas da SuperVia não são muito diferentes do Metrô do Recife. Trens ultralotados com passageiros escorrendo pelas portas, acidentes, trens quebrando na via etc. 

Mas o que falta para a situação seja resolvida, segundo os trabalhadores e até mesmo especialistas no assunto, é preciso vontade politica e priorização no problema de fato, pois o Metrô do Recife retira milhares de carros no trânsito caótico da cidade e é fundamental ao sistema por ser integrado  com os ônibus em mais de 15 estações espalhadas pela região metropolitana.

Reunião sobre o PND e esperança no Governo Federal

Houve essa semana uma reunião que foi bastante proveitosa, visto que o secretário Marcus Cavalcanti anunciou com muita firmeza que é uma decisão do governo Lula a retirada da CBTU e da TRENSURB do PND.

No momento, falou para o assessor da PPI que amanhã mesmo, ou seja, quarta-feira (06), oficializasse o Ministério das Cidades sobre essa decisão.

No máximo em abril, estaria oficializando a retirada das duas empresas de transportes metro-ferroviários do PND.

Anunciou também que irá fazer os investimentos necessários nas duas empresas e a expansão da Trensurb.

Blog Meu Transporte

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Metrô do Recife terá tarifa a R$ 3 a partir de domingo

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A partir do próximo domingo (8), a passagem do metrô do Recife ficará mais cara. No terceiro aumento entre os previstos desde maio deste ano, o bilhete passará a custar R$ 3. O segundo reajuste aconteceu no dia 7 de julho, quando a passagem passou de R$ 2,10 para R$ 2,60. Até março de 2020, depois de passar por seis reajustes escalonados, a tarifa ficará em R$ 4.

O reajuste das tarifas foi autorizado pela juíza Maria Edna Fagundes Veloso, titular da 15ª Vara Federal Cível, de forma escalonada. O novo valor da passagem se estende do dia 8 de setembro até o dia 3 de novembro, quando a tarifa sofre um novo reajuste, passando a custar R$ 3,40. Confira todos os aumentos que ocorreram e ocorrerão na passagem do metrô do Recife:

- 5 de maio de 2019- R$ 2,10
- 7 de julho de 2019 - R$ 2,60
- 8 de setembro de 2019 - R$ 3
- 3 de novembro de 2019 - R$ 3,40
- 5 de janeiro de 2020 - R$ 3,70
- 7 de março de 2020 - R$ 4,00

Metrô quebrado

Desde o dia 7 de julho, quando houve o último reajuste, os usuários enfrentaram diversos problemas que paralisaram a operação de partes do metrô do Recife. Na semana passada, uma rede de pesca, encontrada em cima de um dos trens do metrô do Recife, causou dano e paralisação da linha Centro. A operação do ramal Camaragibe foi interrompida na segunda-feira (26) após uma pane elétrica perto da estação Coqueiral. Na terça, todas as estações amanheceram sem funcionar.


No dia 22, a linha Sul do metrô passou quatro horas paralisada depois que um trem apresentou falha na alimentação de energia e parou entre as estações Tancredo Neves e Shopping. Com a quebra, os passageiros desceram do trem e andaram pelos trilhos. No dia 18 de agosto, a linha Centro passou quatro dias sem funcionar por causa de problema nos cabos de energia que alimentam os trens.

Déficit

Na época do anúncio do reajuste, o superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Leonardo Villar Beltrão, alegou que a medida evitará uma paralisação total do sistema, por falta de recursos financeiros. Porém, a CBTU Recife afirmou que o aumento diminuirá apenas 20% do déficit de gastos com operação, folha de pagamento e indenizações do metrô.

Ainda de acordo com o órgão, o custo previsto para 2019 no Grande Recife é de R$ 541,2 milhões, enquanto a arrecadação é de até R$ 70 milhões. Ao final dos aumentos, segundo a CBTU, a arrecadação pode chegar a R$ 130 milhões, o que ainda não cobriria o custo de operação

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Metrô do Recife deixa de funcionar aos domingos por tempo indeterminado

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

O Metrô do Recife não vai funcionar aos domingos, por tempo indeterminado. A suspensão da operação começa no dia 25 de agosto, por causa do início das obras de manutenção corretiva nas linhas Centro e Sul, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e que 48 mil pessoas usam o sistema aos domingos. 


"A paralisação aos domingos se faz necessária devido à complexidade do serviço, pois a janela noturna de manutenção (da 0h às 4h) é muito curta para que a manutenção seja realizada em sua totalidade", afirmou a CBTU, em nota divulgada nesta segunda-feira (19).

Ainda no comunicado, a CBTU informou que:

  • A manutenção será realizada na via e em outros sistemas das linhas eletrificadas do Metrô do Recife;
  • Buscou minimizar o impacto desses serviços com a suspensão da operação comercial aos domingos, que é "um dia de fluxo reduzido de pessoas no sistema";
  • Mantém o compromisso de prestar um serviço com confiabilidade e qualidade para os passageiros.
  • O Metrô do Recife tem 36 estações de trens e Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), além das interligações a terminais de ônibus. Os problemas no sistema metroviário são recorrentes e vão desde falhas nas redes elétricas até explosões em geradores e rompimento de fios (confira casos recentes no final desta reportagem).

Composta de 12 estações, a Linha Sul vai da Estação Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, até a Estação Central do Recife. Já a Linha Centro tem 18 estações em dois ramais (Camaragibe e Jaboatão), indo até a Estação Central do Recife, no bairro de São José, no Centro da capital pernambucana.

Investimentos do governo federal
A CBTU informou ao g1 que essa manutenção não é um das intervenções que serão realizadas com o investimento de R$ 136 milhões na recuperação do Metrô do Recife, anunciado pelo ministro da Cidades, Jader Filho, no dia 2 de julho, em agenda no Recife com a presença do presidente Lula (PT).

Essa verba, que será liberada por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Sustentáveis e Resilientes, vai ser usada para os seguintes serviços:

  • Modernização de três subestações de energia;
  • Substituição de 9,5 quilômetros de rede aérea;
  • Aquisição de três máquinas especiais para manutenção de via;
  • Requalificação dos subsistemas de segurança e refrigeração dos trens da frota e de dez motores de tração e 30 truques de VLTs;
  • Melhoria das cobertas de quatro estações da Linha Centro;
  • Modernização do sistema de sonorização das estações.

Informações: g1 PE

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Metrô do Recife sofre com vandalismo em dias de futebol

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Quem usa o Metrô do Recife vai ficar sem o serviço na noite deste sábado (31) por conta do vandalismo. O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) informou, através de uma nota à imprensa, que o metrô vai parar de funcionar a partir das 19h. A justificativa é o vandalismo. Dois vagões e algumas estruturas do metrô foram danificados por torcedores no dia do clássico entre Santa Cruz e Sport, realizado no bairro do Arruda, na Zona Norte do Recife.

Desde às 16h deste sábado, o WhatsApp (8181-1818) do Diario recebeu fotos de estações danificadas, como o caso da Estação de Prazeres, no município de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Nas imagens, além dos vagões apedrejados, imagens de passageiros correndo, em clima de pânico. No momento da confusão, não foi identificado qual a torcida foi responsável pela destruição do patrimônio público.

A decisão de suspender os serviços foi tomada pelos funcionários do Metrô do Recife, que já tinham alertado à Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) sobre os riscos de operação durante os jogos dos times da capital. Normalmente, o Metrô funciona das 5h até às 23h. Os dois vagões depredados, e que tiveram janelas quebradas neste sábado, seguem para a manutenção. A intenção é que os dois vagões voltem a funcionar já nesta segunda-feira (2). Além do patrimônio público, funcionários e passageiros foram agredidos no Metrô.

O assessor de imprensa do Sindmetro-PE, o jornalista Salvino Gomes, compartilhou na sua página do Facebook a decisão dos funcionários do Metrô do Recife. “Infelizmente, informo que devido à violência praticada pelos bandidos que se dizem torcedores, o Metrô do Recife fechará todas as estações a partir das 19h por falta de segurança para funcionários e passageiros. É a vitória dos bandidos em detrimento dos trabalhadores”.

Informações: Diário de Pernambuco

Vejam o vídeo da selvageria dos vândalos atormentando funcionários do metrô e usuários.

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Metrô do Recife já perdeu 12 mil usuários em 2015

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

No ano em que o metrô do Recife completa três décadas de operação, o principal modal de transporte de massa da Região Metropolitana passa por sua maior crise: a falta de confiança dos passageiros em relação à segurança nos trens. Assaltos, furtos, quase diários, e até mortes acenderam um alerta na direção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que fez um reforço de sessenta seguranças terceirizados para conter a onda de medo. O desafio é restabelecer a confiança no sistema e trazer de volta parte dos usuários que está deixando o metrô.

De dezembro do ano passado até agora, houve uma queda no número de passageiros de até 3% de um universo de quase 400 mil, o que significa cerca de 12 mil pessoas. Sem pesquisa de satisfação, a CBTU ainda não sabe mensurar se a redução se deu por questões econômicas ou de falta de segurança. Mas, na prática, não é difícil encontrar usuários que só usam o metrô por não ter outra opção ou de passageiros que já começam a mudar a rotina das viagens para evitar o trem.

Morando quase em frente à estação Aeroporto, na Zona Sul do Recife, a dona de casa Maria Santiago, 42 anos, decidiu não usar mais o modal. “Agora só ando de ônibus. Fiquei assustada depois desses casos de violência”, revelou. Somente com o marido, o militar David Santiago, 42 anos, ela aceitou ir ao Centro de metrô na última quarta-feira. “Ela não queria vir de Metrô de jeito nenhum. Só aceitou porque veio comigo”, completou Santiago.

A direção do metrô reconhece o problema e as dificuldades, mas já adiantou que não tem como resolver essa questão sem ajuda. O pedido de socorro já foi feito ao governo do estado no sentido de uma parceria com a Polícia Militar nas 12 estações de integração do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano, que integra o ônibus com o metrô.

Para a CBTU, as integrações são a principal porta de entrada do comércio informal na área interna do sistema. A direção da empresa também acredita que muitos dos assaltantes entram disfarçados de ambulantes. “Fica difícil fazer a distinção e esse tipo de comércio dentro do metrô também não é permitido. Mas não há como nossos seguranças fazerem um embate direto e tomar a mercadoria. A polícia tem que estar presente”, afirmou o engenheiro da CBTU-PE, Bartolomeu Carvalho. O acordo vem sendo negociado nas duas esferas de governo, mas ainda sem definição.

Para o professor de engenharia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Fernando Jordão, especialista em transporte ferroviário, a situação do metrô do Recife é preocupante. “O que está acontecendo com o metrô do Recife é um problema de segurança pública. É lamentável que um sistema tão importante para a população esteja se preocupando com segurança e não em melhorias do serviço”, criticou o professor. No ano passado, o Sindicato dos Metroviários realizou três paralisações para protestar contra a falta de segurança não apenas para os usuários, mas também dos trabalhadores.

Por Tânia Passos
Informações: Diário de Pernambuco

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