A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, prevista para ocorrer a partir das 14h desta terça-feira (16), foi suspensa pela categoria após reunião entre as empresas que administram os ônibus e os funcionários na Prefeitura de São Paulo na manhã desta terça.
A Secretaria de Transportes divulgou a suspensão e o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotoristas) confirmou. Segundo o sindicato, a suspensão ocorreu porque os representantes das empresas reabriram a negociação e deverão apresentar até quarta-feira (17) uma contra-proposta salarial.
A Secretaria de Transportes também confirmou que as empresas se comprometeram a entregar até as 19h de quarta uma proposta para o sindicato dos funcionários, para que haja uma nova rodada de negociação. A reunião na Prefeitura contou com a presença do secretário de governo da gestão de João Doria, Julio Semeghini, e o secretário de Transportes, Sergio Avelleda.
O sindicato dos motoristas levará, na quinta-feira (18), a contra-proposta para avaliação da categoria. A pauta de reivindicações dos funcionários que atuam nos ônibus é:
- reajuste salarial contendo o índice da inflação do período e mais 5% de aumento real;
- participação nos lucros e/ou resultados de R$ 2 mil
- vale-refeição de R$ 25 por unidade, inclusive nas férias;
- equiparação dos salários dos manobristas aos motoristas;
- adicional de 15% nos salários dos motoristas dos carros articulados, biarticulados e trólebus.
Decisão judicial
Após o anúncio de que haveria uma paralisação dos motoristas das 14h às 17h, o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo determinou, em liminar, a pedido da prefeitura, que em caso de paralisação os funcionários mantivessem uma frota mínima circulando, para não prejudicar a população, sob pena de pagamento de multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento.
A determinação era de que a frota fosse mantida em pelo menos 90% durante o horário de pico e em 70% fora do horário de pico.
Informações: G1 SP
A Secretaria de Transportes divulgou a suspensão e o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotoristas) confirmou. Segundo o sindicato, a suspensão ocorreu porque os representantes das empresas reabriram a negociação e deverão apresentar até quarta-feira (17) uma contra-proposta salarial.
A Secretaria de Transportes também confirmou que as empresas se comprometeram a entregar até as 19h de quarta uma proposta para o sindicato dos funcionários, para que haja uma nova rodada de negociação. A reunião na Prefeitura contou com a presença do secretário de governo da gestão de João Doria, Julio Semeghini, e o secretário de Transportes, Sergio Avelleda.
O sindicato dos motoristas levará, na quinta-feira (18), a contra-proposta para avaliação da categoria. A pauta de reivindicações dos funcionários que atuam nos ônibus é:
- reajuste salarial contendo o índice da inflação do período e mais 5% de aumento real;
- participação nos lucros e/ou resultados de R$ 2 mil
- vale-refeição de R$ 25 por unidade, inclusive nas férias;
- equiparação dos salários dos manobristas aos motoristas;
- adicional de 15% nos salários dos motoristas dos carros articulados, biarticulados e trólebus.
Decisão judicial
Após o anúncio de que haveria uma paralisação dos motoristas das 14h às 17h, o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo determinou, em liminar, a pedido da prefeitura, que em caso de paralisação os funcionários mantivessem uma frota mínima circulando, para não prejudicar a população, sob pena de pagamento de multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento.
A determinação era de que a frota fosse mantida em pelo menos 90% durante o horário de pico e em 70% fora do horário de pico.
Informações: G1 SP
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