Sem receber os salários de abril e o Cartão Refeição/Alimentação de maio, os trabalhadores da Companhia de Transporte de Salvador (CTS) decidiram manter a greve (que já dura 6 dias), em assembleia de avaliação realizada na Estação da Calçada, no final da tarde dessa terça (14/5).
Na ocasião, diversos assuntos foram abordados pela categoria no sentido de mobilizar a população e os governantes, entre eles: atos públicos em pontos estratégicos da cidade.
Mesmo depois da Câmara Municipal de Salvador aprovar, por unanimidade, o projeto de lei da transferência da CTS, o Governo do Estado continua sem se posicionar sobre os pagamentos, fazendo com que dezenas de famílias de ferroviários sigam prejudicadas.
Prejuízo no bolso da população suburbana
Os ferroviários não são as únicas vítimas de toda essa indefinição. Sem poder andar nos trens, parados há 6 dias, cerca de 15 mil suburbanos que utilizam o modal diariamente estão sofrendo no bolso.
A viagem de trem do Subúrbio para a Calçada custa R$ 0,50, quase seis vezes menos do que a do ônibus, R$ 2,80.
Informações: Tribuna da Bahia
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Na ocasião, diversos assuntos foram abordados pela categoria no sentido de mobilizar a população e os governantes, entre eles: atos públicos em pontos estratégicos da cidade.
Mesmo depois da Câmara Municipal de Salvador aprovar, por unanimidade, o projeto de lei da transferência da CTS, o Governo do Estado continua sem se posicionar sobre os pagamentos, fazendo com que dezenas de famílias de ferroviários sigam prejudicadas.
Prejuízo no bolso da população suburbana
Os ferroviários não são as únicas vítimas de toda essa indefinição. Sem poder andar nos trens, parados há 6 dias, cerca de 15 mil suburbanos que utilizam o modal diariamente estão sofrendo no bolso.
A viagem de trem do Subúrbio para a Calçada custa R$ 0,50, quase seis vezes menos do que a do ônibus, R$ 2,80.
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