Após reunião realizada na manhã desta terça-feira (24), na Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU), o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Manaus (STTRM), Josildo de Oliveira, afirmou que os rodoviários podem entrar em greve em até 72 horas. Uma paralisação dos rodoviários atinge diretamente a circulação de ônibus em Manaus.
Este foi o prazo estipulado para que as negociações sejam finalizadas no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT), com representantes da SMTU, Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) e os próprios rodoviários.
Os sindicalistas reivindicam o pagamento do desconto feito em folha no valor de R$ 700 mil, de 7 mil trabalhadores. O valor foi descontado por causa da paralisação ocorrida em 10 de maio deste ano que deixou 100% da frota em greve.
O superintendente da SMTU, Wesley Aguiar, afirmou que está otimista com as negociações. “Caso os rodoviários façam a paralisação, o que nos resta é usar o plano B, que consiste em liberar todos os ônibus alternativos para circular dos bairros ao Centro”, declarou.
Outras reivindicações
Outra decisão que será tomada na reunião de amanhã no TRT, é sobre o dissídio coletivo. Segundo Josildo, este é um dos mais de 70 pedidos da categoria que ainda não foram atendidos. “Falta o FGTS, INSS, entre outros. Não vamos abrir mão de lutar pelo que é dos trabalhadores, mesmo que tenhamos que parar a frota”, afirmou.
Sinetran reafirma negociação
Para o diretor-executivo do Sinetran, César Tadeu Teixeira, o desconto do dia de paralisação é referente ao dia não trabalhado e o descanso remunerado. “A empresa já teve um prejuízo de mais de 1 milhão na última greve. Fomos amparados por lei porque eles não saíram das garagens”, destacou.
No último dia 18 de julho, Sinetram emitiu uma nota nos veículos de comunicação afirmando que todos os acordos estão sendo cumpridos junto ao TRT, descartando a possibilidade de existir motivos para a greve.
Este foi o prazo estipulado para que as negociações sejam finalizadas no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT), com representantes da SMTU, Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) e os próprios rodoviários.
Os sindicalistas reivindicam o pagamento do desconto feito em folha no valor de R$ 700 mil, de 7 mil trabalhadores. O valor foi descontado por causa da paralisação ocorrida em 10 de maio deste ano que deixou 100% da frota em greve.
O superintendente da SMTU, Wesley Aguiar, afirmou que está otimista com as negociações. “Caso os rodoviários façam a paralisação, o que nos resta é usar o plano B, que consiste em liberar todos os ônibus alternativos para circular dos bairros ao Centro”, declarou.
Outras reivindicações
Outra decisão que será tomada na reunião de amanhã no TRT, é sobre o dissídio coletivo. Segundo Josildo, este é um dos mais de 70 pedidos da categoria que ainda não foram atendidos. “Falta o FGTS, INSS, entre outros. Não vamos abrir mão de lutar pelo que é dos trabalhadores, mesmo que tenhamos que parar a frota”, afirmou.
Sinetran reafirma negociação
Para o diretor-executivo do Sinetran, César Tadeu Teixeira, o desconto do dia de paralisação é referente ao dia não trabalhado e o descanso remunerado. “A empresa já teve um prejuízo de mais de 1 milhão na última greve. Fomos amparados por lei porque eles não saíram das garagens”, destacou.
No último dia 18 de julho, Sinetram emitiu uma nota nos veículos de comunicação afirmando que todos os acordos estão sendo cumpridos junto ao TRT, descartando a possibilidade de existir motivos para a greve.
Fonte: D24 AM
0 comentários:
Postar um comentário