Os sindicatos patronal e dos trabalhadores do sistema de transportes de passageiros em Natal não fecharam, ainda, o acordo coletivo de trabalho, embora já tenham transcorridos oito dias da data-base para a negociação salarial e de cláusulas sociais entre as partes, que é o mês de maio. Uma nova rodada de negociação entre as partes está prevista para segunda-feira, dia 11, na Superintendência Regional do Trabalho e do Emprego (STRE), na Ribeira. A possibilidade de uma nova greve, por enquanto, está descartada.
O impasse na negociação entre patrões e empregados persiste a respeito de duas cláusulas: o percentual de reajuste salarial, o qual chegou a 6,52% por parte das empresas de ônibus e a unificação do vale-alimentação, cujo valor é de R$ 159,00 para os motoristas. A reivindicação é que esse valor seja estendido aos cobradores, despachantes, mecânicos e asg, que também atuam nas garagens das empresas de ônibus.
A possibilidade de uma nova greve no sistema de transporte coletivo foi, momentaneamente, afastada na assembléia geral que o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Rio Grande do Norte (Sintro-RN) realizou na tarde da quinta-feira, dia 7, quando se chegou a um consenso quanto ao desconto no contracheque dos quatro dias de greve, ocorrida entre os dias 14 e 17 do mês passado.
O diretor do Sintro, Moacir Rosa de Almeida, informou, ontem à tarde, que as empresas vão descontar dois dias parados dos salários dos trabalhadores, enquanto estes "vão pagar dois em dias feriados". Ele disse, ainda, que os dias já descontados no contracheque de maio, vão ser repostos até a próxima terça-feira, dia 12, pelas empresas.
No dia 17 de maio, quando empresários e empregados chegaram a um acordo sobre o fim da greve de quatro, o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Natal (Seturn) ofereceu um reajuste salarial de 6,0%. Na quarta-feira, dia 6, elevou a proposta em 0,52%, mas os trabalhadores não concordaram e insistem num percentual entre 7% e 8%, segundo relatou Moacir de Almeida.
Pela proposta feita na audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT/21ª Região), com os 6,0% de aumento, o salário de um motorista de ônibus passaria de R$ 1.267,14 para R$ 1.347,17. O reajuste seria de R$ 76,03.
Com a proposta de 6,52%, o valor do salário dos motoristas passaria a ser de R$ 1.349,76 ou um aumento nominal de R$ 82,62.
Os trabalhadores do sistema de transporte coletivo, a depender do resultado da reunião com os patrões, devem marcar uma assembléia para a manhã ou tarde do dia 12.
O impasse na negociação entre patrões e empregados persiste a respeito de duas cláusulas: o percentual de reajuste salarial, o qual chegou a 6,52% por parte das empresas de ônibus e a unificação do vale-alimentação, cujo valor é de R$ 159,00 para os motoristas. A reivindicação é que esse valor seja estendido aos cobradores, despachantes, mecânicos e asg, que também atuam nas garagens das empresas de ônibus.
A possibilidade de uma nova greve no sistema de transporte coletivo foi, momentaneamente, afastada na assembléia geral que o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Rio Grande do Norte (Sintro-RN) realizou na tarde da quinta-feira, dia 7, quando se chegou a um consenso quanto ao desconto no contracheque dos quatro dias de greve, ocorrida entre os dias 14 e 17 do mês passado.
O diretor do Sintro, Moacir Rosa de Almeida, informou, ontem à tarde, que as empresas vão descontar dois dias parados dos salários dos trabalhadores, enquanto estes "vão pagar dois em dias feriados". Ele disse, ainda, que os dias já descontados no contracheque de maio, vão ser repostos até a próxima terça-feira, dia 12, pelas empresas.
No dia 17 de maio, quando empresários e empregados chegaram a um acordo sobre o fim da greve de quatro, o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Natal (Seturn) ofereceu um reajuste salarial de 6,0%. Na quarta-feira, dia 6, elevou a proposta em 0,52%, mas os trabalhadores não concordaram e insistem num percentual entre 7% e 8%, segundo relatou Moacir de Almeida.
Pela proposta feita na audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT/21ª Região), com os 6,0% de aumento, o salário de um motorista de ônibus passaria de R$ 1.267,14 para R$ 1.347,17. O reajuste seria de R$ 76,03.
Com a proposta de 6,52%, o valor do salário dos motoristas passaria a ser de R$ 1.349,76 ou um aumento nominal de R$ 82,62.
Os trabalhadores do sistema de transporte coletivo, a depender do resultado da reunião com os patrões, devem marcar uma assembléia para a manhã ou tarde do dia 12.
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