O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, apresentou em audiência pública na Câmara Municipal de Goiânia, o projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no Eixo Anhanguera. “O VLT terá 30 composições com dois trens de 30 metros cada. Uma vai comportar 750 passageiros por viagem e vai ter uma velocidade média de 23,5 km/h, diminuindo o tempo de cada viagem de 50 minutos para 34 minutos. O Eixo terá 12 estações e cinco terminais. A distância média entre cada estação será de 850 metros”, explicou Maranhão. O projeto ainda abrange uma ciclovia, recuperação das pistas laterais e requalificação total da Avenida Anhanguera.
O presidente afirmou que o projeto está em fase final e passa agora por uma avaliação técnico-econômica por um conselho da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Metropolitano. Depois disso, “o plano ficará disponível por 30 dias para consulta pública e ainda serão realizadas audiência públicas a partir do início de julho. O passo seguinte será a licitação pública, que dura em média 60 dias”. Carlos Maranhão avalia que já no início de novembro os contratos estarão prontos para serem assinados.
Maranhão informa que serão investidos aproximadamente R$1,2 bilhão, com recursos do governo federal (25%), do governo estadual (25%) e da iniciativa privada (50%). “Esta obra, fruto de uma PPP (Parceria Público Privada), deve durar cerca de 18 meses e ficar pronta em maio de 2014”, completa o presidente da Metrobus.
Maranhão informa que serão investidos aproximadamente R$1,2 bilhão, com recursos do governo federal (25%), do governo estadual (25%) e da iniciativa privada (50%). “Esta obra, fruto de uma PPP (Parceria Público Privada), deve durar cerca de 18 meses e ficar pronta em maio de 2014”, completa o presidente da Metrobus.
Fonte: Goiás Agora
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1 comentários:
Dá vontade de guardar este anúncio pra em maio de 2014 relê-lo e ver se tudo que foi falado vai estar funcionando do jeito previsto mesmo. O transporte de Gyn é mega exemplo de promessas não cumpridas. Só pra dar um exemplo, na licitação de 2007 disseram que Gyn teria 100% de frota acessível e que os ônibus teriam TV com informações sobre o trajeto. Nenhum ônibus nunca viu essas TVs e existem pelo menos umas 3 centenas de ônibus não acessíveis, incluindo ônibus velhos de aprox. 10 anos, principalmente no lote 3 (Reunidas). Algo parecido com os bus do Eixo Anhanguera: nunca viram as TV's com informações da sequência das estações, e a "voz" só diz "portas fechando". Só na propaganda de divulgação que tudo era lindo. Enfim, nem me empolgo com esse tipo de notícia. Nesse caso, é que nem Tomé: só vendo!
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