Após decisão tomada em assembleia na quinta-feira passada (10), metroviários de Belo Horizonte entraram no 1º dia de greve nesta segunda-feira (14), e aproximadamente 215 mil usuários do metrô da capital mineira estão sendo prejudicados.
De acordo com o Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG), a categoria reivindica reajuste de 6% nos vencimentos e nos benefícios.
Ainda conforme a categoria, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), estatal administradora do metrô da capital mineira, não fez oferta de nenhum índice de reajuste.
“O governo federal veio com a proposta de reajuste zero. Isso não existe”, reclamou Sérgio Leôncio, dirigente do sindicato. De acordo com ele, os 800 funcionários que lidam com a questão operacional do metrô da cidade vão ficar de braços cruzados por tempo indeterminado.
Em nota, a CBTU informou que entrou com uma ação cautelar no Tribunal Regional do Trabalho pleiteando uma escala mínima “que minimize os efeitos da greve junto a população que utiliza o Metrô. A companhia aguarda manifestação do poder judiciário na expectativa de uma imediata convocação de audiência entre as partes”, trouxe informe divulgado pela estatal.
Ainda conforme a nota, as negociações salariais estão sendo feitas desde o início do ano e abrangem todas as praças onde a estatal atua. No entanto, o boletim não faz menção ao reajuste proposto pela companhia aos funcionáros.
“As negociações salariais transcorrem desde o início do ano, quando foi instalada uma mesa permanente de negociação pela direção da CBTU e as diversas bases sindicais de metroviários e ferroviários que representam seus empregados, inclusive os de Belo Horizonte”, emitiu a CBTU.
Ainda conforme o boletim, a decisão de paralisação dos metroviários mineiros já foi repassada à administração central da companhia. A BHTrans, empresa que gerencia o tráfego de veículos na capital, informou que não haverá esquema especial ou incremento nas viagens feitas pelos ônibus da capital.
Os metroviários têm uma assembleia marcada para a tarde de hoje para avaliar os rumos do movimento grevista.
De acordo com o Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG), a categoria reivindica reajuste de 6% nos vencimentos e nos benefícios.
Ainda conforme a categoria, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), estatal administradora do metrô da capital mineira, não fez oferta de nenhum índice de reajuste.
“O governo federal veio com a proposta de reajuste zero. Isso não existe”, reclamou Sérgio Leôncio, dirigente do sindicato. De acordo com ele, os 800 funcionários que lidam com a questão operacional do metrô da cidade vão ficar de braços cruzados por tempo indeterminado.
Em nota, a CBTU informou que entrou com uma ação cautelar no Tribunal Regional do Trabalho pleiteando uma escala mínima “que minimize os efeitos da greve junto a população que utiliza o Metrô. A companhia aguarda manifestação do poder judiciário na expectativa de uma imediata convocação de audiência entre as partes”, trouxe informe divulgado pela estatal.
Ainda conforme a nota, as negociações salariais estão sendo feitas desde o início do ano e abrangem todas as praças onde a estatal atua. No entanto, o boletim não faz menção ao reajuste proposto pela companhia aos funcionáros.
“As negociações salariais transcorrem desde o início do ano, quando foi instalada uma mesa permanente de negociação pela direção da CBTU e as diversas bases sindicais de metroviários e ferroviários que representam seus empregados, inclusive os de Belo Horizonte”, emitiu a CBTU.
Ainda conforme o boletim, a decisão de paralisação dos metroviários mineiros já foi repassada à administração central da companhia. A BHTrans, empresa que gerencia o tráfego de veículos na capital, informou que não haverá esquema especial ou incremento nas viagens feitas pelos ônibus da capital.
Os metroviários têm uma assembleia marcada para a tarde de hoje para avaliar os rumos do movimento grevista.
Fonte: Uol Notícias
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