O belo-horizontino pode dar adeus ao centro sem obras da capital mineira. Pelo menos até o fim de 2013, a região próxima ao Terminal Rodoviário será tomada por máquinas e interdições. Começam hoje as primeiras intervenções na avenida Santos Dumont, causadas pela implantação do BRT.
Após pressão dos comerciantes, a via será interditada apenas entre as ruas da Bahia e São Paulo, no próximo sábado. Uma das três faixas vai permanecer transitável até o Dia das Mães, no dia 12 de maio. “Com esta decisão o comércio sofrerá menos impactos e não perderá vendas”, afirmou o vice-presidente da CDL/BH, Marcos Innecco.
Após a data, a avenida será completamente interditada até setembro deste ano. Depois dessa etapa, outro trecho da Santos Dumont e a avenida Paraná serão fechados. O fim das obras na região central, orçadas em R$ 55 milhões, vai coincidir com a entrega do BRT: outubro de 2013.
Ao todo, serão afetadas 170 linhas de ônibus intermunicipais e municipais. “A prefeitura está se esforçando para nos causar menos impacto. Poderia liberar o IPTU durante o período das obras”, afirma a vice-presidente da Associação Comercial de Minas, Cláudia Volpini.
Mas nem todos comerciantes estão otimistas com as obras. “Não sei se vou conseguir levar comida para casa”, diz Marco Antônio da Silva, proprietário de uma loja no Shopping Caetés.
Após pressão dos comerciantes, a via será interditada apenas entre as ruas da Bahia e São Paulo, no próximo sábado. Uma das três faixas vai permanecer transitável até o Dia das Mães, no dia 12 de maio. “Com esta decisão o comércio sofrerá menos impactos e não perderá vendas”, afirmou o vice-presidente da CDL/BH, Marcos Innecco.
Após a data, a avenida será completamente interditada até setembro deste ano. Depois dessa etapa, outro trecho da Santos Dumont e a avenida Paraná serão fechados. O fim das obras na região central, orçadas em R$ 55 milhões, vai coincidir com a entrega do BRT: outubro de 2013.
Ao todo, serão afetadas 170 linhas de ônibus intermunicipais e municipais. “A prefeitura está se esforçando para nos causar menos impacto. Poderia liberar o IPTU durante o período das obras”, afirma a vice-presidente da Associação Comercial de Minas, Cláudia Volpini.
Mas nem todos comerciantes estão otimistas com as obras. “Não sei se vou conseguir levar comida para casa”, diz Marco Antônio da Silva, proprietário de uma loja no Shopping Caetés.
Fonte: Band
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