Ser usuário de ônibus no Distrito Federal não é tarefa fácil. Diariamente, cerca de um milhão de pessoas sofrem com ônibus velhos, lotados e com defeitos. Por diversas vezes, o Correio denunciou a situação caótica da frota brasiliense, hoje estimada em 3,9 mil veículos. Do total, muitos rodam com pneus carecas, extintores vencidos e assentos quebrados. Por conta disso, a Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) aplicou, em 2011, 7.706 autos de infração às empresas. Mesmo com a punição, os empresários do ramo se mostram incapazes de melhorar o sistema.
Em janeiro de 2012, quando as novas empresas começam a operar no DF, quem depende de coletivos sentirá mudanças razoáveis ao cruzar a roleta. Pelo menos é o que garantem as autoridades ligadas ao transporte. Os quatro decretos assinados por Agnelo Queiroz nessa sexta-feira (2/3) dispõem do encerramento das “delegações precárias no sistema”. O projeto estabelece que todos os veículos serão equipados com ar-condicionado, bancos e encostos de cabeça estofados, piso antiderrapante e acessibilidade para pessoas com deficiência, por meio de uma plataforma automática para embarque e desembarque de cadeira de rodas.
Em janeiro de 2012, quando as novas empresas começam a operar no DF, quem depende de coletivos sentirá mudanças razoáveis ao cruzar a roleta. Pelo menos é o que garantem as autoridades ligadas ao transporte. Os quatro decretos assinados por Agnelo Queiroz nessa sexta-feira (2/3) dispõem do encerramento das “delegações precárias no sistema”. O projeto estabelece que todos os veículos serão equipados com ar-condicionado, bancos e encostos de cabeça estofados, piso antiderrapante e acessibilidade para pessoas com deficiência, por meio de uma plataforma automática para embarque e desembarque de cadeira de rodas.
Fonte: Correio Braziliense
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