Com o reajuste da tarifa de ônibus anunciado "de sopetão" pelo prefeito Chico Galindo (PTB) na última sexta (9), Cuiabá passou a ser uma das cidades com mais de 500 mil habitantes com a passagem mais cara do país. O valor, que passou a ser de R$ 2,70 é superior, inclusive, ao praticado em capitais como Curitiba, referência no transporte coletivo. Lá, os passageiros pagam R$ 2,50 para percorrer distâncias maiores que os cuiabanos.
Além disso, a medida fere o art. 206 da Lei Orgânica do Município, que determina que o valor do transporte público seja condizente com o poder aquisitivo da população e o aumento só poderá ocorrer com a mesma freqüência e período do reajuste salarial dos servidores públicos municipais e numa taxa nunca superior ao percentual desse mesmo reajuste.
Quem precisa utilizar o ônibus para ir e voltar do trabalho,por exemplo, compromete, em um só dia, cerca de 1% do salário mínimo com o transporte. Ao final de um mês, o valor gasto será de quase 1/3 do vencimento.
Baseado nisso, o vereador Domingos Sávio (PMDB) protocola nesta quarta-feira (14) um requerimento junto ao Ministério Público Estadual (MPE) questionando o aumento da passgem de ônibus de Cuiabá, que passou a vigorar a partir da zero horas deste domingo (11). Para ele, não existem justificativas suficientes para o acréscimo e a medida adotada pelo prefeito, contraria os interesses da população.
Além disso, a medida fere o art. 206 da Lei Orgânica do Município, que determina que o valor do transporte público seja condizente com o poder aquisitivo da população e o aumento só poderá ocorrer com a mesma freqüência e período do reajuste salarial dos servidores públicos municipais e numa taxa nunca superior ao percentual desse mesmo reajuste.
Quem precisa utilizar o ônibus para ir e voltar do trabalho,por exemplo, compromete, em um só dia, cerca de 1% do salário mínimo com o transporte. Ao final de um mês, o valor gasto será de quase 1/3 do vencimento.
Baseado nisso, o vereador Domingos Sávio (PMDB) protocola nesta quarta-feira (14) um requerimento junto ao Ministério Público Estadual (MPE) questionando o aumento da passgem de ônibus de Cuiabá, que passou a vigorar a partir da zero horas deste domingo (11). Para ele, não existem justificativas suficientes para o acréscimo e a medida adotada pelo prefeito, contraria os interesses da população.
Fonte: 24 Horas News
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