Duas semanas após ser reeleita, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, iniciou a implementação de ajustes da política econômica de seu marido e antecessor, Nestor Kirchner (2003-2007), como o fim de subsídios e mudanças na política cambial - medidas que, segundo analistas, podem causar incerteza e voltar a opinião pública contra o governo.
Aumento no metrô
O prefeito de Buenos Aires, o opositor Mauricio Macri, disse que o fim do repasse de verbas do governo central para o metrô da cidade, por exemplo, deverá triplicar o preço do bilhete, passando de 1,10 pesos para 3,30 pesos.
'Esse é o valor que estimamos porque o metrô era responsabilidade do governo nacional, e não do governo municipal', disse Macri.
Num artigo no jornal La Nación, o economista Roberto Cachanosky disse que o corte nos subsídios 'pode ser apenas a ponta do iceberg do que virá' no novo mandato.
'O governo anunciou corte de uma parte mínima dos subsídios, mas pode ser um sinal das próximas medidas do governo', afirmou. Para ele, o governo poderia estar resolvendo os problemas que 'varreu durante muito tempo para debaixo do tapete', como o congelamento das tarifas.
Fonte: G1.com.br
1 comentários:
puxando para nosso Brasil:agora se entende por que,cidades como Goiania,são Paulo,Curitiba,tem condições de comprar Bi-articulados.subsidio das prefeituras e governos.duvido q eles comprariam esses onibus!
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