Terminou o prazo para a Secretaria Municipal dos Transportes decidir se renova ou não a autorização para circulação de táxis e carros de passeio nos corredores de ônibus. A decisão deveria ter sido tomada em março, mas foi adiada por causa da criação de uma comissão que avalia a medida.
O grupo apura o impacto do uso das faixas pelos 30 mil táxis e se eles atrapalham os coletivos e contribuem para diminuir a velocidade média nos corredores exclusivos.
A permissão para o tráfego nessas faixas existe desde 2005 e era renovada automaticamente até este ano, quando foi criada a comissão.
Com a autorização, os taxistas trafegam na faixa desde que estejam transportando passageiros e não tenham película de escurecimento no vidro, para não dificultar a fiscalização. Veículos de passeio podem usar o corredor todos os dias, das 23h às 4h.
O presidente do Sindicato dos Taxistas de São Paulo, Natalício Bezerra, espera a renovação. “O taxista precisa do corredor, mas a população muito mais, porque, com o táxi na faixa, ela chega mais rápido ao destino. Também gasta menos, já que o trânsito está sempre parado.”
Pelas regras, o taxista não pode sair e voltar para o corredor – ação conhecida como “costurar”. Mas, para o especialista em transporte Jaime Waisman, é isso que eles fazem. O consultor explica que conduzir dessa forma atrapalha os motoristas nas faixas de rolamento, complica o trânsito e potencializa o risco de acidentes. “Era a favor da medida, mas agora não mais, porque há mau uso do corredor pelo táxi. Falta educação”, afirma.
O grupo apura o impacto do uso das faixas pelos 30 mil táxis e se eles atrapalham os coletivos e contribuem para diminuir a velocidade média nos corredores exclusivos.
A permissão para o tráfego nessas faixas existe desde 2005 e era renovada automaticamente até este ano, quando foi criada a comissão.
Com a autorização, os taxistas trafegam na faixa desde que estejam transportando passageiros e não tenham película de escurecimento no vidro, para não dificultar a fiscalização. Veículos de passeio podem usar o corredor todos os dias, das 23h às 4h.
O presidente do Sindicato dos Taxistas de São Paulo, Natalício Bezerra, espera a renovação. “O taxista precisa do corredor, mas a população muito mais, porque, com o táxi na faixa, ela chega mais rápido ao destino. Também gasta menos, já que o trânsito está sempre parado.”
Pelas regras, o taxista não pode sair e voltar para o corredor – ação conhecida como “costurar”. Mas, para o especialista em transporte Jaime Waisman, é isso que eles fazem. O consultor explica que conduzir dessa forma atrapalha os motoristas nas faixas de rolamento, complica o trânsito e potencializa o risco de acidentes. “Era a favor da medida, mas agora não mais, porque há mau uso do corredor pelo táxi. Falta educação”, afirma.
Fonte: Band
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