A audiência pública para tratar da mobilidade urbana na Região Metropolitana de Salvador (RMS), realizada quinta-feira (22), no Cine Teatro de Lauro de Freitas, mobilizou moradores do município e representantes dos poderes públicos estadual, municipal e da capital. O destaque do evento, promovido por iniciativa da Câmara Municipal de Lauro de Freitas, foi a convergência de opiniões quanto à importância da implantação do metrô para o desenvolvimento da região.
Há dez anos morador de Lauro de Freitas, Jonatas Santos ressaltou o crescimento que o município vem sofrendo. “Primeiro, vai desafogar o trânsito da cidade, e também ajudar no desenvolvimento. A ideia é que o metrô acabe com estes engarrafamentos, porque o fluxo de carros cresceu muito, a população aumentou e foram construídos muitos imóveis. Eu uso transporte complementar, mas vou adotar o metrô”.
Voluntário da ONG São Jorge Filhos da Goméia, Marcelo Bankoma mora no bairro de Portão e foi conhecer melhor o projeto de mobilidade urbana. “A princípio, a gente pensa na questão específica da mobilidade, que facilitará o acesso da população à comunidade. Mas Portão está se tornando um bairro industrial, por conta dos grandes galpões. Então, este metrô é importante para os moradores, para o desenvolvimento".
Para o presidente do Grupo Gay de Lauro de Freitas, Franklin Silva, a cidade está saindo na frente sobre o assunto de mobilidade. “A gente vê a dificuldade, principalmente quando faz o trajeto entre Salvador e Lauro de Freitas. Há engarrafamentos, demora e este projeto vai facilitar para a população. Não é só conforto, mas também desenvolvimento do município”.
Participação popular norteia implantação do equipamento
Segundo o secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro, as reivindicações feitas durante a audiência pública norteiam o processo de implantação do metrô. “Queremos ouvir a contribuição da sociedade em todos os seus segmentos, como ela vê o projeto, aponte as demandas que, às vezes, a gente, com a distância, não consegue perceber”.
Para Zezéu, a sociedade, por usar o sistema de transporte, tem um olhar diferenciado. “Um saber que fará o projeto ter maior vitalidade e atender com mais vigor os anseios da população”. Ele explicou que a reivindicação da prefeitura e dos moradores de que o metrô corte o município até o bairro de Portão não depende somente de uma vontade política. “Existe uma implicação técnica. É preciso espaço, com pátio de manobra, maior volume de recursos e articulação deste terminal com o transporte urbano da cidade. Estamos estudando todas estas variáveis”, disse o secretário.
A prefeita Moema Gramacho afirmou não ter dúvidas de que a população de Lauro de Freitas quer um transporte de caráter metropolitano. “Não se pode pensar esta região sem fazer uma integração entre a capital e os municípios”. Ela ressaltou a necessidade de que a opção adotada seja um meio de transporte de massa e de qualidade. “Assim, o metrô é ideal, mais moderno e oferece as melhores condições para que as pessoas possam se deslocar com mais conforto”.
Há dez anos morador de Lauro de Freitas, Jonatas Santos ressaltou o crescimento que o município vem sofrendo. “Primeiro, vai desafogar o trânsito da cidade, e também ajudar no desenvolvimento. A ideia é que o metrô acabe com estes engarrafamentos, porque o fluxo de carros cresceu muito, a população aumentou e foram construídos muitos imóveis. Eu uso transporte complementar, mas vou adotar o metrô”.
Voluntário da ONG São Jorge Filhos da Goméia, Marcelo Bankoma mora no bairro de Portão e foi conhecer melhor o projeto de mobilidade urbana. “A princípio, a gente pensa na questão específica da mobilidade, que facilitará o acesso da população à comunidade. Mas Portão está se tornando um bairro industrial, por conta dos grandes galpões. Então, este metrô é importante para os moradores, para o desenvolvimento".
Para o presidente do Grupo Gay de Lauro de Freitas, Franklin Silva, a cidade está saindo na frente sobre o assunto de mobilidade. “A gente vê a dificuldade, principalmente quando faz o trajeto entre Salvador e Lauro de Freitas. Há engarrafamentos, demora e este projeto vai facilitar para a população. Não é só conforto, mas também desenvolvimento do município”.
Participação popular norteia implantação do equipamento
Segundo o secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro, as reivindicações feitas durante a audiência pública norteiam o processo de implantação do metrô. “Queremos ouvir a contribuição da sociedade em todos os seus segmentos, como ela vê o projeto, aponte as demandas que, às vezes, a gente, com a distância, não consegue perceber”.
Para Zezéu, a sociedade, por usar o sistema de transporte, tem um olhar diferenciado. “Um saber que fará o projeto ter maior vitalidade e atender com mais vigor os anseios da população”. Ele explicou que a reivindicação da prefeitura e dos moradores de que o metrô corte o município até o bairro de Portão não depende somente de uma vontade política. “Existe uma implicação técnica. É preciso espaço, com pátio de manobra, maior volume de recursos e articulação deste terminal com o transporte urbano da cidade. Estamos estudando todas estas variáveis”, disse o secretário.
A prefeita Moema Gramacho afirmou não ter dúvidas de que a população de Lauro de Freitas quer um transporte de caráter metropolitano. “Não se pode pensar esta região sem fazer uma integração entre a capital e os municípios”. Ela ressaltou a necessidade de que a opção adotada seja um meio de transporte de massa e de qualidade. “Assim, o metrô é ideal, mais moderno e oferece as melhores condições para que as pessoas possam se deslocar com mais conforto”.
Fonte: Governo da Bahia
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