A greve do transporte público de Pindamonhangaba entrou hoje (03) no segundo dia. A empresa Viva Pinda contratou novos funcionários para tentar normalizar o serviço, e mesmo assim, o tempo de espera nos pontos de ônibus continua grande.
Para os moradores, a quarta-feira foi mais um dia para testar a paciência. Alguns ônibus circularam pelas ruas, mas nem todos os passageiros tiveram a sorte de embarcar com facilidade. "Ficamos uma hora e meia no ponto esperando, e nada do ônibus passar", diz uma moradora.
A greve no transporte público de Pinda começou na terça-feira (2), e durante todo o dia, somente metade da frota circulou. Hoje, a empresa Viva Pinda afirma que o serviço está operando praticamente em sua totalidade, e que só não está com todos os ônibus nas ruas porque 18 veículos teriam sido depredados nessa terça-feira.
Alguns dos carros ainda estão na manutenção, para a troca de vidros. Além disso, a Viva Pinda diz que faz a contratação de 30 motoristas e cobradores para reforçar a equipe. "Ontem alguns funcionários tiveram que prolongar sua jornada de trabalho por conta dos que acabaram parando, mas já estamos contratando funcionários para que possamos atender a população de Pinda", afirma o gerente da empresa, João Machado Júnior.
Pelo menos quatro boletins de ocorrência foram registrados pela empresa.
A polícia indiciou dois sindicalistas por danos materiais, e mesmo assim a categoria nega envolvimento nos ataques aos ônibus. "O sindicato não fez isso, nós negamos isso. O papel do sindicato é defender os direitos e o salário dos trabalhadores, não é fazer baderna e vandalismo", afirma José Carlos de Souza, presidente do Sindicato dos Condutores.
Os funcionários reivindicam reajuste salarial de 10% e melhorias dos benefícios. A Viva Pinda chegou a oferecer 7,3% de aumento, mas a proposta não foi aceita.
O problema só deve ser resolvido mesmo amanhã em uma audiência já marcada no Tribunal Regional do Trabalho em Campinas, entre a empresa e o sindicato. Enquanto isso, quem precisa do transporte público na cidade busca alternativas para não ficar à toa no ponto. "Se não tiver ônibus, eu vou de van. Não dá para ficar esperando, o trabalho não espera", diz um morador.
Josimar não quis esperar muito e optou mesmo pelo serviço complementar.
Quem não conta com essa opção, já planeja como voltar pra casa hoje. "Eu estou pensando em ir a pé, porque vou chegar mais rápido do que ficar esperando o ônibus", finaliza uma moradora.
Para os moradores, a quarta-feira foi mais um dia para testar a paciência. Alguns ônibus circularam pelas ruas, mas nem todos os passageiros tiveram a sorte de embarcar com facilidade. "Ficamos uma hora e meia no ponto esperando, e nada do ônibus passar", diz uma moradora.
A greve no transporte público de Pinda começou na terça-feira (2), e durante todo o dia, somente metade da frota circulou. Hoje, a empresa Viva Pinda afirma que o serviço está operando praticamente em sua totalidade, e que só não está com todos os ônibus nas ruas porque 18 veículos teriam sido depredados nessa terça-feira.
Alguns dos carros ainda estão na manutenção, para a troca de vidros. Além disso, a Viva Pinda diz que faz a contratação de 30 motoristas e cobradores para reforçar a equipe. "Ontem alguns funcionários tiveram que prolongar sua jornada de trabalho por conta dos que acabaram parando, mas já estamos contratando funcionários para que possamos atender a população de Pinda", afirma o gerente da empresa, João Machado Júnior.
Pelo menos quatro boletins de ocorrência foram registrados pela empresa.
A polícia indiciou dois sindicalistas por danos materiais, e mesmo assim a categoria nega envolvimento nos ataques aos ônibus. "O sindicato não fez isso, nós negamos isso. O papel do sindicato é defender os direitos e o salário dos trabalhadores, não é fazer baderna e vandalismo", afirma José Carlos de Souza, presidente do Sindicato dos Condutores.
Os funcionários reivindicam reajuste salarial de 10% e melhorias dos benefícios. A Viva Pinda chegou a oferecer 7,3% de aumento, mas a proposta não foi aceita.
O problema só deve ser resolvido mesmo amanhã em uma audiência já marcada no Tribunal Regional do Trabalho em Campinas, entre a empresa e o sindicato. Enquanto isso, quem precisa do transporte público na cidade busca alternativas para não ficar à toa no ponto. "Se não tiver ônibus, eu vou de van. Não dá para ficar esperando, o trabalho não espera", diz um morador.
Josimar não quis esperar muito e optou mesmo pelo serviço complementar.
Quem não conta com essa opção, já planeja como voltar pra casa hoje. "Eu estou pensando em ir a pé, porque vou chegar mais rápido do que ficar esperando o ônibus", finaliza uma moradora.
Fonte: VNews
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