O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Ceará (Sintro) decidiu, na tarde de ontem, entrar em greve na próxima terça-feira. Hoje, pela manhã, o Sintro irá protocolar ofício (aviso de greve) junto ao Governo do Estado, Prefeitura Municipal de Fortaleza, Secretaria da Segurança Pública do Estado do Ceará e Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) comunicando a decisão da categoria.
Sem conseguir entrar em acordo com o Sindiônibus, motoristas, fiscais e trocadores esperam apenas o prazo legal de 72 horas para cruzar os braços. Segundo o advogado da categoria, Cláudio Rennó, o Sintro continuará, mesmo em greve, disposto à retomar as negociações.
Os trabalhadores concordam negociar com um dígito e propõem reajuste de 9,9%, cesta básica de R$ 65,00 e vale-refeição de R$ 7,00. Em contrapartida, os empresários oferecem 6,3% de reajuste salarial, correspondente à reposição da inflação, sem ganhos reais, e nenhum acréscimo no vale-refeição e nem na cesta básica.
Quem depende dos transportes coletivos deverá ficar atento, pois como o próprio vice-presidente do Sintro, Sérgio Barbosa, alerta: a categoria está inflamada. "Eles querem sair fechando os terminais, mas a gente explica que têm que respeitar as 72h, como estabelece a legislação". Barbosa diz que durante as sete rodadas de negociações, em nenhum momento os empresários cederam, prova disso é que mantiveram, do início ao fim, proposta de 6,3% de reajuste salarial.
Segundo a assessoria de imprensa do Sindiônibus, o sindicato patronal ainda não foi notificado oficialmente da decisão de greve dos motoristas, por isso não pode emitir posicionamento. O processo de dissídio coletivo foi iniciado no último dia 26 de julho, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Por sua vez, Sintro afirma que 30% da frota deverá continuar circulando, enquanto durar a paralisação.
Sem conseguir entrar em acordo com o Sindiônibus, motoristas, fiscais e trocadores esperam apenas o prazo legal de 72 horas para cruzar os braços. Segundo o advogado da categoria, Cláudio Rennó, o Sintro continuará, mesmo em greve, disposto à retomar as negociações.
Os trabalhadores concordam negociar com um dígito e propõem reajuste de 9,9%, cesta básica de R$ 65,00 e vale-refeição de R$ 7,00. Em contrapartida, os empresários oferecem 6,3% de reajuste salarial, correspondente à reposição da inflação, sem ganhos reais, e nenhum acréscimo no vale-refeição e nem na cesta básica.
Quem depende dos transportes coletivos deverá ficar atento, pois como o próprio vice-presidente do Sintro, Sérgio Barbosa, alerta: a categoria está inflamada. "Eles querem sair fechando os terminais, mas a gente explica que têm que respeitar as 72h, como estabelece a legislação". Barbosa diz que durante as sete rodadas de negociações, em nenhum momento os empresários cederam, prova disso é que mantiveram, do início ao fim, proposta de 6,3% de reajuste salarial.
Segundo a assessoria de imprensa do Sindiônibus, o sindicato patronal ainda não foi notificado oficialmente da decisão de greve dos motoristas, por isso não pode emitir posicionamento. O processo de dissídio coletivo foi iniciado no último dia 26 de julho, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Por sua vez, Sintro afirma que 30% da frota deverá continuar circulando, enquanto durar a paralisação.
As Informações são do Diário do Nordeste
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