De acordo com Mauro Eduardo, coordenador de acessibilidade da Secretaria de Inclusão para Pessoas com Deficiência - Seid, o número de usuários ainda é insuficiente devido à inexistência de paradas de ônibus devidamente adaptadas para a circulação de pessoas com algum tipo de deficiência.
“Apesar do transporte público já estar vindo devidamente adaptado para o uso pelos deficientes, a inexistência de paradas de ônibus construídas de acordo com os critérios de acessibilidade dificultam a utilização desse serviço”, afirma Mario Eduardo, ressaltando que a construção desse tipo de parada de ônibus já está garantida por um decreto federal desde o ano de 2006, mas até o momento no estado não há nenhum exemplar deste tipo de parada para deficientes físicos.
Para Alexandre da Silva Almeida, presidente da Associação dos Deficientes Físicos da capital, ressalta que além da inexistência de paradas especiais para deficientes, a maioria das pessoas não respeita os espaços destinados aos cadeirantes, a exemplo das rampas, estacionando carros em frente a este tipo de saída. “Além dos degraus serem altos, os motoristas estacionam o ônibus longe das paradas, dificultando a nossa locomoção, sem mencionar naqueles motoristas que deixam seus carros em frente às passarelas destinadas aos deficientes”, aponta.
Fonte: Portal O Dia
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