Projetos do plano de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014 estão sendo revisados para tentar diminuir a quantidade de desapropriações nas vias da cidade. A informação é do secretário de Apoio às Ações da Agecopa e PAC, Djalma Sabo Mendes. Apesar de afirmar há semanas que os técnicos iriam iniciar os trabalhos de avaliações dos imóveis, isso ainda não aconteceu.
Uma das avenidas cujo projeto será revisado é a Doutor Meirelles, na região do Coxipó, cuja duplicação é considerada uma das intervenções com maior número de imóveis a ser desocupados. “Está sendo feita a redefinição do projeto porque haverá muita desapropriação na avenida”, afirmou Sabo.
Mas, mesmo diante da constatação, o secretário declarou que ainda não é possível saber a quantidade exata de imóveis afetados pelas obras. Sabo vem afirmando há semanas que a essa altura os técnicos já estariam avaliando os imóveis, o que não ocorreu ainda. “A equipe vai a campo ainda esta semana”, voltou a declarar.
As declarações foram dadas após reunião do Conselho de Acompanhamento da Copa do Mundo ontem à tarde, no Palácio Paiaguás. Fazem parte do conselho o presidente da Agecopa, Éder Moraes, o governador Silval Barbosa e os prefeitos de Cuiabá, Francisco Galindo, e Várzea Grande, Murilo Domingos, entre outros.
Moraes confirmou que a Agecopa vai fazer algumas adequações nos projetos. “Tudo o que puder ser feito para evitar as desapropriações será feito”, declarou. Uma das razões, segundo ele, é que as obras poderão ser concluídas em menor tempo se houver menos desocupações de imóveis.
Ele disse ainda que os comerciantes e locatários da avenida Prainha não precisam ficar apreensivos porque as desapropriações na via já foram reduzidas em 80% e que, nos 20% restantes, “será feita nova crítica para tentar diminuir ainda mais”. Em relação aos demais projetos para Cuiabá, Moraes disse que há 257 obras, sendo que 58 estão em fase de conclusão.
VLT X BRT – Sobre a escolha do modelo de transporte público para a Capital e Várzea Grande, Silval Barbosa disse que ainda tem alguns dias para tomar a decisão. Na semana passada, ele esteve em São Paulo para receber a conclusão do estudo de viabilidade do VLT, mas disse que não foram apresentados os valores de implantação do modal e que ainda aguarda esses números. O governador disse ainda que não há definição do valor da tarifa que os usuários vão pagar.
Uma das avenidas cujo projeto será revisado é a Doutor Meirelles, na região do Coxipó, cuja duplicação é considerada uma das intervenções com maior número de imóveis a ser desocupados. “Está sendo feita a redefinição do projeto porque haverá muita desapropriação na avenida”, afirmou Sabo.
Mas, mesmo diante da constatação, o secretário declarou que ainda não é possível saber a quantidade exata de imóveis afetados pelas obras. Sabo vem afirmando há semanas que a essa altura os técnicos já estariam avaliando os imóveis, o que não ocorreu ainda. “A equipe vai a campo ainda esta semana”, voltou a declarar.
As declarações foram dadas após reunião do Conselho de Acompanhamento da Copa do Mundo ontem à tarde, no Palácio Paiaguás. Fazem parte do conselho o presidente da Agecopa, Éder Moraes, o governador Silval Barbosa e os prefeitos de Cuiabá, Francisco Galindo, e Várzea Grande, Murilo Domingos, entre outros.
Moraes confirmou que a Agecopa vai fazer algumas adequações nos projetos. “Tudo o que puder ser feito para evitar as desapropriações será feito”, declarou. Uma das razões, segundo ele, é que as obras poderão ser concluídas em menor tempo se houver menos desocupações de imóveis.
Ele disse ainda que os comerciantes e locatários da avenida Prainha não precisam ficar apreensivos porque as desapropriações na via já foram reduzidas em 80% e que, nos 20% restantes, “será feita nova crítica para tentar diminuir ainda mais”. Em relação aos demais projetos para Cuiabá, Moraes disse que há 257 obras, sendo que 58 estão em fase de conclusão.
VLT X BRT – Sobre a escolha do modelo de transporte público para a Capital e Várzea Grande, Silval Barbosa disse que ainda tem alguns dias para tomar a decisão. Na semana passada, ele esteve em São Paulo para receber a conclusão do estudo de viabilidade do VLT, mas disse que não foram apresentados os valores de implantação do modal e que ainda aguarda esses números. O governador disse ainda que não há definição do valor da tarifa que os usuários vão pagar.
Fonte: Diário de Cuiabá
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