Os moradores das quatro regiões de Natal mantêm, em comum, a mesma impressão sobre a situação das paradas de ônibus da cidade: geralmente os pontos dos coletivos não possuem abrigo e onde a estrutura existe não é adequada para proteger do sol, ou da chuva.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE percorreu avenidas e ruas de toda a cidade e constatou que apesar de novos abrigos estarem sendo instalados em algumas rotas de transporte coletivo, a regra geral ainda é a falta de proteção para os passageiros. Eles aguardam sob o sol e a chuva, ou protegidos nas sombras de postes, marquises de lojas, tetos de cigarreiras, porém em alguns casos sequer contam com essas proteções improvisadas.
O diretor de Estudos e Projetos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Flávio Nóbrega, afirma que a Prefeitura vem trabalhando para oferecer uma melhor estrutura nos abrigos, mas revela dificuldades de pessoal. Hoje são em torno de 1.500 pontos de ônibus espalhados pela cidade e ele garante que é complicado e desnecessário pensar em abrigo para todos. "A maior atenção deve ser com os locais onde se 'espera' os ônibus e não com aqueles onde os cidadãos 'descem' dos coletivos."
Flávio Nóbrega estima em 700 o número de abrigos espalhados pela capital, em ferro, ou alvenaria. Parte desses, localizados principalmente nos corredores mais movimentados, estão sob a responsabilidade de uma empresa contratada há aproximadaente sete anos pelo Município e que, por força de contrato, é obrigada a manter suas paradas (nas quais expõe publicidade) e recuperar 112 abrigos pertencentes à Prefeitura anualmente. Além da empresa, uma pequena equipe da própria Semob realiza manutenção em uma média de 10 paradas por mês.
A expectativa do diretor e da Secretaria é que o trabalho possa ser agilizado e ampliado, ou através de um aditivo com a empresa contratada, ou por meio de uma licitação para a compra de 50 novos abrigos em alvenaria.
Fonte: Tribuna do Norte
O diretor de Estudos e Projetos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Flávio Nóbrega, afirma que a Prefeitura vem trabalhando para oferecer uma melhor estrutura nos abrigos, mas revela dificuldades de pessoal. Hoje são em torno de 1.500 pontos de ônibus espalhados pela cidade e ele garante que é complicado e desnecessário pensar em abrigo para todos. "A maior atenção deve ser com os locais onde se 'espera' os ônibus e não com aqueles onde os cidadãos 'descem' dos coletivos."
Flávio Nóbrega estima em 700 o número de abrigos espalhados pela capital, em ferro, ou alvenaria. Parte desses, localizados principalmente nos corredores mais movimentados, estão sob a responsabilidade de uma empresa contratada há aproximadaente sete anos pelo Município e que, por força de contrato, é obrigada a manter suas paradas (nas quais expõe publicidade) e recuperar 112 abrigos pertencentes à Prefeitura anualmente. Além da empresa, uma pequena equipe da própria Semob realiza manutenção em uma média de 10 paradas por mês.
A expectativa do diretor e da Secretaria é que o trabalho possa ser agilizado e ampliado, ou através de um aditivo com a empresa contratada, ou por meio de uma licitação para a compra de 50 novos abrigos em alvenaria.
Fonte: Tribuna do Norte
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