Os motoristas de ônibus de São Paulo marcaram uma assembleia, nesta quarta-feira (18), para definir os caminhos da greve. De acordo com a SP Urbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo), representante das empresas, cerca de 20% dos coletivos estavam parados por volta das 17h desta terça-feira (17).
Por volta das 15h50 desta terça, a SP Urbanuss afirmou que cerca de dois terços dos ônibus de linha que circulam na capital paulista estavam parados. A assessoria não soube informar os motivos que levaram à diminuição da paralisação.
Os motoristas reivindicam reajuste salarial de 5% mais a correção de 7% de inflação – segundo eles, o sindicato patronal só oferece o reajuste relativo à inflação. Outro benefício reivindicado é a PLR (participação nos lucros e resultados), de R$ 500 para R$ 1.100, e o reajuste do vale-refeição de R$ 11 para R$ 15.
De acordo com o Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano), os funcionários realizavam, nesta tarde, protesto dentro das garagens de toda a cidade.
Por volta das 15h50 desta terça, a SP Urbanuss afirmou que cerca de dois terços dos ônibus de linha que circulam na capital paulista estavam parados. A assessoria não soube informar os motivos que levaram à diminuição da paralisação.
Os motoristas reivindicam reajuste salarial de 5% mais a correção de 7% de inflação – segundo eles, o sindicato patronal só oferece o reajuste relativo à inflação. Outro benefício reivindicado é a PLR (participação nos lucros e resultados), de R$ 500 para R$ 1.100, e o reajuste do vale-refeição de R$ 11 para R$ 15.
De acordo com o Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano), os funcionários realizavam, nesta tarde, protesto dentro das garagens de toda a cidade.
A Polícia Militar não tinha registro de problemas provocados pela paralisação até as 17h. A SPTrans (empresa que administra os ônibus na cidade) e a CET (Companhia de Engenharia e Tráfego) também não registravam nenhuma ocorrência.
Fevereiro
A última paralisação de grandes proporções que atingiu a cidade ocorreu fevereiro e ficou concentrada na zona leste. Os motoristas e cobradores da Viação Himalaia cruzaram os braços e deixaram estacionados na garagem os 517 veículos da empresa. Na época, o protesto foi realizado por conta de um impasse trabalhista entre a empresa e os funcionários, que estavam receosos diante da medida operacional que pretendia transferi-los para outra cooperativa.
Fonte: R7.com
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