Além da superlotação, o paulistano que utiliza o metrô enfrenta outro problema sério: das 62 estações das quatro linhas, apenas 10% possuem sanitários abertos ao público na área das plataformas.
Só nas paradas do Tamanduateí e Vila Prudente, na Linha Verde, e Butantã, Paulista, Pinheiros e Rebouças, da Linha Amarela, o passageiro não precisa sair da estação e pagar outra passagem para usar o banheiro. Mesmo se optar por pagar outros R$ 2,90 para sair e voltar, o usuário só vai encontrar sanitários perto de 29 estações, ou seja, menos da metade.
Nas estações Itaquera, Barra Funda, e Jabaquara e Tietê, da Linha Azul, são cobrados entre R$ 0,25 e R$ 1,25 pelo uso. Na Sacomã, planejada para receber 19 mil pessoas por hora, também não estavam previstos toaletes. Apenas cinco meses após a inauguração, a companhia iniciou uma reforma para implantar os sanitários.
Mesmo na recém-inaugurada Linha Amarela, foram projetados apenas banheiros para deficientes, que ficam em áreas administrativas. Para usá-los, o passageiro comum precisa contar com a boa vontade dos funcionários.
Ontem, a ViaQuatro, concessionária da linha, afirmou que está orientando os funcionários a liberar o acesso para todos os usuários.
Só nas paradas do Tamanduateí e Vila Prudente, na Linha Verde, e Butantã, Paulista, Pinheiros e Rebouças, da Linha Amarela, o passageiro não precisa sair da estação e pagar outra passagem para usar o banheiro. Mesmo se optar por pagar outros R$ 2,90 para sair e voltar, o usuário só vai encontrar sanitários perto de 29 estações, ou seja, menos da metade.
Nas estações Itaquera, Barra Funda, e Jabaquara e Tietê, da Linha Azul, são cobrados entre R$ 0,25 e R$ 1,25 pelo uso. Na Sacomã, planejada para receber 19 mil pessoas por hora, também não estavam previstos toaletes. Apenas cinco meses após a inauguração, a companhia iniciou uma reforma para implantar os sanitários.
Mesmo na recém-inaugurada Linha Amarela, foram projetados apenas banheiros para deficientes, que ficam em áreas administrativas. Para usá-los, o passageiro comum precisa contar com a boa vontade dos funcionários.
Ontem, a ViaQuatro, concessionária da linha, afirmou que está orientando os funcionários a liberar o acesso para todos os usuários.
Fonte: eBand.com.br
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