O terminal de ônibus de Rio Doce, em Olinda, passa por reformas há mais de um ano. Mas os passageiros reclamam que as obras – que afetam as viagens das 12 linhas de ônibus – são feitas em um ritmo muito lento. “Está faltando muita coisa para melhorar. Ajeita de um lado e outro fica aí, horrível”, diz a recepcionista Gabriela Rodrigues.
Logo na entrada, é possível encontrar pedras de paralelepípedos soltas, que dificultam a circulação dos ônibus. Mais adiante, uma tela isola a área que está sendo recuperada. A reforma obriga os motoristas a usarem apenas parte das plataformas.
Motoristas e cobradores dizem que um piso do terminal foi concluído há apenas quinze dias e, por incrível que pareça, já tem pedras se soltando. A reforma deveria incluir, também, a pintura do terminal, que está com paredes bem sujas.
A sujeira dos banheiros já começa pelo lado de fora. Dentro, as pias estão quebradas e a instalação elétrica é precária. Um dos banheiros está com uma madeira impedindo a passagem: é que a parede foi pintada, mas ele não pode ser usado.
Enquanto a reforma não é concluída, os passageiros sofrem com a demora dos ônibus. “Horrível. A gente passa uma hora aqui na parada. Quando o ônibus chega, lota. E aí tem mais duas horas de viagem”, lamenta o auxiliar de escritório Mauro Lima.
O Grande Recife Consórcio de Transporte explica que o atraso na obra é porque ela está sendo feita enquanto o terminal continua funcionando. Eles afirmam que o piso está sendo trocado e que também será feita a pintura e a troca da instalação elétrica e da encanação dos banheiros. Segundo o Consórcio, o serviço deve acabar até o fim de julho.
Logo na entrada, é possível encontrar pedras de paralelepípedos soltas, que dificultam a circulação dos ônibus. Mais adiante, uma tela isola a área que está sendo recuperada. A reforma obriga os motoristas a usarem apenas parte das plataformas.
Motoristas e cobradores dizem que um piso do terminal foi concluído há apenas quinze dias e, por incrível que pareça, já tem pedras se soltando. A reforma deveria incluir, também, a pintura do terminal, que está com paredes bem sujas.
A sujeira dos banheiros já começa pelo lado de fora. Dentro, as pias estão quebradas e a instalação elétrica é precária. Um dos banheiros está com uma madeira impedindo a passagem: é que a parede foi pintada, mas ele não pode ser usado.
Enquanto a reforma não é concluída, os passageiros sofrem com a demora dos ônibus. “Horrível. A gente passa uma hora aqui na parada. Quando o ônibus chega, lota. E aí tem mais duas horas de viagem”, lamenta o auxiliar de escritório Mauro Lima.
O Grande Recife Consórcio de Transporte explica que o atraso na obra é porque ela está sendo feita enquanto o terminal continua funcionando. Eles afirmam que o piso está sendo trocado e que também será feita a pintura e a troca da instalação elétrica e da encanação dos banheiros. Segundo o Consórcio, o serviço deve acabar até o fim de julho.
Fonte: Pe360graus.com
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