Às 6h, na parada de ônibus em Jardim Paulista Baixo, o vendedor Jailson Veiga espera o coletivo Arhtur Lundgren Dois/Macaxeira. “Este ônibus é mais lotado que uma lata de sardinha. Sem falar na falta de organização do terminal da Macaxeira”, reclamou o passageiro.
Quando o ônibus finalmente chega, vem lotado. Jailson Veiga não consegue passar para a parte de trás do coletivo e viaja ao lado do motorista. “Todo dia é isso, a gente não consegue passar a catraca de tão cheio que ônibus está ”, contou.
O ônibus transporta mais de cem pessoas, o dobro da capacidade. Mesmo assim, o motorista continua parando para o embarque de passageiros e quem já está dentro reclama. “A passagem é muito cara para a gente viajar no aperto. Há cinco anos, viajo neste ônibus e nunca consegui ir sentado”, contou um dos passageiros.
São 25 minutos de Paulista até o Terminal de Integração da Macaxeira, no fim da avenida Norte. Lá, o sofrimento continua. Uma das piores filas é a do ônibus Avenida Norte/Macaxeira. Apesar de estarem em um terminal de integração, onde deveria haver muitos coletivos, os passageiros esperam mais de 20 minutos e quando o ônibus chega ainda têm que enfrentar a falta de respeito dos colegas que furam as filas.
“Se os fiscais existem para inibir as pessoas de furarem as filas, é importante que isso aconteça, que eles fiscalizem mesmo. Já reclamei, mas não adianta”, desabafou a técnica de enfermagem Maria Tatiana Silva.
Segunso o presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Manoel Marinho, os fiscais sofrem para exercer o trabalho. “O pessoal não respeita os orientadores de filas. Até tapa eles já levaram”, afirmou. Mas garantiu que vai estudar a situação. “Vamos avaliar a situação da linha Arthur Lundgren/Macaxeira e se detectarmos que realmente há demanda, iremos ampliar a frota”, prometeu Marinho.
De acordo com ele, a situação do terminal será diferente a partir de junho. “Estamos realizando uma reforma de R$438 mil e em junho a movimentação no local será mais adequada. O terminal está tendo que conviver com uma reforma sem parar de funcionar, pois não podemos fechá-lo para realizar a intervenção”, explicou o presidente.
Ele ainda informou que uma obra maior será feita no início de 2013, uma preparação para a Copa de 2014. “O terminal da Macaxeira será outro. A nossa previsão é de aumentá-lo, pois o espaço que temos agora é pequeno”, contou o Manoel Marinho.
Enquanto a grande reforma não chega, a população que utiliza o terminal da Macaxeira terá de se conformar com a intervenção menor que está sendo feita.
Quando o ônibus finalmente chega, vem lotado. Jailson Veiga não consegue passar para a parte de trás do coletivo e viaja ao lado do motorista. “Todo dia é isso, a gente não consegue passar a catraca de tão cheio que ônibus está ”, contou.
O ônibus transporta mais de cem pessoas, o dobro da capacidade. Mesmo assim, o motorista continua parando para o embarque de passageiros e quem já está dentro reclama. “A passagem é muito cara para a gente viajar no aperto. Há cinco anos, viajo neste ônibus e nunca consegui ir sentado”, contou um dos passageiros.
São 25 minutos de Paulista até o Terminal de Integração da Macaxeira, no fim da avenida Norte. Lá, o sofrimento continua. Uma das piores filas é a do ônibus Avenida Norte/Macaxeira. Apesar de estarem em um terminal de integração, onde deveria haver muitos coletivos, os passageiros esperam mais de 20 minutos e quando o ônibus chega ainda têm que enfrentar a falta de respeito dos colegas que furam as filas.
“Se os fiscais existem para inibir as pessoas de furarem as filas, é importante que isso aconteça, que eles fiscalizem mesmo. Já reclamei, mas não adianta”, desabafou a técnica de enfermagem Maria Tatiana Silva.
Segunso o presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Manoel Marinho, os fiscais sofrem para exercer o trabalho. “O pessoal não respeita os orientadores de filas. Até tapa eles já levaram”, afirmou. Mas garantiu que vai estudar a situação. “Vamos avaliar a situação da linha Arthur Lundgren/Macaxeira e se detectarmos que realmente há demanda, iremos ampliar a frota”, prometeu Marinho.
De acordo com ele, a situação do terminal será diferente a partir de junho. “Estamos realizando uma reforma de R$438 mil e em junho a movimentação no local será mais adequada. O terminal está tendo que conviver com uma reforma sem parar de funcionar, pois não podemos fechá-lo para realizar a intervenção”, explicou o presidente.
Ele ainda informou que uma obra maior será feita no início de 2013, uma preparação para a Copa de 2014. “O terminal da Macaxeira será outro. A nossa previsão é de aumentá-lo, pois o espaço que temos agora é pequeno”, contou o Manoel Marinho.
Enquanto a grande reforma não chega, a população que utiliza o terminal da Macaxeira terá de se conformar com a intervenção menor que está sendo feita.
Fonte: Pe360graus.com
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