Um clima de insatisfação tomou conta de parte dos motoristas e cobradores de Curitiba e região, depois que o sindicato da categoria fechou um acordo com Urbs (Urbanização de Curitiba S.A.) e o Setransp (Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e região metropolitana), e cancelou a greve que estava programada para começar nesta terça-feira (1º de março). Para explicar a negociação e acalmar os ânimos, o presidente do Sindimoc (Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e região), Anderson Teixeira, começou hoje (28) de madrugada a visitar as empresas e conversar com os trabalhadores. A primiera reunião aconteceu por volta das 4 horas, na Auto Viação Rendentor, na Cidade Industrial de Curitiba, e reuniu cerca de 500 pessoas.
Segundo Teixeira, foi explicado que, neste momento, o único índice possível foi o de 10%, abaixo dos 38% reinvindicados pela categoria. "Foi uma conversa olho no olho com os motoristas e cobradores apra esclarecer o que foi discutido na negociação. Sabemos que houve descontentamento de alguns funcionários do transporte coletivo e, por isso, viemos aqui explicar que este índice de 10% foi o máximo que cosneguimos negociar neste momento. Mas deixamos claro que o sindicato não parou de trabalhar porque fechou o acordo coletivo. Vamos continuar trabalhando e a maioria entendeu isso", afirmou Teixeira em entrevista à Banda B.
O presidente do Sindimoc disse ainda que vai continuar a visitar as empresas e ouvir os trabalhadores. "Vamos mostrar o que foi negociado e se a vontade da maioria contraria o acordo, vamos acatar a decisão dos trabalhadores", disse Teixeira, que afirmou ter saído da reunião na Redentor convencido de que a maioria concordou com o acordo fechado no Tribunal Regional do Trabalho.
Acordo
O indicativo de greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana foi suspenso na última quarta-feira (23). O acordo feito no TRT Tribunal Regional do Trabalho cancelou a greve que estava programada para começar amanhã (1º de março). A mediação foi feita pela desembargadora Rosemarie Dietrich Pimpão, que propôs para as empresas que aumentassem a proposta de reajuste salarial que era de 8% para 10%. Foi esse o valor fechado.
No acordo firmado entre trabalhadores e empresas ficaram estabelecidas outras mudanças. Duas delas foram a transformação da cesta básica em vale refeição e o seguro de vida que será reajustado em 100%. O plano ambulatorial foi ampliado e deve cobrir outras áreas de necessidade não só dos motoristas e cobradores, mas também de seus familiares.
“Um dos avanços importantes destas negociações foi o congelamento das multas de trânsito. Nenhum motorista terá de pagar essas multas a Urbs até que seja formado um colegiado especial para julgá-las novamente”, afirmou Teixeira.
O acordo foi redigido no sindicato e homologado na sexta-feira (25) no TRT. Todos os benefícios serão retroativos a fevereiro, ou seja, os trabalhadores passam a receber os salários e benefícios reajustados a partir de março, mas deverão receber as diferenças relativas ao mês de fevereiro.
Segundo Teixeira, foi explicado que, neste momento, o único índice possível foi o de 10%, abaixo dos 38% reinvindicados pela categoria. "Foi uma conversa olho no olho com os motoristas e cobradores apra esclarecer o que foi discutido na negociação. Sabemos que houve descontentamento de alguns funcionários do transporte coletivo e, por isso, viemos aqui explicar que este índice de 10% foi o máximo que cosneguimos negociar neste momento. Mas deixamos claro que o sindicato não parou de trabalhar porque fechou o acordo coletivo. Vamos continuar trabalhando e a maioria entendeu isso", afirmou Teixeira em entrevista à Banda B.
O presidente do Sindimoc disse ainda que vai continuar a visitar as empresas e ouvir os trabalhadores. "Vamos mostrar o que foi negociado e se a vontade da maioria contraria o acordo, vamos acatar a decisão dos trabalhadores", disse Teixeira, que afirmou ter saído da reunião na Redentor convencido de que a maioria concordou com o acordo fechado no Tribunal Regional do Trabalho.
Acordo
O indicativo de greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana foi suspenso na última quarta-feira (23). O acordo feito no TRT Tribunal Regional do Trabalho cancelou a greve que estava programada para começar amanhã (1º de março). A mediação foi feita pela desembargadora Rosemarie Dietrich Pimpão, que propôs para as empresas que aumentassem a proposta de reajuste salarial que era de 8% para 10%. Foi esse o valor fechado.
No acordo firmado entre trabalhadores e empresas ficaram estabelecidas outras mudanças. Duas delas foram a transformação da cesta básica em vale refeição e o seguro de vida que será reajustado em 100%. O plano ambulatorial foi ampliado e deve cobrir outras áreas de necessidade não só dos motoristas e cobradores, mas também de seus familiares.
“Um dos avanços importantes destas negociações foi o congelamento das multas de trânsito. Nenhum motorista terá de pagar essas multas a Urbs até que seja formado um colegiado especial para julgá-las novamente”, afirmou Teixeira.
O acordo foi redigido no sindicato e homologado na sexta-feira (25) no TRT. Todos os benefícios serão retroativos a fevereiro, ou seja, os trabalhadores passam a receber os salários e benefícios reajustados a partir de março, mas deverão receber as diferenças relativas ao mês de fevereiro.
Fonte: Banda B
2 comentários:
Parabéns aos funcionários pela pequena "conquista". O único ruim é que todos nós curitibanos sabemos que esses funcionários que garantem a fluidez do nosso transporte merecem MUITO mais. Eu torço para que eles consigam o 38% ou quem sabe até mais.
Sem greve?Não foi o que eu vi ontem no Terminal Campina do Siqueira, 18h da tarde o sistema das catracas "caiu" em apenas uma das entradas do terminal fazendo uma fila quilométrica do lado de fora do terminal para que todos pudessem entrar pela outra entrada. Muito conveniente para eles, desacelerando o serviço justamente no horário de maior movimento, não acham?!
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