No domingo, a ciclofaixa de lazer passará dos atuais 5 km para 15 km (ou de 10 km para 30 km, se incluída a volta). O atual trajeto, com início no parque das Bicicletas (Moema), passa pelo parque do Povo (Vila Olímpia) e chegará até o parque Villa-Lobos (Alto de Pinheiros).
A ciclofaixa funciona apenas aos domingos, das 7h às 14h. Uma das faixas do solo é pintada, e o trânsito é exclusivo de bicicletas no período.
A ampliação da ciclovia irá exigir também a ampliação de monitores espalhados no trajeto. Só de "bandeiristas" (pessoas que orientam os ciclistas nos cruzamentos) serão mais 35, além dos 50 já existentes, segundo Marcos Mazzaron, diretor de ciclofaixas da FPC (Federação Paulista de Ciclismo).
Cerca de 300 placas específicas para orientação aos ciclistas foram espalhadas.
Apesar de alguns cicloativistas criticarem o fato de a ciclofaixa funcionar apenas aos domingos - a tese é de que deveria se transformar em ciclovia e ser uma alternativa de transporte permanente, em vez de apenas uma opção de lazer num dia específico da semana --, ele elogia a implantação da medida.
"Vários países do mundo adotaram as ciclofaixas de lazer aos finais de semana. Só em Bogotá (Colômbia) são cerca de 100 km, por onde passam mais de 200 mil ciclistas", afirmou.
A média de 20 mil ciclistas registrada aos domingos poderá passar para 40 mil, segundo os organizadores.
Ciclofaixas
São Paulo tem um total de 47,5 km de ciclovias. No início deste mês foi lançado um plano que inclui a construção de 24 km de ciclovias e a implantação de 12 km de ciclofaixas, num investimento estimado em R$ 32,4 milhões.
Uma pesquisa divulgada ontem a respeito da qualidade de vida na metrópole pela Rede Nossa São Paulo apontou que 79% dos entrevistados disseram estar totalmente insatisfeitos com a quantidade de ciclovias existentes (leia mais abaixo).
O número da capital paulista é irrisório se comparado ao da capital do Rio de Janeiro, que possui 144 km de ciclovias. Buenos Aires tem 40 km e espera chegar a 120 km até o fim deste ano.
A ciclofaixa funciona apenas aos domingos, das 7h às 14h. Uma das faixas do solo é pintada, e o trânsito é exclusivo de bicicletas no período.
A ampliação da ciclovia irá exigir também a ampliação de monitores espalhados no trajeto. Só de "bandeiristas" (pessoas que orientam os ciclistas nos cruzamentos) serão mais 35, além dos 50 já existentes, segundo Marcos Mazzaron, diretor de ciclofaixas da FPC (Federação Paulista de Ciclismo).
Cerca de 300 placas específicas para orientação aos ciclistas foram espalhadas.
Apesar de alguns cicloativistas criticarem o fato de a ciclofaixa funcionar apenas aos domingos - a tese é de que deveria se transformar em ciclovia e ser uma alternativa de transporte permanente, em vez de apenas uma opção de lazer num dia específico da semana --, ele elogia a implantação da medida.
"Vários países do mundo adotaram as ciclofaixas de lazer aos finais de semana. Só em Bogotá (Colômbia) são cerca de 100 km, por onde passam mais de 200 mil ciclistas", afirmou.
A média de 20 mil ciclistas registrada aos domingos poderá passar para 40 mil, segundo os organizadores.
Ciclofaixas
São Paulo tem um total de 47,5 km de ciclovias. No início deste mês foi lançado um plano que inclui a construção de 24 km de ciclovias e a implantação de 12 km de ciclofaixas, num investimento estimado em R$ 32,4 milhões.
Uma pesquisa divulgada ontem a respeito da qualidade de vida na metrópole pela Rede Nossa São Paulo apontou que 79% dos entrevistados disseram estar totalmente insatisfeitos com a quantidade de ciclovias existentes (leia mais abaixo).
O número da capital paulista é irrisório se comparado ao da capital do Rio de Janeiro, que possui 144 km de ciclovias. Buenos Aires tem 40 km e espera chegar a 120 km até o fim deste ano.
Fonte: Destak Jornal
0 comentários:
Postar um comentário