O usuário do transporte coletivo em Pelotas está pagando mais caro pelo serviço. A tarifa foi reajustada em R$ 0,15, subindo dos atuais R$ 2,20 para R$ 2,35. O percentual do reajuste é de 6,82% que afeta outros serviços como o transporte seletivo que passará para R$ 3,20 e a tarifa do transporte coletivo interdistrital, definindo valor de acordo com as distâncias e localidades percorridas.
Diante do impasse envolvendo trabalhadores e empresários do transporte coletivo municipal, que ainda não chegaram a um acordo em relação aos valores do dissídio da categoria, reportando-se à prerrogativa de gestor, o prefeito Adolfo Antonio Fetter decidiu intervir e firmar o valor da tarifa, considerando, segundo ele, que o período de negociações entre patrões e empregados já superou o limite do que se pode esperar. “Entendemos que o reajuste é razoável, contempla os índices da inflação, a capacidade financeira do usuário, à reivindicação salarial dos trabalhadores e impede o prejuízo dos empregadores, que ficam sem receber os valores do reajuste da tarifa enquanto o acordo não se define. Portanto, espero que nessa semana as duas categorias se entendam, pois do contrário poderemos rever o processo”, alertou Fetter.
Conforme a assessoria de comunicação da prefeitura, a próxima reunião entre trabalhadores e empregadores está marcada para terça-feira (14), à tarde, seguida de assembleia dos funcionários à noite. “Em anos anteriores da nossa administração, historicamente definimos o reajuste da tarifa após o entendimento entre trabalhadores e empregadores, mas, nesse ano as discussões salariais prosseguem sem solução e a fim de evitar prejuízos, inclusive à população, com a possibilidade de greve, e aos próprios empresários, já que o pagamento do dissídio é retroativo a 1° de novembro e eles permanecem sem receber a parcela de aumento, nos obrigamos a intervir e decretar o reajuste a partir do dia 12, sob pena de o impasse se estender além do que é prudente”, explica o prefeito.
Fonte: Diário Popular
Diante do impasse envolvendo trabalhadores e empresários do transporte coletivo municipal, que ainda não chegaram a um acordo em relação aos valores do dissídio da categoria, reportando-se à prerrogativa de gestor, o prefeito Adolfo Antonio Fetter decidiu intervir e firmar o valor da tarifa, considerando, segundo ele, que o período de negociações entre patrões e empregados já superou o limite do que se pode esperar. “Entendemos que o reajuste é razoável, contempla os índices da inflação, a capacidade financeira do usuário, à reivindicação salarial dos trabalhadores e impede o prejuízo dos empregadores, que ficam sem receber os valores do reajuste da tarifa enquanto o acordo não se define. Portanto, espero que nessa semana as duas categorias se entendam, pois do contrário poderemos rever o processo”, alertou Fetter.
Conforme a assessoria de comunicação da prefeitura, a próxima reunião entre trabalhadores e empregadores está marcada para terça-feira (14), à tarde, seguida de assembleia dos funcionários à noite. “Em anos anteriores da nossa administração, historicamente definimos o reajuste da tarifa após o entendimento entre trabalhadores e empregadores, mas, nesse ano as discussões salariais prosseguem sem solução e a fim de evitar prejuízos, inclusive à população, com a possibilidade de greve, e aos próprios empresários, já que o pagamento do dissídio é retroativo a 1° de novembro e eles permanecem sem receber a parcela de aumento, nos obrigamos a intervir e decretar o reajuste a partir do dia 12, sob pena de o impasse se estender além do que é prudente”, explica o prefeito.
Fonte: Diário Popular
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