Os moradores do subúrbio ferroviário de Salvador acordaram na manhã desta quinta-feira, 2, mais uma vez com os trens de transporte de passageiros parados. Por causa da interrupção do serviço, iniciada ontem, os mais de 8 mil usuários do sistema são obrigados a usar o transporte coletivo para se deslocar pagando R$ 2,30, quando a passagem dos trens é de apenas R$ 0,50.
Os ferroviários da CTS (Companhia de Transporte de Salvador) decidiram interromper as atividades por tempo indeterminado, depois de assembléia realizada na manhã de ontem. De acordo com José Raimundo, diretor de comunicação do Sindicato da categoria, as atividades foram paralisadas por conta dos salários que estão atrasados e o não recebimento do tíquete-alimentação e do vale transporte que, segundo ele, deveriam ser pagos no último e penúltimo dia útil de cada mês, respectivamente.
A prefeitura alega que não há atraso e que os pagamentos são realizados até o 5º dia útil de cada mês. Para Raimundo, esta afirmação não é válida. "Caso a prefeitura continue com esse expediente, vamos fazer outras paralisações", ameaçou. O diretor de comunicação ainda informou que quatro mesas de negociação entre categoria e prefeitura foram realizadas, mas não houve acordo em nenhuma delas.
Fonte: A Tarde
Os ferroviários da CTS (Companhia de Transporte de Salvador) decidiram interromper as atividades por tempo indeterminado, depois de assembléia realizada na manhã de ontem. De acordo com José Raimundo, diretor de comunicação do Sindicato da categoria, as atividades foram paralisadas por conta dos salários que estão atrasados e o não recebimento do tíquete-alimentação e do vale transporte que, segundo ele, deveriam ser pagos no último e penúltimo dia útil de cada mês, respectivamente.
A prefeitura alega que não há atraso e que os pagamentos são realizados até o 5º dia útil de cada mês. Para Raimundo, esta afirmação não é válida. "Caso a prefeitura continue com esse expediente, vamos fazer outras paralisações", ameaçou. O diretor de comunicação ainda informou que quatro mesas de negociação entre categoria e prefeitura foram realizadas, mas não houve acordo em nenhuma delas.
Fonte: A Tarde
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